cap:05 quem matou Olivia?
O sono de uma noite perdida lendo o diario deixado pela jovem Olivia Forbes já batia na exaltcidão do corpo de Natan Bess .
Outro gole de cafeína ,Natan pensava quem poderia ter matado Olivia de forma tão brutal, quem deixaria uma garota de 18 anos morta, pendurada em uma arvore nua, com 10 facadas em seu abdome e queimaduras de cigarro dentro de um terreno baldio a 3 quarteirões a residência da jovem.
Sem respostas resolveu investigar a origem da garota, seus pais biológicos.
Natan chama por sua secretaria que acabava de chegar ao seu expediente descansada, depois de uma boa noite de sono coisa que ele não teve, já que não foi pra sua casa...
- Flávia venha a minha sala por favor. Coloca seu telefone sobre o gancho novamente.
Uma semana sem conseguir resolver esse caso,
já havia falado com a família que não soube dizer muita coisa, a mãe da garota se mantinha sedada a pílulas ante depressivas e o pai bom, ele tentava ser forte ,Bess se sentia na obrigação de dar aos pais dessa garota um desfecho e justiça, o caso já estava enlouquecendo ele, mas ele não era conhecido como quem desiste fácil, e não desistiria ele acharia o culpado e fazia justiça.
Flavia chega em sua sala.
- pois não senhor .
- eu quero que me consiga todos os nomes e endereços das mulheres que deram a luz aqui em Estes Park (colorado) em 03 de outubro 1998.
Flavia pensa como se seu chefe estivesse insano, seria muito complicado algumas fichas até somem mas ela não poderia ignorar o seu pedido.
- OK sr Bess tentarei ao máximo.
- obg flavia sei que é uma tarefa complicada mas precisamos saber quem são os pais biológicos da Olivia.
-compreendo. Ela acente e sai da sala .
Natan resolve voltar a escola spridma onde Olivia cursava seu último ano do ensino médio.
Chegando lá segue a diretoria e tenta convencer a diretora deixá-lo falar com a classe da Olivia novamente, da última vez ele não teve muito sucesso já que nenhum aluno quis falar com ele, assustados ainda com o homicídio.
A diretora permite e dessa vez uma colega de Olivia que era sua única amiga na escola se disponibilizou a falar com ele na sala da conselheira da escola sozinhos.
A menina era Blair Lacerda, tímida e dona de um olhar triste, fundo como se ainda tivesse chorando pela morte da amiga .
- bom primeiro obrigado por aceitar falar comigo ,espero que me ajude.
A garota sorrir fraco, roendo suas unhas. Ele prossegue
-Blair serei direto, preciso que me diga se você sabe de algum namorado da Olivia? Ou amigo.
Ela pensa por uns segundos e diz
- a oli não tinha namorado, só me lembro dela dizer está interessada em um vizinho que morava na casa ao lado Vitor Sullivan, mas sinceramente não acho que ele a faria mal algum.
O detetive finalmente ver uma chama de esperança, talvez esse garoto seja um início.
- eles se falavam?
- não que eu saiba ela era adolecente, ele era uma paixão platônica nada demais.
Sim a olivia dizia em seu diario que não queria acreditar em amor ou paixão mas no fundo acreditava, claro estava apaixonada por esse garoto, a testa do detetive se mantinha inrrugada .
-entendo Blair, sabe se ela tinha o habito de frequentar outros lugares a não ser a escola?
- ela ia muito ao cemitério visitar o tumulo do irmão que morreu de câncer à 3 anos.
- não sabia que ela teve irmãos, achei que era filha unica.
Blair rir
- não fez sua tarefa direito detetive Bess, Olivia tinha muitas versões boas e ruins na vida, ela costumava dizer que vivia perdida em mil versões dela mesma em seu próprio mundo.
Ele já tinha percebido ao ler seus diários mas não quis continuar aquele diálogo sarcástico daquela menina.
Se levantou da cadeira que estava a sentar
- obrigado pela ajuda senhorita Blair.
-faço o que for pra ajudar a punir o culpado por destruir os sonhos e a vida de oli.
- compreendo até mais.
Enquanto caminhava o detetive pensou, a amiga da Olivia mal sabia o quão morta e sem sonhos por dentro aquela garota estava, mas nada justificava ela sofrer uma morte tão brutal.
Ele decide ir ate a casa de Vitor Sullivan ter uma palavrinha .
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