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Sonhos Eróticos

〰️Ludmilla Oliveira〰️


Enquanto nós duas descemos de nosso êxtase e voltamos aos nossos sentidos, eu estou completamente maravilhada e cativada por esta mulher linda que eu reivindiquei em todos os sentidos da palavra.

E ela só foi minha!

Eu acabei de perceber o valor disto apenas agora. Na verdade eu nem sequer tinha compreendido totalmente o quanto era importante para mim, até que ela subiu em cima de mim se atrapalhando com o preservativo, tentando encaixá-lo no meu comprimento. Eu percebi que ela nunca tinha feito isso. Nunca se sentou em cima de outra pessoa. Nunca deu prazer a outra pessoa. Nunca foi reivindicada por outra pessoa. Ela é minha, em todos os sentidos da palavra... Completamente, totalmente e irrevogavelmente! Minha...

Ela está deitada em cima de mim, com a cabeça no meu peito, e eu sinto o cheiro de baunilha, sabonete, ar livre, e nosso sexo em minha mulher: não há nada mais inebriante, mais sedutor, no planeta, do que a sua mulher deitada em cima de você, completamente saciada e satisfeita e você enterrado e perdido nela... Eu fecho meus olhos completamente tomada pelo sentimento disto. Nunca me senti assim antes. Nunca!

Enquanto eu estou com os olhos fechados, ela estica a mão para o meu peito me tocando, me sentindo. Embora eu desesperadamente precise e deseje que ela me toque, eu não posso suportar a sensação disto. Minha mão escorrega e agarra a dela; ela parece ofendida. Mas seu olhar suaviza o meu e eu puxo-lhe a mão para os lábios e beijo cada uma de suas juntas. Então eu giro para olhar para ela.

Ludmilla:Não. - murmuro, enquanto eu a beijo levemente nos lábios.

Brunna:Por que você não gosta de ser tocado?- Ela sussurra, olhando nos meus olhos.

Como eu poderia dizer a ela que aberração de vida eu tive, eu passei minha infância vendo meus pais brigando, meu pai batendo na minha mãe, eu sofrendo bullying por conta da minha condição, meu próprio pai me chamando de aberração, me batendo, e até queimando seus cigarros em meu corpo, matei meus próprios pais em um incêndio que eu mesma provoquei, e ainda fui uma prostituta na adolescência! Como eu poderia dizer a ela que eu estou irreversivelmente danificada e fodida? Em vez disso eu digo:

Ludmilla:Porque eu sou a pessoa mais fodida do mundo, Brunna.

Ela pisca para mim.

Ludmilla:Eu tive uma introdução muito dura na vida. Eu não quero sobrecarregá-la com os detalhes. Apenas não faça.. - Eu esfrego meu nariz no dela e me sento na cama. - Eu acho que isso é todo o básico do básico cumprido. Como foi isso?- Eu digo saindo de um tema muito desconfortável. Afinal, o sexo com Brunna é o meu tema favorito. Na verdade eu estou bastante satisfeita comigo mesma por ser a sua primeira e única professora.

Seu rosto parece frustrado com alguma emoção que ela não está me contando. Tristeza, curiosidade, desejo. Ela quer me conhecer, saber mais sobre os meus problemas, mas como eu posso dizer a ela sem despertar ainda mais sua curiosidade sobre minhas montanhas de problemas. Então eu iria perdê-la para sempre...se ela souber mais sobre a verdade por trás de minhas predileções. Eu nunca poderia falar com ela sobre isso. Nunca! Ela correria para as montanhas e nunca mais voltaria. Eu não posso perdê-la.

Ela inclina sua linda cabeça para um lado, me imitando, e faz um enorme esforço para sorrir para mim.

Brunna: Se você imagina por um minuto que eu acho que você cedeu o controle para mim, Srta. Oliveira. - diz ela sorrindo timidamente para mim. - Mas obrigada pela ilusão e pela experiência.

Ela é uma mulher inteligente, e quando eu acho que a iludi, ela diz algo inesperado, ou faz algo inesperado.

Ludmilla: Srta Gonçalves, você não é apenas um rosto bonito. Você já teve seis orgasmos até agora e todos eles pertencem a mim.- eu digo brincando.

O primeiro olhar que atravessa seu rosto é surpresa, percebendo que eu estava contando. Ela cora e pisca ao mesmo tempo, e sua reação me faz olhar para ela, eu franzo minhas sobrancelhas com o entendimento de que ela está escondendo alguma coisa. O ciúme está crescendo em mim. Teria alguém lhe dado um orgasmo que eu não sei? Eu não acho que posso lidar com isso. Ela deveria ser apenas minha. Ou ela deu prazer a si mesma? Curiosidade e ciúmes tiram o melhor de mim.

Ludmilla:Você tem alguma coisa para me dizer? - Eu pergunto, minha voz está de repente dura. Ela franze a testa, em seguida, parece envergonhada.

Brunna: Eu tive um sonho esta manhã. - ela respira sem saber como eu iria reagir a esta informação.

Eu a encaro questionando.

Ela joga o braço sobre os olhos em mortificação absoluta e diz:

Brunna:Eu gozei em meu sono.. - Estou mais que aliviada ao descobrir isso. Aliviada que ninguém mais a tocou além de mim. Ela é toda minha! Ela não se tocou ainda, sabendo minhas regras. Meu alívio imediato me torna silenciosa, mas também divertido. Ela espreita para mim de debaixo do braço, vendo-me sorrir.

Ludmilla: Em seu sono?. - Eu pergunto.

Brunna:Sim. Me acordou.- ela respira.

Ludmilla:Eu tenho certeza que sim. - eu digo, sabendo muito bem como isso afeta alguém. Se ela soubesse que ela me deu o melhor sonho molhado que eu tive, quando ela estava mantendo-se afastada. - Com o que você estava sonhando - Pergunto querendo descobrir o que deu a ela o orgasmo. Espero que ela estava sonhando comigo, já que ela agora ocupa meus melhores sonhos, e às vezes o pensamento de perdê-la me dá os piores pesadelos.

Brunna:Você. - ela mal sussurra.

Sua resposta me alivia imensamente. Ela sonhou comigo - um sonho erótico bom o suficiente para dar a ela um orgasmo!

Ludmilla:O que eu estava fazendo?- Eu pergunto. Desta vez, ela joga os dois braços sobre os olhos de novo. Seu constrangimento faz com que ela esconda o rosto como uma criança pequena. Mas eu não vou ser dissuadida por isso. Esta é uma notícia quente! Eu tenho que saber o que eu estava fazendo. - Brunna, o que eu estava fazendo? Eu não vou perguntar de novo.

Brunna:Você tinha um chicote. - diz ela a cor cobrindo suas bochechas enquanto seus braços estão tentando enterrar o rosto. Estou muito excitada com este pedaço de informação. Ela me quer, e o que é mais, ela deseja brinquedos suficientemente para sonhar com eles. Eu gentilmente movo seus braços e pergunto.

Ludmilla: Sério?

Brunna:Sim. - Ela respira ficando vermelha mais uma vez.

Ludmilla:Há esperança para você ainda. - murmuro, completamente aliviada. - Eu tenho vários chicotes. - pensando que talvez nós poderíamos tentar um deles neste domingo.

Brunna:Couro marrom trançado?. - Ela pergunta me fazendo rir. Se esse é o desejo dos seus sonhos, eu tenho certeza de encontrar um.

Ludmilla:Não, mas eu tenho certeza que eu poderia conseguir um. - eu digo com meus olhos brilhando de excitação e expectativa. Eu me inclino, e dou-lhe um pequeno beijo, em seguida, pego minha boxer... Seu rosto Desaba. Rômulo deve estar esperando por mim lá fora. Eu tenho que voltar para o hotel.Ela vira a cabeça rapidamente para o relógio na mesa de cabeceira. Ele marca nove e quarenta.

Ela também rola para fora da cama, e rapidamente pega suas calças de moleton e uma blusa, e os coloca, e em seguida, senta-se na cama, de pernas cruzadas, me observando. Minha mente avança para este domingo, e o quanto eu sempre quero estar dentro dela. Deus! Eu poderia viver enterrada dentro dela o tempo todo! Que me traz outro tópico; ela usa alguma forma de controle de natalidade? Uma vez que começamos nosso relacionamento, precisamos descobrir um método anticoncepcional. Eu pretendo aproveitar muito dela, e eu odeio esses preservativos. Estou ansiosa para estar completamente no comando.

Ludmilla:Quando é o seu próximo período? - Pergunto interrompendo seus devaneios profundos.

Brunna:O quê?. - Ela pergunta sacudindo a cabeça não completamente na mesma página que eu.

Ludmilla:Eu odeio usar essas coisas. - eu resmungo segurando o preservativo. Então eu o coloco no chão, para libertar as minhas mãos e entrar no meu jeans. Ela não me respondeu ainda. Ela está ocupada com seus próprios pensamentos.-Então? - Eu a chamo de novo, e ela não me responde, por alguma razão. Eu olho para ela, e ela olha para trás. De repente, ela fica envergonhada. Vergonha de mim! Mas ela não deve sentir vergonha de mim, não depois de todos os atos que fizemos juntas.

Brunna:Na próxima semana. - diz ela, finalmente, olhando para as mãos.

Ludmilla:Você precisa encontrar algum método de contracepção. - eu digo para ela. Eu não quero que ela fique grávida. É muito importante resolver isso. Tenho a intenção de gastar muito tempo com ela. Mas ela me olha com um rosto em branco, como se eu tivesse começado a falar grego. A compreensão me alcança. Ela é muito jovem, e ela não foi sexualmente ativa antes de ela me conhecer. Há uma grande possibilidade de que ela não tenha sequer um ginecologista.

Eu sento na cama para colocar minhas meias e sapatos.

Ludmilla:Você tem um médico, Brunna?- Eu pergunto-lhe. Ela balança a cabeça em resposta me fazendo franzir a testa. Como eu pensava.-Eu posso pedir ao meu médico pessoal para vir vê-la em seu apartamento neste domingo de manhã antes de você ir me ver. Ou ele pode ver você na minha casa. Qual você prefere? - Pergunto a ela, e desde que ela não tem um médico dela, o meu pode resolver o problema.

Ela está pensativa.

Brunna:Na sua casa. - ela responde calmamente.

Ludmilla:Tudo bem. Eu vou informar você sobre o horário, - eu digo fazendo uma nota mental para Andrea agendar o meu médico para vir ao Escala.

Brunna:Você está indo embora?. - Ela pergunta surpreendida, com uma corrente de melancolia.

Ludmilla:Sim. - eu respondo.

Um olhar interrogativo passa por seu rosto

Brunna:Como é que você vai voltar?. - Ela sussurra em voz baixa.

Ludmilla: Rômulo vem me pegar. - eu respondo.

Brunna:Eu posso levá-la, se quiser. Eu tenho um lindo carro novo. - diz ela tirando meu fôlego com sua resposta surpreendente, pois sua reação inicial foi menos que bem-vinda . Ela consegue me surpreender em cada momento. Dirijo o olhar para ela incapaz de manter o calor fora deles.

Ludmilla:Isso me agradaria muito. Mas acho que você já bebeu demais. - eu digo. Eu não quero colocá-la em perigo por fazê-la dirigir meio-embriagada.

Sendo a garota observadora que ela é, ela pergunta:

Brunna:Será que você me embriagou de propósito?

Ludmilla:Sim. - eu respondo com sinceridade. Eu sempre me esforço para falar a verdade para ela.

Brunna:Por quê?. - Ela questiona.

Ludmilla:Porque você tende a pensar demais em tudo, e eu estou convencida de que você é reticente como o seu pai. Mas quando você coloca uma gota de vinho em você, ele a solta e você começa a falar. - eu digo. - Eu preciso que você se comunique honestamente comigo, baby. Caso contrário, você se cala, desliga e eu não tenho idéia do que você está pensando.

Brunna:E você acha que é sempre honesta comigo? - Ela questiona.

Ludmilla:Eu tento ser. - eu digo olhando para ela cautelosamente. Ela precisa entender que os relacionamentos como este em que estamos entrando são baseados na confiança. - Isso só vai funcionar se formos honestas uma com a outra.

Ela parece triste de repente. Seu rosto tem alguma emoção escondida que ela não quer que eu veja ou compreenda. Finalmente, ela puxa um pouco de coragem e segurando o segundo preservativo, ela diz:

Brunna:Eu gostaria que você ficasse e usasse isso
- me fazendo sorrir com humor. Eu gostaria muito de ficar e usar o preservativo e fazer tudo que eu quero, mas eu estou quebrando muitas de minhas próprias regras. Eu não posso perder o controle desta. Eu tenho que manter o controle. Eu estou deixando esta bela, sedutora, encantadora mulher obter o melhor de mim.

Ludmilla:Brunna, cruzei tantas linhas aqui esta noite. Eu tenho que ir. Eu vou te ver no domingo. Eu vou ter o contrato revisado pronto para você, e então nós podemos realmente começar a jogar. - eu digo com firmeza.

Brunna:Jogar. - ela diz piscando. Sim, querida, jogar. Ela parece ansiosa.

Ludmilla:Eu gostaria de fazer uma cena com você. Mas eu não vou fazer isso até que você tenha assinado seu contrato. Dessa forma, eu sei que você está pronta. - eu digo, como forma de explicação.

Brunna:Ah. Então, eu poderia estender isso, se eu não assinar?. - Ela pergunta, brincando. Eu olho para ela avaliando seu comportamento. Minha baby quer jogar. Eu posso retribuir. Meus lábios se contorcem em um sorriso.

Ludmilla:Bem. - eu digo com um brilho malicioso nos meus olhos. - Eu suponho que você poderia, mas eu poderia ter um colapso nervoso.

Brunna:Colapso? Como? - Ela pergunta inocentemente, brincando, me fazendo concordar com a cabeça, e sorrir.

Ludmilla:Poderia ficar muito feio. - eu digo brincando com ela. Ela sorri em resposta.

Brunna:Feio, como?. - Ela pede em seu modo doce.

Ludmilla:Oh, você sabe, explosões, perseguições de carro, sequestro, encarceramento - eu digo com indiferença.

Brunna:Você me sequestraria?- Ela pergunta surpresa.

Ludmilla:Ah, sim. - eu sorrio para ela. Será que ela tem alguma idéia do quanto eu a desejo, e como cheguei perto de ter um colapso?

Brunna:Você me seguraria contra a minha vontade?. - Diz ela em voz sussurrada, elevando as temperaturas.

Ludmilla:Ah, sim. - eu concordo. - E então nós estamos falando TPE 24/7. - Eu digo a ela. Ela me dá um olhar vazio.

Brunna:Você me deixou perdida. - diz ela em voz sussurrada, a proximidade é tão grande, que eu posso ouvir seu coração batendo...

Ela não tem certeza se eu estou falando sério. O que ela faria, se ela de fato soubesse que eu estou séria.

Ludmilla:Controle Total 24 horas por dia, 7 dias na Semana. - (N.T. TPE, Total Power Exchange, 24 horas por 7 dias), eu digo a ela com o desejo fazendo meus olhos brilharem, cheios de excitação.-Então, você não tem escolha, baby. - eu digo insultando-a.

Brunna:É evidente. - diz ela com as suas palavras pingando sarcasmo, e revirando os olhos para mim! Oh, graças a Deus! Baby, eu estive esperando esse momento chegar, então eu vou lhe dar uma lição. Estou animada e mais que excitada com a perspectiva de castigá-la.

Ludmilla:Brunna Gonçalves, você acaba de rolar seus olhos para mim?. - Ela parece reticente.

Brunna:Não. - ela diz em voz baixa.

Ludmilla:Eu acho que sim. O que eu disse que eu faria com você se você rolasse seus olhos para mim de novo?- pergunto triunfante.

Sento-me na beira da cama, esperando para reivindicar meu prêmio na forma de sua bunda redonda rosada.

Ludmilla:Venha aqui. - eu digo baixinho. Ela me encara tentando descobrir se estou falando sério ou não, completamente imóvel.

Brunna:Eu não assinei. - sussurra.

Ludmilla: Eu lhe disse o que eu faria, Brunna. Eu sou uma mulher de palavra. - eu digo, com os meus olhos em chamas. - Eu vou bater na sua bunda, e então eu vou te foder muito rápido e muito duro. Parece que vamos precisar do preservativo depois de tudo. - eu digo, o meu olhar fixo nela, com uma voz suave, ameaçadora, e devassa.

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