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N O V E

Bato a porta de casa com força, agradecendo por minha mãe não está em casa, com certeza gritaria comigo de qualquer cômodo da casa que ela estiver.

Fiquei bravo com a Sophie, desde o começo ela poderia ter falado pra mim, eu não a julgaria, não mesmo.

Não me afastaria mesmo que a irmã dela seja a Jade, que hoje se mostrou mais desprezível do que eu já vi.

Me jogo no sofá.

-Eu não contei porque não queria que você fizesse como todo mundo. -Sophie fala, com os olhos cheios de lágrimas. -Sabe quantas pessoas eu posso chamar de amigo? nenhuma.

Ela passa as mãos no rosto e eu fico parado, tentando a entender.

-Tudo por culpa dela, sentem medo e eu nem sei porquê. -Ela anda de costas, até se sentar sobre a cama. -Pensei que você seria diferente, não é como se eu escolhesse ser irmã dela, você viu o que ela falou lá, isso é todos os dias.

Bufo tombando a cabeça pra trás, me lembrando de toda conversa, eu definitivamente não volto lá tão cedo, mas não vou deixar de ser amigo da Sophie.

-Cara, eu te dou um aumento se você vier todos os dias da semana. -Philipe diz me jogando a esponja. -Aposto que essas coroas só vêm pra ver você molhado.

Rio balançando a cabeça negativamente, caminhando para o próximo carro.

-Boa tarde. -Cumprimento a Senhora que estava dentro do carro.

-Boa tarde, jovem. -Ela sorri e eu a peço pra fechar as janelas, pra não molhar o interior.

Olho para Philipe que estava levantando as sobrancelhas com um sorriso brincalhão nos lábios.

Sorrio e volto minha total atenção para o carro na minha frente, quando Philipe abriu a oficina, pensei que não daria certo, mas deu.

E então ele também decidiu que deveria abrir algo pra limpar carros, pura competição com o posto que tem na outra rua.

Como sempre, achei que não daria certo, mas as pessoas pareciam preferir meus trabalhos braçais do que as máquinas próprias de limpeza do posto.

Todo mundo sai ganhando, Philipe ganha clientes e eu dinheiro, mesmo que ele faça eu me molhar de propósito.

Dou leves batidinhas no carro da senhora, pra dizer que já estava pronto, ela sorri e sai, dando espaço para o próximo que vinha.

Meu queixo quase caí no chão quando a porra de um BMW 18 começa a entrar, não é o tipo de carro que aparece por aqui, tipo, nunca.

Olho para o Philipe pra ver se ele estava vendo o mesmo que eu, ele olha pra mim, boquiaberto.

Volto a olhar para o carro, mas quando noto quem dirigia, não demorou pra surpresa virar outras coisa.

Jade olha pra mim com um sorriso maldoso, parando o carro do meu lado.

-Não ganho nenhum boa tarde? Que falta de educação. -Ela zomba, me analisando por completo.

Suspiro sem saco algum, aturar ela no colégio é uma coisa, mas aqui já é demais.

-Está fazendo o que aqui? -Pergunto, já notando a maldade nas ações dela, provavelmente tudo que ela faz é pra atingir os outros.

-Lavar meu carro, oras. -Ela diz de maneira óbvia. -Não pensava que você era tão pobre a esse ponto.

Estava demorando.

-Veio aqui só pra zombar? -Pergunto, mas ao contrário do que ela provavelmente pensava, totalmente calmo.

Coloco as mãos no carro e me apoio sobre ele, me aproximando dela.

-Caso for isso, terei que pedir pra você se retirar. -Imito o sorriso que antes tinha nos lábios rosados dela.

-Mas como você é insolente. -Ela diz se aproximando ainda mais, sem se importar com o pouco espaço que sobrava. -É aqui que paga, pobretão?

Ela sorri levantando uma nota de 100 dólares.

-Agora o pobretão está 100 dólares mais rico.

Falo pegando o dinheiro da mão dela, sem dar atenção para os olhares de nojo que ela lançava. Eu pego tudo que precisava pra lavar o carro, que já estava brilhando.

Mas como um ótimo trabalhador que sou, jogo o sabão no carro, sem se importar se cairiam algum respingo nela.

Ignoro as reclamações dela, levo a esponja até o carro e passo por toda a extensão dele, ainda sobre o olhar dela.

Sorrio, a melhor parte chegou.

Ela franze as sobrancelhas e me segue com o olhar, pego o balde e sem querer, acabo jogando a água do balde de uma vez só, a encharcando.

-Ah, me desculpe. -Finjo arrependimento, ainda mais quando Philipe corre para o meu lado.

-Ficou doido, porra? -Ele me empurra para o lado e olha pra jade, que estava toda encharcada, com a boca aberta como se ainda não estivesse acreditando.

E eu continuo sorrindo.

-Eu não sei o que deu nele minha senhora, mil perdoes. -Ele tenta por a mão no ombro dela, mas ela desvia, soltando um rosnado.

-Isso é o cúmulo, seu pacóvio, ignóbil de merda, isso é um opróbio. -Ela diz antes pisar no acelerador e sair na velocidade da luz.

-Você entendeu alguma coisa que ela disse? -Pergunto com as sobrancelhas franzidas e olho pra Philipe, que me olhava como se estivesse prestes a me esganar.

-Que porra foi aquilo? -Ele diz bravo e eu pego a nota de cem do bolso, o mostrando.

Fazendo seu semblante mudar automaticamente, com um sorriso.

-Hoje eu pago a pizza.

Fala minhas queridas

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