Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

026

Ouvi o maldito telefone da Amber começar a tocar fazendo barulho de dentro da bolsa, mas não parei, continuei batendo na bunda avermelhada da garota que gemia aprovando.

Mas ela mesma me interrompeu, Franzi as sobrancelhas vendo a menor sair do meu colo e se ajoelhar no chão para abrir a mochila.

── Eu não te dei permissão pra sair e ir atender. - Disse rude e a garota me olhou lentamente

── A gente tá brincando de dono e cachorrinha? - Ironizou

Aquele sorriso dela de provocação no rosto, não sei se me deixa excitado ou louco de raiva.

── Não é uma brincadeira, quero que você me obedeça de verdade e pare de me tirar do sério. - Apertei a mandíbula e inclinei o meu corpo para a frente, ela estava sentada no chão enquanto me encarando atentamente com os olhinhos inocentes

── Esse é um desejo muito difícil de se ter. - Murmurou desviando o olhar para longe de mim e eu sentia meu sangue ferver

── Mas não é impossível.

── É impossível sim. - Mais uma provocação saiu de sua boca, e no mesmo instante, sem perceber minha mão está circulando o pescoço, ouvi um gemido sair da boca entre aberta da menor abaixo de mim

Eu estava irritado, tinha vontade de apertar as minhas mãos ao redor de sua garganta para descontar a raiva que estava sentindo daquela ordinária, mas não posso machucar ela.

Minha mão continua apertando-a, meus olhos descem em sua boca pequena e levemente rosada, e tudo que faço para não acabar perdendo o controle e passar dos limites, é avançar puxando o lábio inferior da garota com as pontas dos dentes, faço de novo, mas agora os chupando e em seguida a beijei.

No início, notei que ela não retribuiu, sua boca continua parada sem reagir ao beijo, enquanto eu mordia e chupava seus lábios com grosseria sem me preocupar com isso, insistindo para que ela queira. Quando eu juntei nossas bocas passando a língua entrando entre seus lábios, Amber retribui. Essa puta me irrita e me excita no mesmo nível absurdo, Eu joguei o corpo para a frente fazendo-a se deitar no chão rapidamente e fiquei por cima dela.

── Você é a porra de uma vadia. - Xinguei afim de descontar minha raiva de alguma forma, e vejo um sorriso aparecer entre nosso beijo, ela morde os meus lábios me fazendo arfar.

Me afastei apenas para tirar a camiseta que Amber estava vestida e desci o meu rosto abocanhando os seios da garota com fome.

Sentir sua pele quentinha na minha boca fazia a ereção em minha calça social ficar mais difícil, adentrei a mão direita dentro de sua calcinha, encontrando sua umidade e sinto meu membro ficar ainda mais apertado na minha cueca. Afastei nosso beijo apenas para encarar sua expressão e ter o prazer de contemplar seu rostinho repleto de excitação, sua boca entre aberta soltando gemidos baixos enquanto meus dedos afundam entre suas dobras úmidas.

Bombeando umas três vezes, mas não demorei muito lá, minha mão subiu lentamente por seu corpo e enfio os meus dois dedos em sua boca a fazendo chupar enquanto a assistia fazer isso com o seu fosse o meu caralho, isso acabou de me fazer lembrar que ela ainda não me pagou um boquete e eu quero que isso aconteça.

── Acho melhor subirmos para o seu quarto. - A garota disse olhando para baixo ao me sentir puxando seu shorts

── Não tem ninguém em casa. - Avisei

Sorri satisfeito em ver a garota quase nua, se não fosse por sua calcinha, mas antes de pensar em mandar ela tira-la, eu comecei a me livrar das minhas próprias roupas e por isso vejo seus olhos apreciando meu abdômen assim que a camisa foi jogada para longe. A garota sorriu se apoiando com os cotovelos no chão atrás dela e me olhou maliciosa, eu retribui o olhar enquanto acariciavam minhas coxas.

Assim que abri o zíper, suas mãos encontraram as minhas e logo subiram pelo meu abdômen com vagareza fazendo o meu membro pulsar dentro da calça, suspirei quase fechando os olhos mas me mantive firme observando-a fazer isso tendo seus olhos em mim.

── Eu quero chupar o seu pau. - Amber disse com um sorriso em seu rosto, essa garota lê a minha mente perturbada, só pode.

── Como quiser, meu amor. - Sorri de volta, começando a levantar do chão.

Não acho que ela vai alcançar ele ajoelhada por ser um tanto mais baixa, então puxei a garota para cima e a coloquei no sofá, ela se sentou em cima dos calcanhares e ficou perfeito.

Parei em sua frente pousando minha mão em seu rosto e desci para o cabelo acariciando o local enquanto observo a menor mover suas mãos até a barra da minha calça, é nítido que ela não sabia o que fazer direito e isso me deixa ainda mais excitado, só por saber que eu sou sua primeira experiência no ato.

Amber não parecia mais tão confiante, muito menos no momento que puxou a minha calça junto com a boxer para baixo, libertando a rigidez que estava presa e encarando o meu caralho duro feito pedra, chegava a ser doloroso a intensidade do tesão que eu sentia por essa garota. Meu corpo esquentou mais ainda quando suas mãos pousaram uma em cada lado das minhas coxas, antes dela segurar a minha ereção com a esquerda e eu tive que manter meus olhos abertos apenas para observar ela leva-lo em direção da sua boca tomando pelo menos aquilo que cabia dentro dela.

Me deixava mais excitado assisti-la fazer isso mesmo que com um pouco de inexperiência, ela estava me deixando maluco. Segurei seu cabelo fazendo um rabo de cavalo com as minhas próprias mãos e auxiliei nos movimentos vagarosos de trás para a frente, os barulhos que sua boca fazia em contato com o meu comprimento eram perfeitamente eróticos, se havia mais alguma coisa para me entorpecer, eu provavelmente perca o controle.

Joguei minha cabeça para trás apertando um pouco meus dedos em seu cabelo e forçando sua cabeça contra meu quadril, sentindo meu pau ir fundo em sua garganta e ela quase engasgar afastando seu rosto para tossir, mas não tardou em abocanha-lo novamente e eu propositalmente repeti a minha ação tendo o mesmo resultado.

Mais uma vez aquele celular tocou e eu revirei os olhos quando a garota afastou sua boca de mim, ela não o pegou e nem nada, voltou a me olhar mesmo que curiosa com quem seria a ligando tão insistentemente.

Mas quem quer que seja, eu quero que se foda então peguei o telefone sem dar atenção ao nome e desliguei o aparelho, jogando-o na mesinha e voltando minha atenção para ela.

── Fica de quatro pra mim. - Mandei tirando meu pé do chão para afastar a calça dos meus tornozelos, e no mesmo instante, vejo a garota se virar engatinhando para fazer prontamente o que lhe mandei fazer.

E meus olhos não perdem tempo para ir até sua bunda, não sei se era possível, mas tenho certeza que acabei ficando ainda mais duro. Movi minhas mãos em cada banda de sua bunda e separei tendo visão de sua entrada, isso fez o meu pau pulsar como se tivesse vida própria ele levantou e eu sorri a admirando.

── Não tem mais vergonha igual antes? - Perguntei vendo-a confortável da forma que estava a encarando

── Não. - Respondeu sem hesitar

A ouvi soltar um gemido surpreso quando deixei estalado um tapa em sua nádega esquerda, e segurei minha própria ereção que pulsava dolorosamente, esfregando em sua entrada automaticamente lubrificada por toda a provocação anterior. Um suspirar arrastado escapou dos lábios da menor e ela se empinou um pouco mais para trás atrás de mais contato comigo e foi isso que lhe dei, lentamente introduzindo apenas a glade entre suas dobras e o seu gemido foi manhoso enquanto empurra sua bunda ainda mais contra o meu quadril.

── Esta tão desesperada assim? - Curvei meu corpo sobre o dela e mordisquei suavemente a e pela macia de seu pescoço. Lentamente me empurrei mais para dentro da garota, ouvir seus gemidos me deixam ainda mais excitado, sua pele quente contraindo em torno do meu membro me fazendo abrir a boca, tirei tudo de novo e entrei com tudo arrancando mais um barulho atrapalha de sua boca.

Iniciando estocadas fundas e brutas contra a menor, nossas peles batendo freneticamente indo de encontro a cada investida que dou nela, segurei seu cabelo em desajeitado voltando para trás apenas para que possa ir ainda mais rápido.

── Rafe, a camisinha. - Ela lembrou, sua voz falha em meio aos grunhidos.

── Relaxa, eu não esqueci.

Segurei cada um de seus pulsos fazendo ela encostar o busto no apoio do sofá e a vejo abrir mais as pernas, se empinar mais e me dar mais espaço para entrar, nesse ponto eu conseguia ir fundo na garota que soltava gemidos manhosos e prazerosos para mim. Ouvi-la choramingar pedindo para ir mais rápido apenas instiga a dar o melhor de mim e aumentar o ritmo, nossas peles batiam com força emitindo um barulho erótico, a lubrificação dela também libera um som perfeito todo segundo que meu pau entra nela com uma rapidez que eu me empenhava mais e mais para continuar atingindo.

Os barulhos que saíam de sua boca ficavam cada vez mais insanos, isso significava que ela iria chegar ao seu ápice logo, então invisto com mais intensidade em minhas estocadas. Soltei um de seus pulsos que estava vermelho com a marca dos meus dedos, e depositei um tapa em sua nádega esquerda a fazendo soltar um gemido alto, sorri lhe dando mais um tendo o mesmo resultado, então dei o terceiro, o quarto e o quinto.

── Rápido! Rápido! Eu to quase, por favor! - Ela dizia quase desesperada. Afundando seu rosto na almofada do sofá, a garota parecia estar completamente entorpecida pelo prazer.

── Você esqueceu de dizer o nome de quem está te fodendo igual uma putinha agora. - Sussurrei em seu ouvido

── Rafe, vai mais rápido, filho da puta. - Xingou impaciente e eu ri com suas palavras

Curvei meu corpo em cima do dela outra vez e movi minhas mãos para o meio de suas pernas, encontrando seu ponto sensível e comecei a fazer movimentos circulares, esse foi o que faltava para os gemidos da menor serem mais altos e o seu corpo se contorcer embaixo do meu. Não demorou muito, e o orgasmo de Amber finalmente foi atingido.

Sai de dentro dela observando-a cair com o corpo no sofá ainda tendo espasmos, começo a me masturbar com a cena.

── Só de ver você assim, me excita. - Murmurei aumentando os movimentos da minha mão, sentindo meus batimentos acelerando, meu corpo esquentar e o meu membro pulsar.

── É porque você é um pervertido. - Implicou se virando para me olhar

── E você é uma santinha, não é? - Segurei seu pescoço com a mão disponível e fui um pouco para a frente aproximando meu pau de seu rosto avermelhado ── Ou pelo menos sua mãe acha que a filhinha dela é. - Vejo um sorriso no canto dos lábios da garota

Joguei a cabeça para trás, sentindo meu membro pulsar entre a minha própria mão e franzi as sobrancelhas estocando-o com mais rapidez em minha própria mão, resmunguei, que se transformou em um gemido rouco deleitando do meu prazer, no mesmo instante abri os olhos e vi o líquido sujar o busto nu da garota que assistia a cena com atenção. Passei meu dedo indicador na glande inchada e suspirei arrastado sentindo-o pulsar pelo toque.

Fui até a minha calça e peguei um pacote de preservativos, rasguei um pacote e desenrolo lentamente em minha ereção que permanecia dura como antes.

── Vem. - Seguro o pulso de Amber e começo a puxar em direção da cozinha, se meu pai souber que eu transei por todos os cômodos da casa dele, o velho fica maluco.

A garota se virou frente a frente para mim e se colocou nas pontas dos pés envolvendo seus braços em meus ombros, segurei sua cintura a levando no ar e juntando nossos lábios, sua língua quente entra na minha boca para encontrar a minha iniciando um beijo molhado.

Sentei ela em cima do balcão, um mais baixo no canto da cozinha que a vaca da rose adora usar pra fazer café da tarde e convidar as amigas dela e falar como não suporta o filho mais velho do marido dela.

Me posicionei entre as pernas de Amber e movi a mão esquerda até meu pau começando a bombear, mas não tive paciência e empurrei tudo de uma vez. Em um estalo alto, me separei do beijo movendo as mãos até suas coxas e separei o que pode apenas para ver sua intimidade avermelhada pelos golpes do ato anterior. Os braços da garota rodearam a minha cintura abraçando o meu corpo e eu iniciei movimentos vagarosos, mas tão prazerosos.

── Eu quero comer você em cada cômodo dessa casa. - Sussurrei em seus ouvidos

── Falando assim me sinto comestível, tipo.. - Ouço sua voz e não consigo não rir

── Mas você é.

Dei uma risada baixa e vejo a garota rir junto, mas logo um tapa no meu rosto foi depositado me fazendo desmanchar o sorriso, não que eu não tenha gostado mas foi uma surpresa.

── Parece que não é só eu que gosta de apanhar aqui. - Soltou um riso, provavelmente ela sentiu meu membro pulsar em seu interior.

Eu planejava prolongar essa transa por longas horas, até sentir que não tenho mais nenhum pingo de porra pra soltar. Quero saber nosso limite, até quanto aguentamos.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro