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D E Z E S S E T E

Tentei tirar o máximo de vitamina de mim, que porra grudenta do caralho.

Jogo o milésimo bolo de papel no lixo, vendo o estado da minha roupa, está menos pior, se não fosse pelas últimas faltas, eu até iria embora.

Mas não vou faltar mais aulas por causa dela.

Definitivamente as coisas vão ser do meu jeito agora, de maneira mais saudável, sem ferir ninguém, pelo menos eu acho. Se ela quer ficar nesses joguinhos infantis, por mim, tudo bem.

Olho meu reflexo uma última vez, não ficou tão ruim. Saio do banheiro, dando de cara com a Sophie na porta.

-Desculpa, vim ver como você está. -Ela me analisa.

-Dei o meu melhor pra limpar. -Suspiro, vendo que as roupas dela estão quase limpas.

-A Jade saiu do refeitório com fogo saindo pelos ouvido. -Sophie ri. -Como você soube que era coisa da Jade?

Ela pergunta e eu dou de ombros.

Eu simplesmente sabia.

-Ela ainda pensa que foi eu que escondi as coisas dela. -Olho em volta, o corredor estava mais vazio que o habitual.

-Obrigada por não contar que fui eu. -Ela morde os lábios nervosa, agradecendo.

-Tudo bem, enfim, vamos pra aula?

-Tá fazendo o que aqui? -Philipe pergunta, assim que me vê agachado perto das tralhas de mecânica dele.

-Caçando baratas.

Respondo, aqui o que não falta é baratas, mas só porque eu preciso delas, elas fogem.

-Tem veneno no armário. -Ele aponta.

-Preciso delas vivas. -Torço o nariz quando vejo as antenas de uma balançando.

Vai ser essa mesmo, a seguro pelas antenas e jogo dentro de uma caixinha de presente.

-Acho que isso não é um presente muito romântico. -Philipe ironiza olhando a caixinha.

-Não era pra ser. -Respondo, satisfeito.

Quero vê-la abrir a caixa e dar de cara com essa baratinha linda no meio de toda sala.

Sorrio ao imaginar.

-Esses jovens. -Philipe lamenta, balançando a cabeça negativamente.

-Você só tem 24. -Retruco, passando por ele.

-5 anos mais velho, de pura gostosura. -Ele passa a mão pelo corpo magro. -E não se esqueça de trazer seu corpinho amanhã, as coroas salvam a cerveja no fim da noite.

Ele da um tapa no meu ombro, antes de ir em direção a um carro que provavelmente tem que concertar.

Philipe e eu, somos amigos desde que eu existo, fomos vizinhos a vida toda praticamente. Ele também não teve uma vida muito fácil, perdeu a mãe quando ainda era criança, o pai é um idiota, ele teve que cuidar do irmão desde cedo.

Por isso acabou desistindo da faculdade de administração, fazia bicos desde adolescente e aos poucos ele construiu isso aqui, ele da o melhor pra poder dar uma vida boa ao irmão.

Mas espero que quando isso finalmente crescer, ele possa seguir os sonhos dele.

-Da pra você sair da luz? -ele pede enfiando o corpo no capô do carro.

-Quer jantar lá em casa? -pergunto, fazendo ele levantar o corpo pra me encarar.

-É o que a comida? -ele retruca.

-Pizza? -Sugiro e ele torce o nariz, balançando a cabeça negativamente.

-Eu quero tacos, mi hermano. -Ele força um sotaque espanhol.

O encaro com as sobrancelhas levantadas.

-Vi um filme mexicano esses dias, varias chicas calientes.

Ele sorri de lado.

-Eu não vou nem perguntar em que lugar você viu. -Falo me jogando em um sofá velho que tinha no meio da oficina.

-Você é a porra de um virjão. -ele volta a atenção para o carro.

-Nisso eu vou ter que discordar. -Retruco, tombando a cabeça pra trás.

Pra falar a verdade, a última vez que transei com alguém foi a uns dois meses atrás, depois simplesmente não tive tempo pra sair.

Minha rotina é escola, trabalhos acadêmicos, ajudar minha mãe na lojinha e nos fins de semana, lavar carros.

Nem sequer pensei nisso até agora.

-A babá do seu irmão ainda tá disponível? -pergunto sem o olhar, há um tempo atrás ela estava dando mole, mas acabei negando.

-Tô pegando. -Ele responde e eu solto uma gargalhada.

Talvez eu tire o atraso na festa de domingo.

-O que te faz pensar que eu ajudaria a por uma barata na bolsa da Jade? -Josh pergunta.

-Porque não tem outro jeito pra essa barata chegar lá. -Retruco tentando o convencer.

-Seria muito irado, mas não, ela é minha amiga. -Ele responde, pelo que percebi, pra si mesmo.

-Amigos trolam uns aos outros. -Sorrio, esperando que ele concorde.

-Ela vai beber meu sangue com canudinho. -Ele diz, antes de pegar a caixinha de presente da minha mão e entrar pra sala.

Respiro fundo, talvez um pouco ansioso. Me escoro no armário de alguém que fica perto da porta, e espero o grande espetáculo.

1, 2, 3 minutos se passam e até agora nada.

Mas então acontece; primeiro um grito agudo, que provavelmente quem passava por fora da escola poderia escutar.

Depois risadas e por último, ela sai da sala, batendo a porta com força.

Os olhos dela que exalavam raiva me encararam.

-UMA BARATA? -Ela me empurra e eu tento não gargalhar pelos cabelos bagunçados dela.

Eu definitivamente queria ver a cena.

-Presente de reconciliação. -Ironizo, a deixando ainda mais irada. -Deu certo?

Pergunto vendo os punhos cerrados dela.

-Eu juro por tudo que é mais sagrado que eu vou te...Jason? -Ela desvia o olhar pra trás de mim.

E eu faço o mesmo, quando vejo as bochechas dela ganharem uma cor pálida.

Um cara alto estava alguns metros da gente, nos encarando.

Ele da um sorrio torto na direção dela, levanto as sobrancelhas, entranhando a atitude.

-Senti saudades, gata.

Último, vcs que sofram

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