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D E Z E S S E I S

-Como assim você não vai me assassinar por ter assinado seu nome nos quadros? -Mary pergunta tentando me acompanhar pelo corredor.

-Eu estava pensando aqui, que tal irmos ao parque amanhã? -Sugiro, ignorando o que ela disse.

-Por que o bom humor? O que você está planejando, jade?

Agora ela ignora o que eu disse, reviro os olhos antes de encara-lá.

-Eu ainda não sei pra falar a verdade, mas preciso arrumar um jeito de fazer aquele novato ser expulso. -Dou de ombros.

-Jade...-Ela me chama com um tom de repreensão. -Você não vai fazer isso.

Ela diz autoritária, eu levanto as sobrancelhas.

-Não? -sorrio. - Aaaah eu vou sim.

Talvez eu tenha ficado um pouco afetada com as desculpas dele, mas não o suficiente.

-Não, jade, não vai. -Ela me para. -Eu não posso deixar você fazer isso com ele, não tem nem motivos suficientes pra isso.

Tem sim, mas não contei a ela sobre o vestiário e nem vou, por que se foi ele que pegou minhas coisas, ele nunca deveria ter voltado pra ver o estrago.

Mas de qualquer jeito eu não pensei em nada até agora.

-Vou pra aula. -Falo passando por ela, sem dar tempo pra ela continuar com esse assunto.

Entro na sala e minha primeira visão é o novato com os braços em volta dos ombros da bruxa filha.

Reviro os olhos antes de me sentar bem longe deles, ignorando a agitação em meu estômago por ter visto a cena, não sei como cabe tanto ódio em mim pelos dois.

Cruzo as pernas enquanto observava a professora tagarelar sobre algo que nem tentei prestar atenção.

Minha mente estava longe, muito longe e em um lugar que não deveria estar.

Bufo desenhando algo no meu caderno, totalmente alheia ao que acontecia em volta.

-JADE. -Largo a caneta com o susto, vendo todos rirem. -Estou te chamando pela terceira vez.

A professora diz, ainda com as risadas em volta, mas meu olhar vai diretamente ao novato, que ria também.

-Você ouviu o que te perguntei? -Minha atenção volta pra professora.

-Não. -Respondo simples, sem me importar com os olhares.

Ela bufa e procura outra pessoa pra responder o que ela provavelmente teria perguntado.

-Noah. -Ela o chama. -Pode responder?

Ele a olha surpreso, sorrio, esperando que ele não saiba.

-São as algas marinhas a maior produtora de oxigênio da terra. -Ela sorri com a reposta dele, desmanchando totalmente o meu.

E então ele olha pra mim com um sorriso zombeteiro, qual o problema com esse idiota?

Minhas unhas batem contra a mesa do refeitório, enquanto eu esperava a Mary.

Meus olhos caem sobre o novato, pela milésima vez hoje, provavelmente o fato de eu não consegui pensar nada bom o suficiente pra fazê-lo sair daqui, esteja me deixando cada vez mais ansiosa.

Bufo me forçando a olhar pra outra coisa que não seja o novato, encaro a mesa da frente e sorrio, pensando em algo realmente bom pra deixar ele com raiva.

Me levanto sem pensar duas vezes e me sento ao lado do Tristan, que me lança um olhar assustado, igualmente o restante da mesa.

Mas eu os ignoro.

-Oi, Tristan. -Tento soar educada, vendo as sobrancelhas dele se juntarem em pura confusão.

-Oi? -Ele responde receoso.

-Então, eu quero que você jogue essa vitamina no novato. -Falo sem enrolar mais.

Tristan olha pra mim, pra vitamina e enfim, para o novato.

-Eu...Jade, não. -Ele responde como se estivesse lamentando algo.

-Trezentos dólares. -Sugiro olhando firme pra ele.

Eu sei que 40% dos alunos dessa escola são bolsistas, eu não tenho absolutamente nada contra eles, mas o novato conseguiu me irritar como nenhum outro.

-Use seu dom como ator e peça desculpas a ele, ele nem vai ligar. -Sorrio ao ver a expressão que tinha no rosto dele vacilar.

-Você vai me dar 300 pra jogar uma vitamina no novato? -Pergunta incrédulo.

Sorrio pegando o dinheiro na minha bolsa.

-Como você anda com isso tudo dentro da bolsa? -Pergunta mais incrédulo ainda.

Estendo o dinheiro a ele, que olha por alguns segundos antes de pegar.

-Ele vai entender. -Tento confortar o Tristan, que parecia se culpar antes mesmo de fazer.

Me levanto e volto ao meu lugar, encarando o novato, eu quero que ele saiba que fui eu.

Sigo Tristan com o olhar, sorrio quando ele finge que tropeçou, despejando toda vitamina em cima do novato e melhor ainda, em cima da Sophie também.

Sorrio abertamente sem esconder o quão gratificante essa cena foi pra mim, Tristan começa a pedir milhões de desculpas enquanto o novato ignorava totalmente, olhando para a própria roupa.

Mas ele se vira pra mim, ele sabe, óbvio que sabe. Então ele se levanta e meu corpo fica tenso.

Droga, droga, droga.

Todo o refeitório parecia ficar em silêncio enquanto o observava caminhar lentamente até mim, sem pressa alguma.

Minha mente falar pra eu ir embora, mas eu continuo no mesmo lugar, sem me mover.

O encarando como se nada nele me afetasse, ele sorri quando se sentava ao meu lado, se aproximando cada vez mais. Eu me obrigo a continuar imóvel.

-Acredita que eu nem sequer fiquei surpreso? -respiro fundo quando ele se aproxima mais, fazendo meu braço encostar no seu abdômen todo sujo de vitamina.

Torço a nariz quando sinto o líquido escorrer pelo meu braço.

-Mas pensei que você pensaria em algo melhor. -Ironiza ele, não sei o que foi mais humilhante.

Meu corpo se arrepiar com a respiração dele batendo contra minha pele ou pelo meu completo silêncio.

Mesmo sem olhar pra ele, consigo sentir que ele estava sorrindo, filho da puta.

-Eu não tenho medo de você, Jade. -ele diz meu nome com calma, como se estivesse saboreando cada sílaba.

Respiro fundo antes de virar meu rosto na direção dele, tentando não me importar com a falta de espaço.

-Tenho que admitir, você é muito Estrênuo. -Ele junta as sobrancelhas e observa cada parte do meu rosto, como se estivesse procurando algo.

Ele sorri.

-Com certeza vou pesquisar o que significa...-Ele faz uma pausa, passando a língua contra os lábios, os umedecendo.

Amaldiçoo a mim mesma por encarar.

-Já que você quer se comportar como uma criança, não deixarei você sozinha nessa. -Ele finalmente se levanta, fazendo meu ar finalmente circular normalmente.

Enquanto ele saia do refeitório como se não estivesse todo sujo de vitamina, eu olho pra minhas roupas, que agora estavam tão sujas quanto as dele.

Inspira.

Expira.

Inspira.

Expira.

Levanto a cabeça e me levanto, caminhando pra fora desse refeitório, agradecendo aos céus por ele não está no corredor.

Ando com passos largos e apressados até chegar ao banheiro.

Se antes eu sentia raiva dele, agora eu nem sei se tem alguma definição.

Já que vocês pediram com carinho

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