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022

Estava largada no sofá da casa do John B, enquanto os três se encontram na cozinha conversando sobre o assunto que tomou nossas mentes nas últimas semanas. Me virei observando os três e suspiro fundo, apertando o celular em minhas mãos e soltando o ar dos meus pulmões de uma vez.

── Vai ficar aqui por quanto tempo mais? - JJ se sentou na poltrona jogando seus pés para cima da pequena mesinha de dentro e entretido a acender um baseado

── Até minha mãe descobrir que estou aqui, daí fujo para outro lugar depois.

── Isso porque ela te disse palavras pesadas? Os pais fazem isso às vezes.

── Não. Porque ela pegou meu dinheiro e mexeu nas minhas coisas, to irritada demais e não quero olhar na cara dela. - Murmurei revirando os olhos ── E eu não me importo se você aguenta o comportamento babaca dos pais que sempre acham que estão certo.

── Acho que você tem isso da sua mãe, sempre acha que está certa em tudo. - JJ se ajeitou no sofá e tragou do baseado tranquilamente

── Eu sei admitir quando estou errada, por mais que ainda não tenha me ocorrido. - Me sentei apenas para poder encara-lo

── Com certeza ocorreu. - Me olhou diretamente e sorriu provocativo ── Mas você é orgulhosa e egocêntrica demais pra admitir.

── Você conhece bem a palavra egocêntrica? Seu cérebro ilimitado de viciado em maconha não te deixa raciocinar muito bem.

Ele soltou um riso desacreditado com as minhas palavras e virou sua atenção, encarando a tela escura da televisão queimada que estava no lado logo a pouca distância de nós dois e apenas continuou sugando seu baseado.

── Se você precisar de pelo menos um lugar que tenha água quente, pode ir tomar banho na minha casa. - Pope me avisou entrando na sala e eu assenti com um sorriso gentil

── Sua mãe deve estar preocupada. - John b comentou se sentando ao meu lado

── Não. Você percebeu que ela não veio atrás de mim todos esses dias? - Joguei minhas pernas para cima da mesinha, consequentemente batendo nos de JJ que me olhou insatisfeito

── Hoje, Pope e eu vamos atrás dos pilotos que estavam no dia do assassinato. - John b avisou para todos na sala ── Daí juntos bolamos um plano para recolher as provas contra o Ward e o Rafe Cameron.

── Não se esqueça que o Ward jogou a culpa em você, ou seja, não pode sair de casa. - Comentei trazendo sua atenção para mim

── Tem esse detalhe. - Se desanimou juntando suas costas no sofá

── Nós podemos ir e colocar o plano em prática enquanto você participa aqui mesmo. - JJ propôs uma solução

Apertei meu celular nas mãos e levantei para sair quando me lembrei de quem eu marquei de ir ver nesta tarde, e com meu ato, os três olharam em minha direção com confusão.

── Onde você vai? - JJ me perguntou

── Voltei a trabalhar com o Barry, afinal eu preciso de grana. - Respondi erguendo os ombros míseros segundos e fui até a porta

── Não tinha um emprego íntegro? Talvez uma simples lanchonete onde você alimenta a fome e não o vício das pessoas? - Pope comentou com sua voz tranquila ── Talvez aumentando a probabilidade de vidas das pessoas e não destruindo com cocaína e mais quantas substâncias vocês vendem lá.

── Poderia. - Voltei a olha-los ── Mas iria ganhar bem menos do que com o Barry, então optei por cada um por si mesmo.

── Egoísta. - JJ acusou provocando

── E você. O que acha de me dar uma carona, é só pra isso que serve mesmo. - Implico ainda mais e fico ali esperando sua resposta

JJ respirou fundo levantando parece que contra sua própria vontade, ele pegou a chave de cima da mesa e eu sai sendo seguida pelo garoto.

Subi na moto assim que JJ fez o primeiro e abracei sua cintura, apenas encostei o rosto permanecendo em silêncio e o maior suspirou ligando a moto e afundando o acelerador dando partida. Ele dirigiu até o esgoto do cut, e estacionou um pouco distante do cortiço que Barry resolveu chamar de lar.

── Se quiser dormir lá em casa, o meu pai está sumido depois de voltar e ficar uma semana dizendo que iria mudar. - JJ propôs

── O Luke e suas promessas falsas. - Soltei um riso fraco ── Bom, talvez eu pense em ficar.

── Já passou da hora de você me desculpar, não acha? - Perguntou

── Eu sou rancorosa, é difícil esquecer.

── Nunca mais aborreço você. - O loiro colocou as mãos para o alto como rendição

── Talvez eu fique na sua casa. - Me virei começando a ir em direção à entrada do trailer e deixando o garoto para trás

── Vou ficar feliz se for.

Ele disse, mas eu ignorei suas palavras entrando na casa de Barry. Estava escuro e silencioso, mas eu fiz o favor de ligar as luzes e fazer barulho por onde passava até ouvir suas reclamações.

── Vai derrubar a casa? - O homem vem pelo corredor irritado ── Fala sério! Você é uma folgada da porra, garota.

── Ai, que mau humor é esse? - Passei por ele indo até a cozinha e vasculhando a geladeira para ver se tinha algo para comer

── Preciso que entregue umas paradas na festa de kooks hoje a noite. - Avisou me seguindo e jogando um pacote médio na mesa, que eu olhei brevemente mas voltei minha atenção para o que me interessa

── Não sei, o Rafe vai estar lá.

── Vai ficar evitando o riquinho pra sempre? Não achei que fosse do seu feitio.

── Só não quero mais ver ele. - Murmurei me sentando enquanto abria um pacote de biscoito que encontrei no armário

── Mas olha só, temos um plano para roubar o ouro deles. - Sorriu, se sentando na cadeira da minha frente ── E pra isso, você precisa se aproximar dos Cameron de novo, ter a confiança do Rafe e do pai dele. - Barry aconselhou

── Vou me meter com o Rafe de novo? - indago pensativa

── Não precisa ficar, é só manter ele afim de você. - Barry explicou

── Cala a boca, não precisa me ensinar como fisgar um peixe. - Levei mais uma mordida do biscoito até a boca e o mesmo apenas levantou as mãos em forma de rendição ── Ou você mesmo quer seduzir o Rafe?

── Eu não.

── Então pronto. - Resmunguei abocanhando mais um biscoito ── Hum, mas eu não posso simplesmente voltar a falar com ele. O Rafe não é tão burro assim e vai perceber que tem algo.

── Se faz de sonsa, você é ótima nisso. - O homem levantou voltando para a sala

── Me dá uma carona até o clube. - Informei, não era bem um pedido e levanto logo em seguida indo para a sala também

── Só vou porque já estava de saída mesmo. - Ele respirou fundo jogando a cabeça para trás e em seguida pegou impulso para levantar

Saímos da casa dele para o quintal de trás onde o mesmo deixou a caminhonete estacionada, também havia uma moto que nunca vi antes, mas faz muito tempo que não vou lá então provavelmente roubou nesse meio tempo.

── De quem era? - Perguntei passando pela mesma enquanto seguia Barry até a caminhonete velha dele

── De um otário chamado Henry, ele me deu como garantia. - Respondeu entrando no veículo

── O Rafe conseguiu viciar o idiota mesmo. - Soltei um riso fraco, dando a volta para entrar no banco de passageiro

Liguei o rádio escolhendo algo para ouvir e Barry dava partida para sairmos, ele dirigiu até o clube e estacionou na frente me dando uma última olhada fixa do tipo "Mete o pé logo"

── Não vai me dar um trocadinho pra bebida? - Sorri estendendo a mão para a frente dele

── Seu pai é outro, aquele que fugiu da ilha quando descobriu da sua existência. - Disse, ou melhor, humilhou

── Que isso? Ta nervoso hoje? - Ri o olhando incrédula, mas continuei com a ideia do dinheiro e não recuei a mão então o mais velho respirou fundo tirando a nota verde do bolso

── Digo e repito, não sou seu pai. - Lembrou antes de me entregar o dinheiro e eu sorri guardando no bolso da minha calça jeans

── Ta bom, obrigado pai. - Implico, saindo do carro e batendo a porta atrás de mim

── Não quebra essa merda, não é você quem paga. - Barry reclamou igual eu acho que um pai faria

Dei risada da reação dele, continuando a ignorar suas reclamações enquanto caminhava em direção à entrada do local. Entrei tranquilamente sem transparecer que havia lotado meu sutiã e calça de drogas, sim eu poderia ser presa, mas no momento o senso disso não passou pela minha cabeça.

Consegui entrar de boa passando pelo único segurança que tinha o dobro do meu tamanho e fui direto para a piscina, vejo os garotos idiotas mais conhecidos como clientes fiéis do Barry me olhando assim que cheguei.

── Amber, você trouxe? - Um garoto de cabelo ruivo veio ao meu encontro, ele estava impaciente como se estivesse sendo perseguido por uma entidade mas isso era apenas abstinência por drogas

── Trouxe. - Respondi afastando suas mãos de mim com brutalidade, não gosto de ninguém me tocando demais

── Eu estou esperando atrás do banheiro, beleza? - Propôs e eu assenti fazendo o garoto sair rapidamente para ir ao local combinado

De longe eu vi Rafe, ele estava com os amigos kooks de sempre e quando eu digo isso, quero dizer que Brianna também estava acompanhando com sua chata presença, não que isso tenha me incomodado.

Assim que os olhos do loiro me encontraram, eu desviei meu olhar para o mais longe possível.

── Oi, Henry. - Sorri sinica para o mesmo, e ele parecia estar assustado comigo como se eu fosse algum tipo de agiota ── Fiquei sabendo que você perdeu sua moto novinha, aquela mesma que o papai te deu.

── É, não duvido nada que você tenha pedido pro traficante de merda roubar ela. - Reclamou recuando para trás

── Não. Ele tem os lances dele, e você? Um viciado brucutu. - Impliquei com o garoto que me fuzilou com os olhos

── Quer saber? Fica longe de mim. - O garoto começou a caminhar até o bar e eu fui atrás dele por pura implicância, e ele continuou indo enquanto olhava com desconfiança para trás

── Porque? - Perguntei me fazendo de desentendida

── Você me atropelou! - Henry acusou

── E você ficou igual um frouxo medroso. - Dei risada me sentando no banco ao lado dele e apoiando os braços no balcão

Henry abriu a boca para dizer algo, mas antes que me responda seus olhos subiram com uma rapidez e desviaram na mesma, nesse mesmo instante senti o calor de um corpo quente parar atrás do meu.

── O que você está fazendo com ele? - A voz grave de Rafe soou atrás do meu corpo menor e eu engoli em seco sentindo todos os cantos de mim se arrepiar espontaneamente

Me virei olhando-o de cima a baixo, um sorriso sínico se formou em meus rosto e minha língua subiu passando lentamente pelos dentes de cima enquanto o examino, feito isso voltei a olhar para a frente ── Porque isso te interessa?

── Vamos lá pra fora. - Rafe murmurou

── Não. Eu não vou com você.

Quando de repente ele puxou o meu braço me tirando do lado de Henry e me levantou, me colocando por cima do ombro, o que me fez ofegar e reclamei

── Me coloque no chão! - Bati as pernas na tentativa falha de me soltar

── Não. - O loiro continuou caminhando até sair do clube e então quando ele chegou no estacionamento da frente me soltou

── Idiota. - Reclamei tentando passar por ele, mas o maior ficou na minha frente imediatamente

── Amber, o que você está fazendo aqui ? - Rafe puxou o meu braço me impedindo de continuar

── Dando o rabo! - Zombei

── Não brinca comigo. - O maior trincou seu maxilar dando um passo à frente e eu recuei ainda tentando me soltar do aperto de suas mãos mas era inútil

── Não vou te contar nada porque você é um traidor. - Joguei na cara dele

── Olha, eu sei que escondi sobre ouro, mas só porque sei que você iria contar pros seus amigos pogues. - Explicou ── Mas eu não iria deixar você de fora.

── E ainda quer mesmo que eu acredite ? Tão fácil assim? - O encarei

── Sei que não vai, você não é tão burra quanto as outras garotas que eu conheci, inclusive sua irmã. - Comentou

── Que bom!? - Franzi as sobrancelhas

── Me dá uma chance de explicar tudo?

── Explicar que você é um assassino sádico? - Tentei empurra-lo e me soltar outra vez, mas o garoto me agarrou grudando meu corpo ao dele

── Não. Olha, pode parecer, mas eu não sou uma pessoa tão ruim assim. - Se justificou

── Claro, você é um viciado, doente e não posso me esquecer do assassino. - Listei e em seguida ironizei minhas próximas palavras ── Diria que quase um anjo.

── Supera, isso já passou uma semana. - Rafe disse sem paciência

── Uma semana sem você e eu me sinto até em paz. - Mentira, sinto falta dele em cima de mim e isso me preocupa

── Eu não. - Rafe sussurrou aproximando sua boca do meu ouvido ── Sinto sua falta.

Coloquei minhas mãos em seu peitoral tentando empurrar ele, mas seus braços continuam envolvidos em minha cintura puxando meu corpo para o mais perto possível.

── Rafe, me solta. - Suspirei, mas na verdade pensando "Não. Não solta."

Eu sei que preciso me aproximar dele outra vez, mas antes disso ainda posso fazer o garoto se arrastar um pouco.

── Se continuar me agarrando vai perder qualquer chance de eu te perdoar.

Avisei a ele e no mesmo instante o Cameron me soltou, parece ter feito o maior esforço do mundo quando tirou suas mãos de mim.

── Agora preciso entrar. - Tentei passar, mas o Cameron outra vez entrou na minha frente

── Espera, quando vamos nos resolver? - Indagou impaciente, se algum dia ele já foi paciente na vida.

── Não sei, Rafe. - Respirei fundo ── Isso não é assim do nada, mas eu talvez volte pra conversar com você, beleza? - Propôs e ele assentiu como um cachorrinho obediente

── Beleza. - Sorriu, aquele sorriso daquele filho da puta desgraçado.

── Preciso vender umas coisas que o Barry me deu, me deixa passar logo.

Dito isso ele concordou e me deu espaço para entrar, então foi o que eu fiz.

Entrei no clube sendo seguida por Rafe e fui para a piscina, passei pelas espreguiçadeiras e seguido destino aos fundos do local, isso porque esse é o único lugar do clube que não tem câmeras e nem seguranças.

Havia um cara que eu devia encontrar para entregar boa quantidade das drogas que o Barry me entregou. Fui para de trás dos banheiros e encontrei o homem me esperando, então vou até ele tendo seus olhos diretamente em mim e o mesmo caminhando de encontro comigo.

── Seu guarda-costas ? - Ele perguntou apontando para trás e eu olhei curiosa por não fazer ideia do que se trata, mas logo vejo o Cameron atrás de mim encarando os três com sua expressão seria e nenhum pouco amigável

── Sim. - Voltei a encará-lo com tédio. Já que ele quer ser o meu segurança, aproveitarei.

── O Barry mandou tudo por uma criança? - O homem zombou me olhando de cima a baixo

── Vai comprar logo a merda ou ficar batendo papinho? - Rafe questionou o mais velho já sem paciência, fazendo ele desmanchar seu sorriso e o olhar

Apenas permaneci calada, esperando o grande idiota se posicionar e então peguei o pacote que Barry mandou entregar e estendi na minha frente, o homem logo pegou escondendo nas próprias calças e me entregou o dinheiro.

── Ta tudo certo? - Indagou e eu assenti dando meia volta

── Saiam vocês, eu preciso conversar com ela aqui mesmo. - Rafe segurou no meu ombro enquanto olhava para os dois atrás de mim

── Você é um folgado, Rafe Cameron, Acha que é o dono dessa ilha? - O mais baixo que recebeu as drogas se aproximou de nós

── Quem seria? Você? - Rebateu com um certo tom de ironia

── Da Próxima vez eu trago uma arma. - Ameaçou começando a andar para longe

── E eu vou estar esperando com a minha. - Rafe rebateu mais uma vez

── Cala a sua boca, seu idiota, ou ele vai te dar um tiro de verdade. - Puxei o garoto pelo braço

── E você acha que eu não? - Me olhou

E eu não duvido de mais nada.

── Ae, meu pai foi viajar hoje e não tem ninguém em casa. - O loiro passou os dedos pelo meu cabelo ── Ah não ser a Sarah, mas ela não sai daquele quarto nunca.

── Então é isso que você quer? Claro, claro que é só isso. - Revirei os olhos

── Amber, eu to com abstinência de você, entendeu? É como se fosse droga. - O mais alto segurou o meu rosto

── Eu quero que você implore mais um pouco. - Implico olhando por baixo dos cílios

── Amber, o que você quer mais? - Me questionou mas eu me soltei, e comecei a andar para a piscina novamente ── Amber.

── Amber? - Tombei com um homem na minha frente e logo reconheci o velho babaca do meu pai, me encarando com um sorriso

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