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Sessão De Foto E Café

Sábado - Seatlle 08:25 am

◽🔸Ludmilla Oliveira🔸◽

A espera pela manhã seguinte é repleta de sonhos eróticos com Brunna com meias de seda e algemada, seus olhos castanhos ansiosos. "Brunna", eu sussurro, seu nome uma prece em meus lábios. "Ludmilla", ela responde, a voz dela é o suficiente para me fazer perder a cabeça. Eu acordo suada com o seu nome em meus lábios. Eu coloco meu braço sobre meus olhos, depois os retiro, inquieta, olhando para o teto. Poderia qualquer outro nome ter o mesmo efeito em mim como Jane, ou Verônica, ou Angela? Acho que não. Brunna. O nome é uma carícia em meus lábios.

Levanto-me e vou para a academia novamente para exercitar-me para passar o tempo. Depois do meu treino, eu tomo um longo banho e coloco minha camisa branca com o colarinho aberto, e minha calça de flanela cinza. Eu tomo meu café da manhã rapidamente, e deixo o meu cabelo à sua própria vontade, deixando-o molhado.

Brunna me liga para me avisar que eles estão ocupando outra suíte no hotel para as fotos. Rômulo está me esperando na porta.

O meu olhar procura-a assim que eu entro na suíte. Lá, ela está de jeans de cintura baixa envolvendo suavemente suas curvas bem com uma blusa branca mostrando lindamente suas formas. Sinto sua respiração se alterar quando seu olhar capta o meu, e ela me dá uma discreta olhada.

Ludmilla:Srta. Gonçalves, nos encontramos de novo - eu digo estendendo minha mão para receber sua pequena mão pálida. Com o seu toque eu sinto o mesmo choque palpável de eletricidade entre nós, e eu sei que ela sente isso também, porque seu piscar aumenta rapidamente. Ela está corando e sua respiração fica irregular. Ela recolhe a mão muito rapidamente e apresenta sua melhor amiga.-A insistente senhorita Carvalho. Como vai você? - Eu digo, e em pensamento agradeço minhas estrelas da sorte de que foi Brunna que veio, e não ela. Ela é bonita o suficiente, mas eu não gostaria dela nem um pouco.

Brunna então apresenta o fotógrafo dizendo: "Este é Mário Jorge, nosso fotógrafo." Ela sorri para ele amorosamente e ele se vira para ela, possessivo. Eu sinto a raiva crescendo dentro de mim. Este filho da puta é o namorado dela?

Mário: Srta. Oliveira. - o filho da puta cumprimenta.

Ludmilla: Sr. Mário Jorge. - eu digo glacialmente.

Eu sento e posso para a sessão de fotos o tempo todo olhando e me fixando em Brunna, fico me perguntando se esse cara é o namorado dela. Cerca de trinta minutos depois, está feito. Eu me viro para Brunna perguntando:

Ludmilla:Você me acompanharia, Srta. Gonçalves?

Brunna: Claro. - ela diz ansiosamente, enquanto sua amiga olha com suspeita e o porra do fotógrafo, carrancudo. Um alarma para namorado toca na minha cabeça. Eu tenho que descobrir. Eu não "compartilho". Ela tem que ser minha.

Eu abro a porta e deixo-a sair.

Ludmilla: Você se juntaria a mim para o café esta manhã?- Eu mantenho a esperança fora do meu olhar, mas, eu posso sentir o seu batimento cardíaco aumentando e seu rosto ficando rosa. Sim, baby, isto é um encontro.

Ela me diz desapontada que ela tem que levar todos para casa. Oh, eu tenho como resolver, baby!

Ludmilla: RÔMULO!- Grito por meu motorista--Por favor, leve a senhorita Carvalho, o fotógrafo, seu assistente e seu equipamento para onde precisem ir.-Então eu viro para ela e digo - viu, resolvido!

Brunna: Oh, Rômulo não precisa fazer isto, Srta. Oliveira. Eu posso trocar de carro com Lari. - Ela volta para a suíte; após uma pequena discussão com sua amiga, ela retorna.-Ok, vamos tomar café - diz ela ficando vermelho escarlate. Sua cor me faz sorrir como o gato Cheshire. (N/AO gato da Alice no País das Maravilhas)

Conversamos banalidades no caminho para os elevadores. Eu aperto o botão para chamar o elevador. Quando a porta se abre, dentro tem um casal que se devora um ao outro com os olhos, e só tem olhos um para o outro. O que há com os elevadores? Brunna está corada e envergonhada. Eu mantenho o meu olhar sobre ela, observando a bela cor vermelha se espalhar pelo seu rosto tímido de novo, enquanto eu mal consigo segurar meu sorriso. Com um 'ding' o elevador chega ao primeiro andar, eu agarro a mão de Brunna, e saímos do elevador. Nós ouvimos a risada do casal atrás de nós, enquanto eu murmuro "o que há com os elevadores?"

▪️◽Brunna Gonçalves◽▪️

Nós cruzamos o extenso saguão movimentado do hotel, em direção à entrada, mas, Ludmilla evita a porta
giratória e, eu me pergunto se isto é porque ela teria que largar minha mão. Do lado de fora o sol está brilhando e o tráfego está limpo. Oliveira vira à esquerda e anda até a esquina, onde nós paramos, esperando pelas luzes de pedestres do cruzamento mudar. Ela ainda está segurando minha mão.

Ludmilla Oliveira está segurando minha mão.

Ninguém jamais segurou minha mão. Eu me sinto tonta, e eu estou formigando por toda parte. Eu tento sufocar o ridículo sorriso que ameaça repartir meu rosto em dois. Tente ficar fria, Brunna, meu subconsciente implora. O sinal verde aparece, e nós andamos novamente.

Nós caminhamos quatro quarteirões, antes de alcançarmos a Cafeteria de Portland, onde Oliveira me libera para segurar a porta aberta, para que eu
possa entrar.

Ludmilla: Por que você não escolhe uma mesa, enquanto eu pego as bebidas. O que você gostaria? — Ela pergunta, cortês como sempre.

Brunna: Eu quero… um, English Breakfast tea, em saquinho. — Ela levanta suas sobrancelhas.

Ludmilla: Café não?

Brunna: Eu não gosto de café. — Ela sorri.

Ludmilla: Ok, chá em saquinho. Açúcar? — Por um momento, eu fico atordoada, pensando que está me chamando carinhosamente, mas felizmente meu subconsciente entra em ação com lábios franzidos. Não, estúpida, se você quer açúcar!

Brunna: Não obrigada. — Eu olho para baixo para meus dedos atados.

Ludmilla: Alguma coisa para comer?

Brunna: Não obrigada. — Eu sacudo minha cabeça, e ela anda para o balcão.

Eu disfarçadamente olho para ela sobre meus cílios, enquanto ela está na fila de espera para ser servida. Eu poderia observá-la o dia todo… ela é alto, de ombros largos, esbelto e a forma como suas calças pendem de seus quadris…

Oh meu Deus. Algumas vezes ela corre seus longos e graciosos dedos por seus agora, cabelos cacheados, mas ainda desordenado. Humm… eu gostaria de fazer isto. O pensamento vem espontaneamente em minha mente, e meu rosto incendeia. Eu mordo meu lábio e olho para minhas mãos novamente, não gostando para onde meus pensamentos rebeldes estão se dirigindo.

Ludmilla: Um centavo por seus pensamentos? — Ludmilla está de volta, assustando-me.

Eu fico roxa. Eu estava apenas pensando em correr meus dedos por seus cabelos e perguntando-me se pareceria suave ao toque. Eu balanço minha cabeça. Ela está carregando uma bandeja, que ela coloca sobre a pequena mesa redonda de carvalho envernizada.

Ela me entrega uma xícara e um pires, um pequeno bule, e um pratinho contendo um solitário saquinho de chá impresso “Twinings English Breakfast”, meu favorito. Ela carrega um café que ostenta um maravilhoso padrão de folhas impresso no leite. Como eles fazem isto? Eu me pergunto à toa.

Ela também comprou um bolinho de mirtilo para si mesma. Pondo de lado a bandeja, ela se senta do meu lado oposto e cruza suas longas pernas. Ela parece tão confortável, tão à vontade com seu corpo, eu a inveja. E aqui estou eu, toda desengonçada e descoordenada, incapaz de conseguir ir de A até B sem cair de cara no chão.

Ludmilla: Seus pensamentos? — Ela solicita.

Brunna: Este é meu chá favorito. — Minha voz é calma, ofegante. Eu simplesmente não posso acreditar que eu estou sentada em frente a Ludmilla Oliveira, em uma cafeteria em Portland.

Ela franze a testa. Ela sabe que eu estou escondendo algo. Eu coloco o saquinho de chá no bule e quase que imediatamente o pesco novamente com minha colher de chá. Quando eu coloco o saquinho usado de volta no pratinho, ela dobra sua cabeça olhando pra mim interrogativamente.

Brunna: Eu gosto de meu chá preto e fraco, — eu murmuro como uma explicação.

Ludmilla: Entendo. Ele é seu namorado? — Uou… O que?

Brunna: Quem?

Ludmilla: O fotógrafo. Mário Jorge. — Eu rio nervosa, mas curiosa. O que deu a ela aquela impressão?

Brunna: Não. Mário é meu amigo, apenas isto. Por que você pensou que ele fosse meu namorado?

Ludmilla: O modo como você sorriu para ele, e ele para você. — Seu olhar negro mantém o meu. Ela é tão enervante. Eu quero desviar o olhar, mas eu estou presa, encantada.

Brunna:Ele é mais como da família, e ele também é gay. — eu sussurro. Oliveira acena ligeiramente com a cabeça, aparentemente satisfeita com a minha resposta, e eu olho para baixo para seu bolinho de mirtilo. Seus longos dedos habilmente descascam o papel, e eu assisto fascinada.

Ludmilla: Você quer um? — Ela pergunta, e aquele secreto sorriso divertido, está de volta.

Brunna: Não obrigada. — Eu franzo a testa e olho para baixo, para minhas mãos novamente.

Ludmilla: E o garoto que eu conheci ontem no supermercado. Ele não é seu namorado?

Brunna: Não. Rodrigo é apenas um cara que tenta  de tudo sair comigo. Eu disse a você ontem. — Oh, isto está ficando ridículo. — Por que você pergunta?

Ludmilla: Você parece ficar nervosa ao redor dos homens. — Puta merda, isto é pessoal.

Brunna: Eu acho você intimidante. — Eu fico escarlate, mas mentalmente eu dou tapinhas em minhas costas pela minha franqueza, e olho para minhas mãos novamente. Eu ouço seu profundo suspiro.

Ludmilla: Você deve me achar intimidante, — ela acena concordando. — Você é muito honesta. Por favor, não olhe para baixo. Eu gosto de ver seu rosto. — Oh. Eu olho para ela, e ela me dá um sorriso encorajador, mas irônico. — Isto me dá algum tipo de pista do que você pode estar pensando, — Ela inspira. — Você é um mistério, Senhorita Gonçalves. — Misteriosa? Eu?

Brunna: Não existe nada misterioso em mim.

Ludmilla: Eu penso que você é muito auto-suficiente, — ela murmura. Eu sou? Uau… como vou administrar isto? Isto é desconcertante. Eu, auto-suficiente? De jeito nenhum. — Exceto quando você ruboriza, claro, o que acontece frequentemente. Eu só gostaria de saber por que você estava corada. — Ela joga um pequeno pedaço de bolinho em sua boca, e começa a mastigá-lo lentamente, sem tirar seus olhos de mim. Como se fosse uma sugestão, e eu ruborizo. Merda!

Brunna: Você sempre faz este tipo de observações pessoais?

Ludmilla:Eu não percebi que fosse. Eu ofendi você? — Ela parece surpresa.

Brunna:Não, — eu respondo honestamente.

Ludmilla: Bom.

Brunna:Mas você é muito arrogante, — eu falo calmamente. Ela levanta as sobrancelhas e, se não me engano, ela ruboriza ligeiramente também.

Ludmilla: Eu estou acostumada a fazer as coisas do meu jeito, Brunna — Ela murmura. — Com todas as coisas.

Brunna: Eu não duvido disso. Por que você não me pediu para chamá-la por seu primeiro nome? — Eu fico surpresa por minha audácia. Por que esta conversa se tornou tão séria? Isto não está indo do modo como eu pensei que fosse. Eu não posso acreditar que eu estou me sentindo tão antagônica com ela. É como se ela estivesse tentando me advertir.

Ludmilla: As únicas pessoas que usam meu nome de batismo são a minha família e alguns amigos íntimos. Este é o modo que eu gosto. — Oh. Ela ainda não disse, “Chame-me de Ludmilla”. Ela é uma maníaca por controle, não existe nenhuma outra explicação, e parte de mim está pensando que, talvez, teria sido melhor se Larissa a entrevistasse. Duas maníacas por controle, juntas.

Ludmilla: Você é filha única? — Ela pergunta. Uou… ela continua a mudar de direção.

Brunna: Não, eu tenho um irmão.

Ludmilla:Fale-me sobre seus pais. — Por que ela quer saber disto? É tão enfadonho.

Brunna: Minha mãe e meu pai trabalham em um restaurante em Seattle.

Ludmilla: O Gonçalve's Restaurant é dos seus pais? - Ela pergunta parecendo fascinada.

Brunna: Sim. - Digo tomando mais um gole de meu chá.

Ludmilla observa-me atentamente,
tomando goles ocasionais de seu café. Eu realmente não devia olhar para sua boca. É inquietante. Aqueles lábios.

Brunna: Fale-me sobre seus pais adotivos— eu pergunto. Ela encolhe os ombros.

Ludmilla:Meu pai é um advogado, minha mãe é pediatra. Eles vivem em Seattle. —
Oh… ela teve uma educação cara. E eu me pergunto sobre um casal bem sucedido que adota três crianças, e uma delas se transforma em uma bela mulher que assume o mundo dos negócios e o conquista sozinho. O que a levou a ser deste modo? Seus pais devem estar orgulhosos.

Brunna: O que seus irmãos fazem?

Ludmilla: Yuri está na construção, e minha irmã mais velha está em Paris, estudando arte culinária com algum renomado chefe de cozinha francês. — Seus olhos nublam com irritação. Ela não quer falar sobre sua família ou ela mesma.

Brunna: Eu ouvi dizer que Paris é adorável, — eu murmuro. Por que ela não quer conversar sobre sua família? É porque ela é adotada?

Ludmilla: É bonita. Você já esteve lá? — Ela pergunta, sua irritação esquecida.

Brunna: Eu já dancei por lá. — Então, agora nós voltamos para banalidades. O que ela está escondendo?

Ludmilla:Uau, me conta mais sobre seu mundo com a dança. - Eu olho para meu relógio e vejo que está na hora do meu trabalho.

Brunna: É melhor eu ir. Eu tenho que trabalhar.

Ludmilla: Onde está o carro da senhorita Carvalho?

Brunna: No estacionamento do hotel.

Ludmilla: Eu vou levá-la de volta.

Brunna: Obrigado pelo chá, Srta. Oliveira. — Ela sorri com seu estranho sorriso “eu tenho um grande segredo”.

Ludmilla: Você é bem-vinda, Brunna. O prazer é todo meu. Venha, — ela comanda, e segura minha mão com a sua. Eu seguro-a, confusa, e a sigo para fora da cafeteria.

Nós andamos de volta para o hotel, e eu gostaria de dizer que estamos em um silêncio sociável. Ela pelo menos parece em sua habitual tranquilidade, introspectivo. Quanto a mim, estou desesperadamente tentando avaliar como foi nosso café da manhã. Eu sinto como se eu tivesse sido entrevistada para uma posição, mas não estou certa para que.

Ludmilla: Você sempre usa calça jeans? — Ela pergunta inesperadamente.

Brunna: Geralmente.

Ela movimenta a cabeça. Nós voltamos ao cruzamento, do outro lado da estrada do hotel. Minha mente está se recuperando. Que pergunta estranha… E estou ciente que nosso tempo juntas é limitado. É isto. Isto é tudo, e eu estraguei tudo completamente, eu sei. Talvez ela tenha alguém.

Brunna: Você tem uma namorada? — Eu deixo escapar. Puta merda, eu acabei de dizer isto em voz alta? Seus lábios dão um meio sorriso, e ela olha para mim.

Ludmilla: Não, Brunna. Eu não sou do tipo que namora, — ela suavemente diz.

Eu caminho adiante, e tropeço de cabeça na calçada.

Ludmilla:Merda, Brunna! — Ludmilla grita. Ela puxa a minha mão com tanta força, que eu caio para trás contra ela, enquanto um ciclista que passa a toda velocidade, quase me acertando, indo pelo caminho errado nesta rua de mão única.

Tudo acontece tão rápido, que em um minuto estou caindo, no próximo eu estou em seus braços, e ela está me segurando firmemente contra seu tórax. Eu inalo seu cheiro limpo, cheiro vital. Ela cheira a roupa limpa e fresca, e a algum sabonete caro. Oh meu Deus, é inebriante. Eu inalo profundamente.

Ludmilla: Você está bem? — Ela sussurra. Ela está com um braço ao meu redor, apertando-me junto a ela, enquanto os dedos de sua outra mão, suavemente rastreia meu rosto sondando, examinando-me. Seu polegar passeia em meu lábio inferior e eu ouço sua respiração ofegante.

Ela está olhando fixamente em meus olhos, e eu seguro seu ansioso olhar, queimando por um momento ou talvez para sempre… mas eventualmente, minha atenção é atraída para sua bonita boca. Oh meu Deus. E pela primeira vez em meus vinte e um anos, eu quero ser beijada. Eu quero sentir sua boca na minha.

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