🍒▫️Ｃｈｅｒｙｌ Ｂｌｏｓｓｏｍ ▫️🍒

- Já que você quer uma mudança, quer ficar no controle novamente? - Ela pergunta acariciando minha bunda e eu sorrio e a empurro na direção do sofá, onde ela se senta e eu prontamente me sento no seu colo.

- Eu amei essa posição. - Digo e beijo seu pescoço e a vejo ficar tensa. - O que foi?

- Eu estou deixando você me tocar,então vai com calma está bem? - Ela fala acariciando meu rosto e eu aceno com a cabeça.

Começo a passar as mãos em seus ombros e a vejo fechar os olhos com força, coloco minhas mãos na barra da sua blusa e a puxo pra cima a arrancando. Deixando seu topper amostra.

Antoinette suspira e abre os olhos me encarando, ela retira o próprio topper e pega na minha cintura me puxando mas pra frente, e sentindo sua ereção embaixo de mim.

- Será que você pode desfrutar do meu corpo depois?, eu estou com muito tesão e essa cueca de compreensão está me matando. - Ela fala e eu rapidamente saio do seu colo, abro o zíper da sua calça e a puxo pra baixo junto com sua cueca. -Aí que alívio. - Ela fala e começa a se mastubar na minha frente. - Vem aqui. - Ela fala e eu sento novamente no seu colo enquanto eu a vejo se mastubar cada vez mais rápido. - Eu sou toda sua Blossom, faça o que quiser, me chupe, sente - se em mim, você escolhe...

Mordo meus lábios, é tão bom esta no comando, agora eu a entendo o porquê gosta de ser dominadora, o poder de comandar uma pessoa é mais excitante.

- Vamos Cheryl não temos tanto tempo meu amor. - Saio dos meus pensamentos, e sem delongas sento no comprimento de Antoinette de uma vez, causando um gemido rouco e alto vindo de ambas.

- Ah meu Deus. - Digo e começo a rebolar em seu colo, enquanto minhas mãos ficam em seu ombros, as de Antoinette ficam na minha cintura me ajudando nos movimentos.

- Você é uma obra prima. - Ela fala e eu começo a me movimentar mais rápido. - Oh Blossom isso. - Ela joga sua cabeça pra trás enquanto eu quicava em seu colo sem parar.

- Ah Antoinette .... - Gemo em seu ouvido enquanto eu apertava seu membro enquanto gozava loucamente e sentia seu gozo se desmanchando dentro de mim, a sensação é melhor do que eu imaginava.

Deito minha cabeça em seu ombro, enquanto espero minha respiração voltar ao normal.

- Vamos voltar pra casa Cheryl. - Ela fala e eu a encaro. - Que foi?.

- Nada. - Sorrio e dou um selinho demorado nela.

Saio do seu colo e me sento no sofá ajeitando meus cabelos, enquanto ela colocava suas roupas de volta.

- Aqui. Você pode colocar de volta.

De dentro de seu bolso, ela retira minha calcinha. Eu não sorrio quando a pego dela, mas por dentro eu sei... Que ela iria me provocar bastante. Minha deusa assente concordando, um sorriso de satisfação em seu rosto... você não teve que pedir por ela.

- TONI! — Verônica grita do andar inferior. Ela se vira e ergue as sobrancelhas para mim.

- Bem na hora. Cristo, às vezes ela pode ser tão irritante.

Eu faço uma careta para ela, apressadamente eu recupero minha calcinha e a coloca no lugar certo, e fico de pé com o máximo de dignidade que eu consigo juntar no meu de estado recém-foda. Rapidamente, eu tento ajeitar o meu vestido de recém-foda.

- Aqui em cima, Vero, — Ela chama. — Bem, Srta. Blossom, espero ter gostado de me tocar e de ter ficado no controle mais uma vez, — ela diz suavemente.

Ela inclina a cabeça para um lado e sorri para mim enquanto Verônica sobe a escada escandalosamente.

- Oh, aí estão vocês. — Ela sorri para nós.

- Eu estava mostrando o lugar para Cheryl. — Antoinette estica sua mão para mim, seus olhos castanhos estão brilhando mais do que nunca.

Eu coloco a minha mão na dela, e ela a aperta suavemente.

- Elisabeth e Jughead estão prestes a ir embora. Você pode acreditar naqueles dois? Eles não conseguem tirar a mão um do outro. — Verônica finge estar enojada e olha para mim e para o Antoinette. — O que vocês duas estavam fazendo aqui?

Verônica é direta. Eu fico mais vermelha ainda.

- Mostrando a Cheryl a minha fileira de troféus, — Antoinette diz sem perder o passo, completamente com cara de paisagem. — Vamos dizer tchau para a Elisabeth e Jughead.

Fileira de troféus? Antoinette me empurra gentilmente na frente dela, e quando Verônica se vira para sair, ela me dá um tapa no traseiro. Eu arquejo de surpresa.

- Eu amo sua bunda, Cheryl., — ela fala baixinho perto do meu ouvido, então ela me puxa para um abraço, minhas costas para o peito dela, e beija o meu cabelo.

De volta na casa, Elisabeth e Jughead estão se despedindo de Simone e do Rodolfo, e logo Beth me abraça forte.

- Eu tenho novidades para você, — eu sibilo baixinho em seu ouvido enquanto ela me abraça.

- Eu espero que não seja nada ruim, Cheryl, se for eu vou arrancar as bolas de Antoinette, — ela sussurra. — Vejo você depois.

Eu estou totalmente ciente que as ações dela vêm de um lugar bom, mas algumas vezes ela ultrapassa a linha, e nesse momento ela ultrapassa tanto até o estado vizinho. Eu faço uma careta para ela, e ela mostra a sua língua para mim, fazendo-me sorrir contra a minha vontade. Beth brincalhona é uma novidade, deve ser influência do Jugh. Nós acenamos para eles da porta, e Antoinette se vira para mim.

- Nós devemos ir também... você tem as entrevistas amanhã.

Verônica me abraça carinhosamente quando nós nos despedimos.

- Nós nunca pensamos que ela encontraria alguém! — ela se emociona.

Eu fico vermelha, e Antoinette afasta seu olhar novamente. Eu aperto meus lábios. Eu estou tão orgulhosa e feliz de mim mesma, por ter conseguido conquistar ela.

- Se cuide, Cheryl, querida, — Simone diz carinhosamente.

Antoinette, envergonhada ou frustrada pela ampla atenção que eu estou ganhando dos Topa'z, pega a minha mão e me puxa para o lado dela.

- Não vamos assustá-la ou estragá-la com muita atenção, — ela resmunga.

- Antoinette, pare de provocar. — Simone chama a atenção dela, seus olhos brilhando com amor e afeição por ela.

De alguma forma, eu não acho que ela esteja provocando. Eu sorrateiramente vejo a interação delas. É óbvio que a Simone adora Antoinette como um amor incondicional de mãe. Ela se abaixa e a beija duramente.

- Mãe, — ela diz, e há uma corrente inferior em sua voz... reverência talvez?

- Sr. Topaz... obrigada e adeus. — Eu estico minha mão para ele, e ele me abraça também!

- Por favor, me chame de Rodolfo. Eu espero que nós a vejamos logo novamente, Cheryl.

Com as nossas despedidas feitas, Antoinette me leva para o carro onde o Sweet Pea está esperando. Meu, que dia. Eu estou exausta, fisicamente e emocionalmente. Depois de uma breve conversa com Sweet pea, Antoinette sobe no carro ao meu lado. Ela se vira para mim.

- Bem, parece que a minha família gosta de você também, — ela murmura.

Também? O pensamento depressivo de como eu fui convidada aparece sem ser solicitado e indesejado na minha cabeça. Sweet Pea liga o carro e segue para longe do círculo de luz da entrada da garagem para a estrada. Eu olho para o Antoinette, e ela está me encarando.

- O quê? — ela pergunta, sua voz baixa.

Eu hesito momentaneamente. Nâo... eu vou contar para ela. Ela sempre está reclamando que eu não converso com ela, e agora que nos declaramos uma pra outra, eu quero me abrir pra ela.

- Eu acho que você se sentiu obrigada a me trazer para conhecer os seus pais. — Minha voz é suave e hesitante. — Se Jughead não tivesse chamado Elisabeth, você nunca teria me chamado.

- Cheryl, eu estou muito feliz que você tenha conhecido os meus pais. Por que você é tão cheia de insegurança? Isso nunca deixa de me surpreender. Você é uma jovem tão forte e independente, mas você tem pensamentos tão negativos a respeito de você. Se eu não quisesse que você os conhecesse, você não estaria aqui. É assim que você se sentiu no tempo inteiro que você esteve lá?

Oh! Ela me queria lá... e é uma revelação. Ela não parece desconfortável em me responder como ela estaria se ela estivesse escondendo a verdade... um brilho quente se espalha pelas minhas veias. Ela balança a cabeça e alcança a minha mão. Eu olho nervosamente para o Sweet Pea.

- Não se preocupe com Sweet Pea. Fale comigo,se você quer que demos certo, eu quero que você se abra comigo Cheryl.

- Sim. Eu pensei nisso. E outra coisa. Eu apenas mencionei Georgia porque eu queria te por contra a parede.

- Não entendi.

- Eu queria ouvir de você sobre seus sentimentos sobre mim, Jughead me disse que você estava apaixonada por mim, e eu queria ter certeza, por isso mentir. - Abaixo minha cabeça e começo a brincar com meus dedos.

- Isso já passou. - Ela me dá um beijo na bochecha e eu levanto a cabeça surpresa.

Ela não está brava comigo, por ter mentido para ela. Uau

- Como você mesma me pediu, eu vou mudar Cheryl Blossom, por você tudo bem? -Eu sorrio e deposito um selinho em seus lábios.

Eu me aconchego nela, olhos fechados, meu nariz está no pescoço dela, absorvendo a fragrância sexy de Antoinette: sexy e loção de banho, minha cabeça está no ombro dela. Eu deixo a minha mente flutuar, finalmente consegui a Antoinette que eu sempre queria, a que me trata com carinho, e não como uma submissa que ela só quer transar. Oh, e é tão real, quase tangível, e uma parte. Eu me acomodo mais em seus braços e Antoinette me abraça apertado.

Será que Antoinette realmente vai querer mudar sua 'pessoa' por causa de mim?, meus pensamentos me torturam.