Bess já havia chegado e estava na sua sala, soube pelos colegas que vitor Sullivan já estava detido para ser interrogado.

O pai do garoto jurou que estavam cometendo uma injustiça, e prometeu contacta um bom advogado para acompanhá-lo no interrogatório, mas Bess era esperto e perspicaz..

Enquanto o advogado não chegasse iria começar uma leve tortura mental e arrancaria a verdade do garoto.

1...2...3 Batidaa suaves na porta da sua sala que ele já conhecia, era a sua colega Renata acompanhada de outro policial do departamento único da pequena e remota cidade Chris cooper.

Seguio com os colegas até a sala de interrogatório, uma sala média na parece ao lado da porta continha um grande vidro onde só quem estava de fora podia ver quem estava de dentro

E por fora daquela sala Bess e seus companheiros viu um garoto assustado roendo a pouca unha que havia em suas mãos.

- Bess se quiser posso interrogar o garoto ,talvez com uma presença feminina ele se abra mais.

Bess olhou para Renata, ela poderia ter razão sua voz doce e calma poderia arrancar a verdade daquele menino mijão.

- tudo bem vai você, mas se as coisas ficarem difícil entro imediatamente e arranco a verdade goela a baixo desse muleke.

Renata bufa e concorda com a cabeça.

- OK.

A mulher sai e adentrar a sala, e tanto Bess como Chris observam os dois pelo vidro do lado de fora.

-ola vitor sou a agente Renata wild, podemos conversa.

Wild tem uma voz calma e cuidadosa, o garoto balança suas pernas freneticamente, e a responde embora não tão educado quanto wild gostaria.

- não tenho muitas opções não é mesmo.

Levantar um pouco as mãos algemadas como se não fosse óbvio a falta de escolha que ele tinha para responde a mulher.

- bom Vítor quero avisar que não vou tolerar gracinhas e meu amigo Bess está louco pra ter uma palavra com você, e como já deve saber ele não tem tanta paciência como eu tenho.

Renata sorrir vitoriosa, pode ouvir a salivar descer rasgando a garganta do Vítor Sullivan.

- tudo bem o que quer saber?

- primeiramente por que mentiu?  Disse que não tinha amizade ou contato com a Olivia mas na verdade tinham, pode me explicar isso?  .

Sullivan reflete por um breve estante, parecia indeciso.. Com medo.

- sim eu a conhecia .

Renata franze a testa se perguntando o que aquele menino poderia ocultar.

- por que essa relutância em dizer a verdade antes, você sabe que iríamos vasculhar tudo, seu encontro com ela estava em um bate papo do facebook entre várias outras conversas de meses.

Vítor parece triste, balança a cabeça em negativas, bate em sua própria testa.

- olha só eu sinto muito de verdade, não queria que as coisas chegassem a esse ponto, eu fui o culpado... Eu não apareci no encontro daquela noite... Eu a deixei sozinha lá  a mercer de qualquer perigo.

O menino chorava, Renata pode sentir a culpa que estava corroendo esse jovem, sentiu também verdades em suas palavras.

- eu quero te ajudar Vítor mas não vou conseguir se não me contar toda a verdade  .

Ela toca suas maos algemadas, Vítor limpa suas lágrimas passando sobre o rosto o braço coberto por sua blusa de moleton surrada.

Balança a cabeça e abre a sua boca para contar toda a verdade assim esperava renata.

- era verão, quando perdir minha mãe o seu carro bateu em uma arvore na rodoviá 45 captou e ela faleceu na hora,

Eu era apenas um garoto de 17 anos e meio, imaturo com muitos amigos ou pelo menos achava que eram.... Tudo isso se perdeu naquele acidente que matou minha mãe, uma parte de mim se foi,
Mas tudo bem porque foi ai que conheci minha vizinha que nunca falava com ninguém
Olívia Forbes .

Vitor Sullivan sorrir como se lembrasse ainda de cada detalhe daquele dia.  - eu estava em uma tarde no túmulo da minha mãe quando a vi, ela estava vindo em minha direção  ,me deu uma cravo rosa para que colocasse no tumolo da minha mãe  ,olivia me disse que significava  NUNCA ESQUECEREI VOCÊ

des de então nos tornamos amigos ,ela me contou sobre sua vida, sobre ter perdido o irmão para o câncer e como ir ao cemitério fazia bem a ela, disso cresceu também uma paixão mas era sigilosa ninguém poderia saber  ,Olivia gostava de mistérios e discrição.

- entendo ela queria manter tudo em segredo  , mas o que quero saber e o que aconteceu naquela noite em que ela foi assassinada.

O menino concorda e prossegue. - eu e Olivia tínhamos combinado de largar tudo e ir viajar por ai, íamos fazer isso no fim de semana mas na sexta ela me mandou uma mensagem disse que queria sair espairecer, foi então que dei a ideia de irmos ao lago Faston.

- e por quê não foram? 

Renata coloca sua mão sobre o queixo cheia de dúvidas.

- bom naquela noite eu ia pegar o carro do meu pai, mas acabou que ele se atrasou e eu liguei pra Olivia demarcando, mas ela era teimosa e como era Deus..., ela disse que iria com ou sem mim, e foi o que aconteceu ela foi sem mim.

- e no caminho provavelmente foi abordada pelo assasino e morta.

Vítor concorda com a cabeças, com olhos cheios de lágrimas.

- e não contou antes por qual razão  ?

- fiquei com medo de me acusassem de algo, ninguém nem sabia que tínhamos contato, pensei mil coisas.

- bom Vítor tem um haliber que pode comprovar que esteve em casa entre 21:30 e 22 hrs ?

-  não tenho ,estava só em casa, mas juro que não fiz nada com a Olivia.

Renata não sabe se realmente acredita no garoto.

- você sabe de alguém que poderia fazer mal a ela? Ou aconteceu algo diferente entre aqueles dias que a Olivia possa ter te contado?

Sugere a policial.

-nada muito específico, só sei que a Olivia estava investigando quem era seus pais biológicos ela disse que queria fechar essa etapa da vida, no início eu até ajudei ela ,mais depois foi estranho porque ela encontrou os pais biológicos,
  ela sabia quem eram mais não quis me dizer, disse apenas para eu esquecer tudo isso pois a mulher que a teve não valia apena.

Vitor conta como se até hoje não entendesse a atitude da Olivia.

- tudo bem, bom não podemos te descarta como suspeito aínda, por enquanto é o único, iremos ver se o que diz bate.

Renata se levanta e deixa um Vítor raivoso gritando sua inocência.

-não foi eu estão cometendo um grande erro .

Ja fora da sala encontra Bess e Chris intrigados.

- eai Bess acha que ele contou a verdade.

O detetive pensa.

- não sei minha cara por enquanto, vamos averiguar que horas o pai dele saiu do trabalho se foi realmente tarde a ponto de não poder está em casa com seu carro as 21 hrs que foi a hora que a mãe de Olivia disse que ela saiu .

- ah Bess seria bacana averiguar essa história de pais biológicos também.

Diz Chris, Bess lança um sorrisinho malandro, dando 2 tampinhas nas costas de seu parceiro.

- já pedi isso a flavia logo pela manhã . 

- sempre um passo a frente.

- claro.
Rsrsrsrs .

  Duas horas depois Vítor Sullivan tinha sido solto, seu advogado não teve muito trabalho já que a polícia não tinha provas contra o garoto, mas o menino não poderia se ausentar da cidade.

Bess estão viu a resposta que precisava junto a seus colegas.

- não posso acreditar.

Dizem em coro Bess, Chris e Renata

Os três abriram a boca em um O gigante.

- então parece que nossa querida primeira dama Susan Doll guarda um segredinho  oculto.

Diz Bess com seu sorriso de canto.

- ao que tudo indica temos que ter uma palavrinha com ela..

Renata respira fundo ao concluir .

- vamos lá renata, temos que convocar alguem.

- vamos.
Pisca a policial.

Então os dois saem para chamar a primeira dama e mãe biológica de Olivia forbes para prestar alguns esclarecimentos.

- o mundo é mesmo uma caixinha de surpresa.

Natan Bess pensa alto em sua
Sala.