Com a caída dá noite os polícias encontraram Vitor Sullivan que tentava fugir da cidade..

- muito bem, quero a verdade seu psicopatasinho de merda.

Grita Bess, apertando a gola da blusa de Vítor Sullivan, frente a frente ao jovem assassino na mesma sala de interrogatório de antes.

- primeiro me solta detetive, conheço meus direitos não pode me agredir.

Bess olha fulminante nos olhos de Vítor e solta sua gola.

- que saber como matei elas ou por que? 

Diz Vítor como se perguntasse alguém se quiriam saber se ele colocou cafe no leite ou leite no cafe.

- quero saber tudo.

Fala Bess enfurecido e duro.

- bom muito simples Rebeka foi uma coincidência estava passando em um beco do viaduto antigo vi uma oportunidade e pronto Agarrei sufoquei ela até que seus pulmões parou , você precisava ver a cara que ela fez de desespero, aquele olhar de medo.. Sabe Bess foi tão excitante ver que ela me temia, era como se seu medo me alimentasse e olha que eu era bem novinho tinha 15 anos, agora tenho 20 repetir alguns anos o medio no colégio e acredite não por ser burro, ah não eu era inteligente o suficiente pra me manter perto de todos aqueles jovens burros e alienados.

Vitor tinha um olhar perverso no rosto e um sorriso maquiavélico nos lábios era como se a maldade tivesse possuído todo seu corpo.

- Depois eu fiquei algum tempo sem matar, mas a vontade era desesperadora me dava abstinência não matar foi quando não resistir e peguei mais duas garotas 2 primeiro observava de longe, ganhava a confiança e matava, mas não pense que era facil sempre foi muito difícil.

Ria sem pudor.

- e diz isso assim nessa frieza? Você não é humano, não tem sentimentos

Pergunta Renata incrédula, a policial podia sentir um frio congelante escorrer pelo seu corpo, em 4 anos na polícia esse era o primeiro caso que ela se deparou com tanta frieza com um psicopata, sociopata, assassino a sangue frio.

- bom é a vida senhorita wild todos morrem eu só adiantei as coisas.

- e Olivia também seduziu?  Com o mesmo proposito é claro!!

Vitor pensa um pouco e volta a falar.

-foi um pouco complicado me aproxima dela, ela era timida, esperta,desconfiada ,fechada..

tive que tomar uma medida arriscada, foi quando tive a ideia de matar dois coelhos em uma  só cartada,

  Dois meses antes da morte de minha mãe, estavamos em uma festa sobre a reforma da igreja ,foi quando de repente  avistei  minha doce vizinha Olivia forbes,
Era uma festa chata de igreja  todas aquelas pessoas lá esperando um céu que não existia, rezando por suas almas já condenadas ao inferno
,mas Olivia era diferente parecia não se importa com tudo aquilo ou não acreditar foi fascinante ver lá,

Então pesquisei um pouco sobre sua vida, descobrir onde ela sempre ia todas as tardes no cemitério local,
Esbarrava nela de propósito apesar dela sentir algo por mim era dura e sempre fugia,

Foi quando eu tive a ideia, precisava compartilhar a mesma dor da perda que Olivia sentia, então adulterei os freios do carro da vadia que me pariu minha mãe capotou e gold bye.

Ele rir.

- sabe eu  odiava ela aquela vadia,mas serviu pro meu plano Olivia forbes me viu devastado naquele cemitério chorando por minha mamaizinha, então enfim depois de muito tempo tentando me aproxima consegui, ela veio até mim no cemitério ai foi tira e queda Olivia logo caiu na minha,tão doce e frágil.

Compartilhamos muita coisa por um momento eu realmente senti algo por ela, ela era diferente como disse antes me fascinava..

Sabe eu quis não matá-la mas ela me obrigou,
Não aceitava meu jeito, dizia que eu não era quem ela pensava e quis terminar tudo,

Eu rastejei atrás dela por meses, ela fugia de mim, eu tinha parado de matar por ela, mais ela não viu meus sacrifícios,

Então marquei o encontro no lago Foston falei com ela que tinha algo pra dizer e depois disso iria deixar ela em paz pra sempre.
Naquele dia meu pai chegou em casa na hora de sempre eu peguei seu carro e fui encontrar com Olivia iamos pro lago  eu ia acabar com tudo lá mas acabamos discutindo antes de chegar ao destino ,parei o carro e arrastei ela pro terreno baldio felizmente ninguém ouviu ela gritar eu estava preparado tinha uma boa faca  em mãos, ela implorou suplicou por sua vida, que hipócrita a mesma garota que estava quase planejando um suicídio antes de mim conhecer estava ali na minha frente suplicando por sua vidinha,
Eu devolvi a ela a vontade de viver e eu poderia tirar,
antes de matar Olivia eu me divertir muito com seu medo, toda adrenalina de matar alguém tinha voltado pro meu corpo,

Tampei a boca dela com uma um pedaço do cachecol que ela usava, então fiz ela ficar nua,
foi quando queimei todo seu corpo com um cigarro que estava no meu bolso, claro sem DNA que me incrimina-se  ,algumas facadas cada vez mais sede eu tinha ,
estava a um bom tempo sem matar,
foi como beber de novo meu vício saboroso e prazeroso, amarrei Olivia na árvore, queria que ela me olhasse mais um pouco antes de enterrar seu corpo ,mas ouvir um barulho parecia que vinha alguém então sai de lá, deixando assim mesmo presa a árvore sem vida.

- você e  um maldito maluco.

Fala Bess indo pra cima de Vítor, Bess quis matá-lo ali mesmo no interrogatório mais Renata impediu segurando ele.

- talvez  um pouco .

Gargalha Vítor.

- e seu pai sabia de tudo ?

Pergunta wild

- claro que não, ele é só um estúpido que quis me ajudar, mentindo que ele estava fazendo hora extra naquele dia, encobrindo minhas pegadas, depois foi fácil plantei as evidências do crime no quarto dele, era o mínimo uma vingança a ponta pra um homem que foi um péssimo pai sempre.

- já chega levem ele daqui, sumam com ele da minha frente.

Ordena Bess.

- calma detetive.

- você vai morfar na prisão e vou torcer pra ser condenado ao corredor da morte seu infeliz.

Bess fala quase soletrando, cuspindo toda sua revolta.

- bom então nós vemos no inferno detetive Natan Bess .

Fala vitor sendo levado pelos polícias ainda com seu sorriso maldoso no rosto.