Castigo
🔴Como leitor você tem todo o direito de abandonar a leitura se caso se sentir desconfortável. 🔴
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❇️Brunna Gonçalves❇️
Ludmilla:Eu disse a você o que faria. Eu sou uma mulher de palavra. Eu vou bater na sua bunda e então vou foder você muito rápido e muito duro. Parece que nós precisaremos do preservativo afinal.
Sua voz está tão suave, ameaçadora, e é condenadamente quente. Minhas entranhas praticamente contorcem com o potente, necessitado, líquido, desejo. Ela olha para mim, esperando, com os olhos brilhando. Timidamente, eu descruzo as minhas pernas. Devo correr? Isto é, nosso relacionamento está em jogo, aqui, agora. Eu deixo que ela faça isto ou eu digo não, e então como será? Porque eu sei que vai ser mais se eu disser não. Faça isto! Minha deusa discuti comigo, meu subconsciente está tão paralisado como eu estou.
Ludmilla:Eu estou esperando, — ela diz. — Eu não sou uma mulher paciente.
Oh pelo o amor de tudo que é santo. Eu estou ofegante, com medo. O sangue disparando dentro de meu corpo, minhas pernas estão como geleia. Lentamente, eu me arrasto para ela, até chegar ao seu lado.
Ludmilla:Boa menina, — ela murmura. — Agora levante-se.
Oh merda... ela só não pode simplesmente acabar com isso? Eu não estou certa se eu posso permanecer. Hesitante, eu levanto. Ela estende a sua mão e eu coloco o preservativo em sua palma. De repente ela me agarra, me inclinando sobre o seu colo. Com um movimento suave, ela ajeita o seu corpo, de modo que, o meu torso está descansando na cama ao lado dela. Ela joga a perna direita sobre as minhas duas e bota o seu antebraço esquerdo na parte de baixo das minhas costas, segurando-me para baixo, assim eu não posso me mover. Oh foda.
Ludmilla:Ponha suas mãos, as duas, em ambos os lados de sua cabeça, — ela ordena.
Eu imediatamente obedeço.
Ludmilla:Por que eu estou fazendo isto, Brunna? — Ela pergunta.
Brunna:Porque desviei meu olhar do seu, — eu posso apenas falar.
Ludmilla:Você pensa que isto é educado?
Brunna:Não.
Ludmilla:Você fará isto novamente?
Brunna: Não.
Ludmilla:Eu castigarei você toda vez que você fizer isto, você entendeu?
Muito lentamente, ela retira a minha calça de moletom. Oh, como isto é humilhante, assustador e quente. Ela está fazendo uma refeição disto. Meu coração está na boca. Eu mal posso respirar.
Merda, será que vai doer?
Ela coloca sua mão em minha bunda nua, suavemente me afagando, acariciando ao redor, com sua palma plana. E então sua mão não está mais lá... e ela me bate, forte. Ow! Meus olhos se abrem em resposta à dor, eu tento sair dali, mas sua mão entre minhas costas me mantém para baixo. Ela me acaricia novamente onde ela me bateu, sua respiração mudou, está mais alta, mais dura. Ela me bate novamente, rapidamente em sucessão.
Puta merda, isso dói. Eu não faço nenhum som, meu rosto paralisou com a dor. Eu tento me contorcer para fugir dos golpes, estimulada pela adrenalina subindo e correndo pelo meu corpo.
Ludmilla:Fique quieta, — ela rosna. — Ou eu baterei em você por mais tempo.
Ela está me esfregando agora, vem o golpe seguinte. Surge um padrão
rítmico, acariciar, acariciar, bater duro. Eu tenho que me concentrar para lidar com esta dor. Minha mente se esvazia, enquanto me esforço para absorver a sensação cansativa. Ela não me bate no mesmo lugar duas vezes sucessivas, ela está espalhando a dor.
Brunna:Aargh! — Eu reclamo na décima palmada, sem perceber eu estava contando mentalmente as palmadas.
Ludmilla:Eu estou apenas esquentando.
Ela me bate novamente, então ela me acaricia suavemente. A combinação do duro golpe pungente e sua carícia suave é muito entorpecedora. Ela me bate novamente... isto está ficando mais duro de aguentar.
Meu rosto dói, estou muito contraída. Ela me acaricia gentilmente e então vem o golpe. Eu grito novamente.
Ludmilla:Ninguém pode ouvir você, querida, só eu.
E ela me bate novamente. Em algum lugar bem no fundo, eu quero implorar para ela parar. Mas eu não o faço. Eu não quero dar a ela a satisfação. Ela continua no ritmo inflexível. Eu gritei mais seis vezes. Dezoito golpes no total. Meu corpo está cantando, cantando de seu impiedoso assalto.
Ludmilla:Já chega, — ela fala com voz rouca. — Bem feito, Brunna. Agora eu vou foder você.
Ela acaricia meu traseiro suavemente, que queima com os golpes que ela me deu, então ela vai acariciando ao redor e descendo. De repente, ela insere dois dedos dentro de mim, deixando-me completamente surpresa. Eu suspiro, este novo ataque rompe a dormência ao redor do meu cérebro.
Ludmilla:Sinta isto. Veja quanto seu corpo gosta disto, Brunna. Você vai ficar molhada só para mim.
Existe temor em sua voz. Ela move seus dedos, dentro e fora em sucessão rápida.
Eu gemo, e então seus dedos se foram... e eu sou deixada com vontade.
Ludmilla:Da próxima vez, eu vou fazer você contar. Agora onde está o preservativo?
Ela alcança o preservativo e gentilmente me ergue, empurrando-me de rosto sobre a cama. Eu ouço o som de seu zíper e o rasgar do invólucro. Ela arranca a minha calça de moletom toda e então me guia em uma posição de joelhos, gentilmente acariciando meu agora muito dolorido traseiro.
Ludmilla:Eu vou tomar você agora. Você pode gozar, — ela murmura.
O que? Como se eu tivesse uma escolha.
E ela está dentro de mim, me enchendo rapidamente, eu gemo alto. Ela se move, batendo em mim, um ritmo rápido e intenso contra meu dolorido traseiro. O sentimento está além de requintado, bruto e degradante, é de explodir a mente. Meus sentidos estão devastados, desconectados, apenas me concentrando no que ela está fazendo para mim. Como ela está fazendo-me sentir, essa força familiar no fundo da minha barriga, apertando, acelerando. NÃO... e meu corpo traidor explode em um intenso orgasmo, estremecendo.
Ludmilla:Oh, Gonçalves! — Ela grita em voz alta enquanto ela encontra a sua liberação, segurando-me no lugar, ela derrama-se em mim. Ela cai, ofegante ao meu lado e ela me puxa em cima dela e enterra seu rosto em meu cabelo, segurando-me apertado.— Oh, querida, — ela respira. — Bem-vinda ao meu mundo.
Ficamos deitadas ali, ofegantes, juntas, esperando que nossa respiração diminuía a velocidade. Ela suavemente acaricia o meu cabelo. Eu estou em seu peito novamente. Mas desta vez, eu não tenho forças para erguer minha mão e senti-la. Rapaz... eu sobrevivi. Isso não era tão ruim. Eu sou mais estoica do que pensava. Ludmilla fuça meu cabelo novamente, inalando profundamente.
Ludmilla:Bem feito, querida — ela sussurra, com uma alegria calma em sua voz. Suas palavras enrolam ao redor de mim, como uma toalha fofa e suave do Hotel Heathman, eu estou tão contente que ela tenha sentido tanto prazer.
Ela pega na alça da minha camisola.
Ludmilla:É com isto que você dorme? — Ela pergunta suavemente.
Brunna:Sim, — eu respiro com sono.
Ludmilla:Você devia estar em sedas e cetins, você é uma menina bonita. Eu farei compras para você.
Brunna:Eu gosto de meu moletom, — eu murmuro, tentando e falhando, soar irritada.
Ela beija minha cabeça novamente.
Ludmilla:Nós veremos, — ela diz.
Nós ficamos por mais alguns minutos, horas, quem sabe, eu acho que eu cochilei.
Ludmilla:Eu tenho que ir, — ela diz, se inclinando ela beija minha testa suavemente. —Você está bem? — Sua voz é suave.
Eu penso sobre sua pergunta. Meu traseiro está dolorido. Bem....ardendo agora, e incrivelmente eu me sinto, fora a exaustão, radiante. A realização é humilhante, inesperada. Não estou entendendo. Puta merda.
Brunna:Eu estou bem, — eu sussurro. Ela se levanta.
Ludmilla:Onde é seu banheiro?
Brunna: Ao longo do corredor à esquerda.
Ela pega o outro preservativo e sai do quarto. Eu levanto rigidamente e coloco minha calça de moletom. Ela irrita um pouco contra o meu sofrido traseiro. Eu estou tão confusa com a minha reação. Eu me lembro dela dizendo, não me lembro quando, que eu me sentiria muito melhor depois de uma boa surra. Como que pode ser isso? Eu realmente não entendo. Mas, estranhamente, eu estou. Eu não posso dizer que eu apreciei a experiência, de fato, eu ainda percorreria um caminho longo para evitar isto, mas agora... eu me sinto segura, estranha, banhada em fosforescência, saciada. Eu ponho minha cabeça em minhas mãos. Eu só não entendo.
Ludmilla retorna ao quarto. Eu não posso olhá-la nos olhos. Eu olho fixamente para minhas mãos.
Ludmilla:Eu achei um pouco de óleo de bebê. Deixe-me esfregar isto em seu traseiro.
O que?
Brunna: Não. Eu estou bem.
Ludmilla:Brunna, — ela adverte e eu quero desviar meus olhos, mas depressa paro. Eu fico de frente para a cama. Sentando ao meu lado, ela puxa delicadamente a minha calça de moletom para baixo novamente. Na minha cabeça, eu digo a ela para onde ir.
Ludmilla espirra óleo de bebê em sua mão e então esfrega no meu traseiro com cuidadosa ternura - De removedor de maquilagem para bálsamo de traseiro espancado, quem teria pensado que era um líquido tão versátil.
Ludmilla:Eu gosto de por minhas mãos em você, — ela murmura, e eu tenho que concordar, eu também.— Pronto, — ela diz quando termina e ela puxa minhas calças novamente.
Eu olho para o meu relógio. É dez e trinta.
Ludmilla:Eu estou saindo agora.
Brunna:Eu verei você sair. — Eu ainda não posso olhar para ela.
Tomando minha mão, ela me leva para a porta da frente. Felizmente, Larissa ainda não está casa. Ela deve ainda estar jantando com seus pais. Eu estou realmente contente por ela não estar ao redor e ouvir meu castigo.
Brunna:Você não tem que chamar o Rômulo? — Eu pergunto, evitando o contato visual.
Ludmilla: Rômulo está aqui desde as nove. Olhe para mim, — ela respira.
Eu me esforço para encontrar os seus olhos, mas quando eu faço, ela está olhando para em mim com admiração.
Ludmilla:Você não chorou, — ela murmura, então me agarra de repente e me beija fervorosamente. — Domingo, — ela sussurra contra meu lábios, e isso é ambas, uma promessa e uma ameaça.
Eu assisto ela caminhar pela calçada e subir no grande Audi preto. Ela não olha para trás. Eu fecho a porta e estou impotente na sala de estar de um apartamento que eu devo morar apenas outras duas noites. Um lugar que vivi feliz por quase quatro anos... ainda hoje, pela primeira vez, eu me sinto só e desconfortável aqui, infeliz com minha própria companhia. O quão me distancie do que sou? Eu sei que, debaixo de meu exterior entorpecido, está um poço de lágrimas. O que eu estou fazendo? A ironia é que eu não posso nem me sentar e desfrutar de um bom choro. Eu terei que permanecer em pé. Eu sei que é tarde.
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