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019



Saí da escola correndo para a liberdade assim que o sinal tocou, junto com o resto de alunos que resolveram comparecer naquela segunda feira tediosa, de longe vejo Pope e Uau, por um milagre o Maybank também estava, mesmo que eu não me lembre dele na aula.

── Ah, os gados foram liberados. - Comentei me aproximando dos dois

── Parecem que vão se pisotear se não tomarem cuidado. - Pope olhou incrédulo

E eu desviei o meu olhar para JJ, ele estava cheio de machucados como resultado do que aconteceu ontem a noite eu ainda me sentia mal pelo garoto.

── Você está bem? - Perguntei, era a única coisa que saiu da minha boca, mas acho que não foi o ideal para agora ── Ahm, é claro que não né..

── Na verdade, estou ótimo. - Ele sorriu

── Pensa no lado bom, pelo menos ainda tá vivo. - Pope disse arrumando os livros na mochila

── Ainda não vou desistir das suas desculpas, até mais tarde. - JJ levantou com dificuldade e se afastou para se juntar a alguns garotos

── Você vai perdoar ele? - Pope perguntou me vendo se sentar ao lado dele, no banco e com os pés apoiados no banco

── Não sei, você sabe que ele não vai mudar no fato de não gostar de mim e..

── É, pois é..

── Se eu pudesse escolher, teria me apaixonado por você na época que também gostava de mim. - Pensei em voz alta, mas levei a mão até a boca notando que Pope ouviu aquilo ── Me desculpa, eu não deveria ter falado isso. Meu Deus, isso foi muita, muita.

── Não, relaxa. - Pope riu ── Eu já superei isso.

── Sério mesmo? Não incomodou, pode falar. - Insisti

── Amber, aquilo foi só uma paixonite. - O garoto me tranquilizou e eu assenti lhe dando um sorriso fechado ── Afinal, quem não teria um crush em você?

── O JJ. - Dei risada, mas aquilo era uma merda.

O garoto permaneceu sério diante da minha piada e eu desviei meu olhar pensando no que poderia falar para mudar daquele assunto depreciativo.

Encarei a multidão à nossa frente aproveitando o breve silêncio junto do Heyward, balançando as pernas tranquilamente enquanto brincava com o chaveiro em minhas mãos.

── Não fica com a Bailey, tá bom? Quero dizer quem sou eu pra dizer com quem você deve ficar. - Soltei um riso o olhando e vejo seus olhos curiosos em mim ── Ela é legal, mas as vezes é bem superficial e só se importa com festas, dinheiro e curtição, e brinca com os sentimentos dos outros então..

Pope apenas me ouviu em silêncio, balançando a cabeça em concordância então voltei a dizer ── Você é um cara incrível e merece uma pessoa incrível, pra vocês serem incríveis juntos.

── Eu não cogitei ficar com a Bailey. - Afirmou

── Então fico feliz. - Sorri lhe dando um leve empurrão com meu próprio ombro e vejo o garoto rir de volta

── Seu namorado chegou. - Pope avisa cessando o sorriso, e eu segui em direção onde seus olhos estão fixados ── Ele vem te buscar todo dia agora?

── Não que eu saiba. - Murmurei, vendo Rafe tirar o capacete e procurar algo e assim que seus olhos me encontram, acena para eu ir até ele

── Então não sabem da mesma coisa.

── Vou ver o que ele quer, nós vemos depois na loja do seu pai. - Sai de cima da mesa ajeitando minha saia que subiu consequentemente

── Te espero lá, até logo. - Se despediu

Caminhei com tranquilidade até chegar ao lado da moto e observo o Cameron com os pés no chão ainda em cima da mesma, ele ainda olhava desconfiado em direção de Pope e assim que percebi lhe chamei a atenção.

── Deixa o Pope em paz, ele é meu amigo.

── Eu descobri uma coisa. - Rafe olhou para os lados, e me puxou pelo pulso, me aproximando mais um pouco dele continuando a dizer ── O meu pai comprou uma casa de forma repentina e está tirando caixas de lá, isso me fez lembrar da conversa que ouvimos ontem.

── Isso faz todo sentido! - Desviei meu olhar pensativa, gesticulando com a mão direita ── É só ligar os pontos. - Voltei a olhar o Cameron ── Quando você descobriu isso?

── Hoje mais cedo, ele estava conversando no escritório com a rose e eu passei pelo corredor na hora.

── Ficou de vela pra mais um beijo do casal de pombos? - Ironizei fazendo o mais velho soltar uma expressão enjoada

── Por sorte não.

Dei uma risada, mas logo voltei meu foco em nosso assunto inicial ── Bom, Nós precisamos saber para onde estão levando o ouro.

── Se for ouro né? - O Cameron se encostou na moto soltando um ar pelo nariz

── Algo que me diz que envolve grana ou seu pai não estaria tão preocupado com o outro lado, certo?. - Insisti vendo que o loiro parecia indiferente com o assunto

── Ah, tanto faz. Eu vim aqui pra te chamar pra ir lá em coisa porque estou sozinho, e ainda temos uma coisa para conversar. - Rafe mudou de assunto e eu senti minha barriga gelar

Olhei para onde estava Pope e o mesmo já está puxando JJ para irem embora, então pensei, porque não? Assenti pegando o capacete que o Cameron me entregava e subi na moto, abracei sua cintura e espero ele ligar a ignição.

Ele dirigiu em direção à casa dele, eu estava aproveitando a viagem em silêncio agarrada ao corpo do maior na minha frente. Chegamos na mansão e Rafe estacionou na entrada, tirou o capacete - eu fiz o mesmo - e me olhou.

Entramos na casa e eu fui direto para a cozinha pegar uma garrafa de água, bebi a mesma pela metade e ela era grande mas a minha sede com certeza é maior. Vejo Rafe parar na porta da cozinha cruzando os braços e olhando com atenção cada passo meu.

── Oque foi? - Perguntei, guardando a garrafa

── Estava fazendo o que conversando com aquele pogue ontem? - Indagou e eu desviei o olhar, não poderia dizer que fui ouvir as desculpas que ele tinha para mim

── Sei lá, não é da sua conta. - Definitivamente, isso foi pior do que responder a verdade

── Hum, olha, não sou tão paciente para te explicar tantas vezes que não quero te ver perto daquele cara, sabe? - Rafe caminhou até mim e eu fui recuando lentamente

── Não, o JJ é só meu amigo. - Revirei os olhos sem entender tanta neurose ── Igual o Pope.

── Não, ele é diferente. - Caminhou até a geladeira pegando uma garrafa de bebida ── O outro pogue é diferente desse pogue.

── Eles tem nome. - Observei o mais velho servir um copo de álcool e pegar uma fatia de pão, comendo e tomando um gole

── Ta bom, não lembro dos nomes deles.

── Que isso? - Questionei sua ação ── Esta parecendo um daqueles velhos bêbados que tomam café da manhã álcool e o que tiver.

── Preciso de energia para o que vamos fazer lá no meu quarto. - Disse e eu o encarei de sobrancelhas franzidas

── Não posso demorar muito aqui. - Avisei comendo algumas uvas, apoio os antebraços no balcão tranquilamente ── Prometi de ajudar o Pope na loja de peixes do pai dele às sete.

── Perfeito, temos três horas então. - Ele virou o líquido do copo na boca e deixou-o na pia

── Eu quero que você me carregue. - Falei cruzando as pernas e vejo o maior para ao meu lado

── Sim senhora. - Entrou na brincadeira, me colocando em cima de seu ombro, deixando um tapa na minha bunda, o que me fez rir e caminhando em direção da escada onde começou a subir para o quarto dele

No terceiro andar, Rafe entrou comigo ainda em seus ombros e se virou para trancar a porta, ele me largou na cama e la estava parado na minha frente com um sorriso ladino.

O maior tirou o cinto de sua calça social preta e a puxou como se fosse checar a resistência do matéria ── Você quer que eu te bata com isso?

── Vou me arrepender muito se falar que sim? - Pensei alto e o olhei contemplando sua proposta

── Talvez sim. - Sorriu malicioso

── Beleza, eu quero. - Dei de ombros, tirando os meus sapatos

── Fica em pé. - Ordenou e eu fiz de bom grado, olhando para seu rosto atentamente

Ele tomou meus lábios em um beijo sensual e lento, segurando o meu pescoço com uma mão e desabotoando minha camiseta do uniforme com a outra. O maior estava inclinado para conseguir me alcançar, me fazendo ter que apoiar as mãos na cama atrás de mim para não cair pra trás.

Rafe voltou para trás se separando da minha boca e retirou a camiseta, me deixando com um sutiã branco e rendado na borda, engoli em seco sentindo suas mãos acariciando a minha pele agora nua.

Não demorou muito ali e me virou de costas. Rafe inclina o meu corpo me fazendo ficar com as duas mãos apoiadas no colchão ainda com os pés no chão, e move suas mãos até meus quadris para me empinar o máximo possível.

Quando de repente não sinto mas suas mãos no meu corpo, o que me fez sentir falta.

Fechei os olhos fortemente e meu corpo foi levemente para a frente quando o garoto atingiu o cinto na minha bunda, outro no mesmo lugar que começou a andar com o terceiro golpe, e o próximo foi deixado na minha coxa direita, apertei os lençóis da cama para descontar a dor que isso estava causando.

── Conte até 20, e se você desafinar a voz, tem que contar tudo de novo. - Rafe disse

── Sim.

Antes de começar, O Cameron abaixou a minha meia calça e subiu minha saia até a cintura. Agora sim, ele começou a surrar minha bunda e até as coxas com aquele sinto, golpeando com força sem pena nenhuma. Enquanto fazia isso, eu tinha que contar em alto e bom som.

Mordi o lábio inferior reprimindo a embarcação na minha voz, sentindo minha pra arder. Mas suspirei aprovando sua ação e apertando minhas coxas uma na outra em busca de um mínimo alívio, espremi os dedos dos pés com a dor do golpe e ao mesmo tempo gostei.

Minutos se passaram e chegaram no número 20, eu não gaguejei e nem disse errado, então não haveria mais.

── Porra! - Ele esfregou minha bunda com a palma da mão e apertou, e soltou um riso um pouco alto ── Olha só como sua bunda esta vermelha. - estalou um tapa

O mais velho virou o meu corpo para ficar em pé na frente dele, e se inclinou deixando beijos molhados e chupões pelo meu pescoço. Seus olhos agora me encaram com atenção enquanto ele desce sua mão para baixo da minha saia, esfregando meu clitóris antes de introduzir um dedo lentamente e infelizmente tirar.

── Apanhar te deixa tão excitada assim? - Ele sorriu

Rafe se afastou tirando a própria camiseta e eu sorri passando as mãos por seu abdômen tonicidade, sentindo casa gominho de sua pele macia e quente, até chegar na barra de sua calça e abrir o zíper voltando a encará-lo.

── Se ajoelha e me deixa foder sua boca? - Propôs e eu sorri ladino sem fazer o que o maior me pediu em provocação

Ele agarrou sua mão com força em meu cabelo e me impulsionou para baixo, deixei um suspiro escapar ao sentir sua mão puxando o cabelo.

Assim tirou sua calça social por completo, a chutando para algum canto do quarto e abaixou sua boxer sem mais enrolação.

Admiro sua imagem alta na minha frente, seu peitoral musculoso e largo, ele mesmo apertava sua ereção enquanto seus olhos de oceanos eram mantidos em contato com os meus.

── Abre a boca. - Murmurou, sua voz baixa e rouca.

Eu fiz isso, ele levou a mão até a minha nuca e segurou o membro deslizando apenas o que cabia na minha boca, empurrou o quadril com cuidado para não entrar mais do que fosse o meu limite.

Soltei um gemido contra sua ereção, sentindo suas duas mãos agarrando e apertando meus fios de cabelos com força, tentando empurrar um pouco mais contra a minha boca. Sinto sua ponta no fundo da minha garganta, ele gemeu franzindo as sobrancelhas e fechando brevemente os olhos.

Mas logo me encarou de volta, e puxou o meu cabelo de um modo que me fizesse continuar a manter contato visual com ele.

Ele começou a empurrar os quadris com mais rapidez, e ouvir seus gemidos baixo faziam minha intimidade umedecer mais ainda. Mas antes de se deixar gozar na minha boca, o maior se tirou de dentro da minha boca e suspirou arrastado voltando para trás.

Sua mão subiu da minha barriga até os seios desnudos me empurrando para deitar no colchão atrás de mim, ele subiu na cama junto, abrindo as minhas pernas e se abaixou deixando beijos da minha barriga até chegar em baixo onde beijou e mordiscou a parte externa da minha coxa, deu um tapinha na minha coxa e passou a língua pelo meu clitóris, solto um gemido suave tombando a cabeça para trás.

Ele abaixou o rosto um pouco mais deslizando sua língua para dentro de mim, fazendo movimentos de vai e vem com ela, o que me fez agarrar os lençóis ao lado. Ele se afastou apenas para poder admirar minha intimidade, seu dedo indicador e o do meio entraram com facilidade pelo quão encharcada que eu estava.

── Eu preciso muito do meu pau dentro de você antes que eu enlouqueça de tanto tesão. - Rafe voltou para cima de mim

── Que fofo. - Disse em ironia, mas murmurei em um tom inaudível para ele

── Monta em mim. - O maior deixou um beijo rápido nos meus lábios e eu sorri assentindo, então ele se deitou acomodando-se no travesseiro enquanto subo em seu colo

Suas mãos levantando minha saia que ainda estava no meu corpo e eu não me importo em deixá-la, descansam em minha cintura, e eu me ergui segurando seu membro direcionando-o até a minha entrada. Ouço seu resmungo assim que começo a afundar lentamente em seu comprimento duro feito rocha, até chegar ao fim e sentir minhas dobras esticarem por ainda não estar acostumada com ele.

Ele ofegou apertando eventualmente minha pele, eu me ajusto com se tamanho enquanto aperto-me em torno de sua ereção, que em resultado pulsa dentro de mim.

Com cada movimento dos meus quadris para frente e trás, Rafe agarra a minha bunda como se sua vida dependesse disso e isso me instiga a ir com mais intensidade, continuando a apertar firmemente seu membro, fazendo-o soltar gemidos baixos. Continuo com os mesmos movimentos vendo o Cameron começar a perder a paciência e empurrar seus quadris vagarosamente para cima.

Em questão de poucos segundos, ele apoia os pés no colchão e agarra com força meus quadris começando a empurrar, fazendo nossas peles se encontrarem a cada vez que eu descia. Sinto minha intimidade palpitar ao ouvir seus gemidos curtos, ele franziu a testa encarando o ponto do corpo que nos unia enquanto me fodia, em um ritmo constante.

── Isso! Continua desse jeito. - Apoiei minhas mãos na cabeceira da cama

Parece que fui rapidamente ouvida, pois o loiro aumentou ainda mais sua velocidade fazendo nossas peles emitirem um barulho alto ao se encontrarem, ele se inclinou sugando meio seio esquerdo, batendo com força em mim.

── Isso é tão bom. - Encostei minha testa na cabeceira entorpecida a sensação que seus golpes me traziam

No instante seguinte, me estremeci contraindo em torno de seu membro e sentindo um espasmo desleixado em meu corpo, notando isso, o maior moveu seu dedo polegar até meu clitóris e iniciou movimentos circulares intensificando ainda mais o meu prazer.

── Merda! Eu te odeio tanto. - Minha cabeça caiu na curva de seu pescoço enquanto eu me contorcia em cima dele

Isso durou muito mais tempo, espasmos pelo meu corpo inteiro enquanto uma onda de sentimentos esquentava o meu corpo e ele me deitou do lado dele me observando.

Ele ainda não chegou lá, então agarrou o meu cabelo e me fez descer até seu membro que ainda estava completamente duro. Peguei com a mão começando a masturbá-lo enquanto coloco o que cabe na boca, movendo minha cabeça com agilidade ao mesmo tempo que sinto suas mãos a empurrando para baixo. Ele tentava empurrar bem mais do que eu poderia, consigo sentir sua ponta na minha garganta quase me fazendo faltar com o ar.

Mas não me incomodei em parar, alguns segundos e o garoto estava empurrando ainda mais rápido e se possível mais fundo, deixando que gemidos baixos saiam de sua boca. Ele gozou na minha boca e me soltou, voltei para trás vendo-o de olhos fechados com um sorriso satisfeito em seu rosto.

Ele se deitou na cama respirando pesado e eu levantei mesmo sentindo minhas pernas doerem e comecei a me vestir, igual um homem tóxico que esta largando a mulher depois de comer ela, no caso a mulher seria o Rafe.

── Mas já? - Ele me olhou, e eu coloquei minhas roupas íntimas, a camiseta e comecei a abotoar

── Preciso ir. - Murmurei, indo até o banheiro para me limpar e checar o meu reflexo

Assim que terminei, destranquei a porta e já não vejo mais Rafe ou a calça dele que estava largado chão, a porta do quarto está aberta e eu ouço conversar baixas no corredor.

Então me aproximei lentamente para alimentar a minha curiosidade, ele estava falando no telefone e eu acabei de ouvi-lo chamando por "pai". O que me fez franzir as sobrancelhas por ouvir o assunto dos dois.

Filho da puta mentiroso, ele sabe bem mais do que me contou e pelo jeito parece estar fazendo tudo isso junto com o pai dele.

Assim que o telefone foi encerrado, eu corri para perto da cama pegando o meu celular e lembro que deixei minha mochila na sala.

── Tchau. - Tentei passar por ele, mas o loiro segurou o meu braço e estalou um beijo que eu não retribui

Por isso ele me puxou para sua frente, o mais perto possível dele grudando nossos corpos e segurou minhas bochechas juntando nossas bocas em um beijo grosseiro, ele puxou meu lábios inferior lentamente com as pontas dos dentes, mas eu continuei não retribuindo.

── Vai me deixar ir agora? - Perguntei e ele soltou o meu braço, indo se deitar na cama, então finalmente eu saí do quarto.

Desci a escada e passei na sala para pegar a minha mochila, ainda pensando na conversa que eu ouvi, então parece que o ward pretende levar algo pesado para fora da ilha.

Saí da mansão caminhando pelo jardim na frente e ouço Rafe me chamando na janela de seu quarto, parei me virando e olhando para cima com a testa franzida pelo sol.

── Eu levo você, é o mínimo depois de cansar as suas pernas.

── Não precisa, eu preciso caminhar pra pensar um pouco. - Inventei uma desculpa

── Pensar em que?

── Não é da sua conta, os pensamentos são particulares meus. - Voltei a caminhar

Por sorte a peixaria Heyward fica meio a meio, nem tão longe de Figure eight e nem do cut, então não demorou tanto para que eu chegasse. Entrei no estabelecimento largando minha mochila em um banco e vejo Kiara também, ajudando Pope a encher uma caixa.

── Bastante ajuda né? - Comentei chamando a atenção dos dois

── Oi Amber. - Pope veio me dar um beijo na bochecha e me entregou um avental

── Oi. - Murmurei, enquanto Pope volta para pegar a caixa e levar para o caminhão

── Oi. - Kiara disse baixo e eu assenti lhe mostrando um sorriso fechado e curto

── Queria me desculpar. - A garota saiu de trás do balcão limpando as mãos

── Relaxa, também queria. - Falei e ela sorriu ── Também falei coisas rudes de formas rude.

── Não que seja mentira.

── Não. Você é kook, mas é nossa amiga e isso não muda o fato. - Continuei ── E eu me expressei mal com você.

── Também não vou te deixar mais de lado por mais que você namore aquele maluco do Rafe, você continua sendo minha melhor amiga e eu te amo. - Kiara segurou a minha mão

── Então vamos deixar isso pra trás e continuar igual antes. - Sorri animando a minha voz e ela sorriu concordando

── Ótima ideia! - Ela voltou para trás do balcão abrindo o freezer outra vez ── Onde você estava até agora?

── Na casa dos Cameron. - Murmurei e vi que JJ estava na peixaria Também, ele acabou de entrar quando Pope apontou em direção de nós e eu continuei a dizer

── Foi ver a sua amiga Sarah.

── Não, o Rafe. - Falei indo ajudar ela, e olhei diretamente para o Maybank que parou atrás do balcão nos olhando ── Na verdade, ele estava sozinho e eu fui lá.

── Fazendo o que sozinhos? - O loiro me questionou aparentemente incomodado

── O que será que jovens fazem sozinhos. - Kiara implicou dando risada

── Você não vai me dizer que.. - JJ me encarou por algum instante

── Eu não preciso dizer nada! Afinal, minha vida sexual não é da sua conta. - Sorri ladino, voltando a ajudar a carrera a encher a caixa

Ele não disse mais nada, provavelmente isso tudo ainda estava sendo raciocinado pela mente limitada pela maconha, ou pelo menos acho que quem fuma maconha pensa um pouco mais lento do que o normal.

Ouço o Maybank bater a palma da mão na mesa e sair bufando, o que me deixou um tanto confusa com sua reação, mas ao mesmo tempo satisfeita por ter isso.

── Parece que ele não gostou. - Kiara murmurou

── Problema dele. - De de ombros

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