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Cap. 29 - Caçada

DANTE NARRANDO...

Não pode ser. Depois de dias procurando por Cat, ela estava todo esse tempo em Luminariam.

- É ela, não é Dante? Tem outros cheiros misturados, mas eu tenho certeza de que um é dela.

Fico travado, enquanto penso na possibilidade dela não ter morrido, e de estar tão perto de nós.

- Dona Alma, me responda com sinceridade, por favor.

- Claro meu rapaz.

- A senhora viu passar por aqui ou por perto, uma moça humana, de cabelos longos e escuros, e estatura baixa?

- Humana? Não é comum humanos por aqui passar. Mas minha amiga acompanhada de uma moça veio hoje aqui.

- Moça bonita, tinha capuz cobrindo cabelo e rosto, mas creio eu ser a mesma que você trouxe alguns dias atrás. Vestido branco vieram comprar, lembra? - A atendente diz entrando na conversa.

- Ela mesma. Sabem onde ela está? Ou com quem está? - Digo apreensivo.

- Bom, veio ela com uma amiga minha. Não sei se ela cuidando da moça está.

- Então contacte essa amiga da senhora, por favor.

- Só um minuto. - Ela fala pegando seu comunicador. - Desculpa. Coral não atendendo está.

- Sabe me dizer onde ela mora então?

- Dante, acho que posso farejá-la. Me segue. - Reed corre desembestado para fora do estabelecimento, antes que eu consiga saber onde se encontra a tal Coral.

Ele anda apressado, trombando e pisoteando alguns aliens. Reed alça vôo ali mesmo, e sobrevoa por cima das casas, lojas e prédios para ter uma visão melhor. De repente, surge outro Azlanyano que se choca contra ele em pleno ar.

- Cuidado, garoto. - O dragão maior  diz alto e em bom tom, tomando um rumo ignorado. Fazendo assim Reed voltar para o chão, ao meu lado.

- Você viu? Será que era meu parente? - Ele diz olhando para o céu.

- Talvez. A nuvem deve ter se dissipado e eles estão saindo do planeta agora. Só um minuto. - Digo entrando em contato com o coronel Turnner, avisando para contactarem Azlany . - Daqui a pouco este lugar vai estar dominado por dragões.

- Porquê? - Ele pergunta inocentemente.

- Eles devem vir atrás de respostas a tudo o que anda acontecendo. E atrás de você também, por causa do seu sequestro, lembra?

- Mas eu não quero ir embora sem antes encontrar a Cat. - Falando isso, continuamos no rastro dela, que fica cada vez mais perceptível.

...

- Tens certeza? - Questiono o jovem dragão enquanto observo o imenso prédio à nossa frente.

- Sim, tenho. Vai me dizer que também não está sentindo?

- Estou, mas... Este lugar, o Krauser mora aqui.

Entramos na recepção, e pergunto pelo meu parceiro. A recepcionista diz que ele não se encontra no momento, e que era pra voltar mais tarde. Digo a ela que esperarei por ele.

Enquanto isso, Reed observa inquieto o lado de fora, mais Azlanyanos surgindo na cidade.

Após alguns instantes, vejo Krauser chegando e ele se espanta ao me ver.

- Dante? O quê estás fazendo aqui?

- Krauser, preciso saber se encontrastes a garota humana que lhe falei, Catléya. Reed sentiu o cheiro dela que nos guiou até aqui.

- Não sei de humana nenhuma. Agora se me derem licença, preciso ir. - Ele fala se virando.

- Espera. - Digo puxando-o pelo braço. - Você sabe onde ela está, não sabe?

- Não, e mesmo que soubesse, não diria a você. - Ele diz enquanto seus olhos ficam num tom de vermelho fogo. - Sumam da minha frente.

- Krauser! - Uma voz familiar e doce ecoa no corredor enquanto fico paralisado com a cena.

***
CATLÉYA NARRANDO...

- Krauser! - Grito ao vê-lo conversando na recepção, juntamente com outro grandalhão mais lindo do que ele. E e ao lado deles o que parece ser um dragão negro, muito grande, parado boquiaberto.

- CATLÉYA! VOCÊ ESTÁ VIVA! - O outro alien diz enquanto segue na minha direção, juntamente com aquele ser gigantesco que parece ter saído de um filme.

- Estrela, volte pra casa. - Krauser grita enquanto segue o homem que vinha até mim.

- Cat, graças a Deus você está bem. - Ele diz me abraçando e dando um rodopio comigo.

- Desculpa, mas... Quem são vocês? - Digo tentando me soltar daquele brutamontes.

- Cat, sou eu, Dante... Não está me reconhecendo? - Ele fala enquanto me afasto assustada.

- Krauser, quem são eles? - Digo enquanto me aconchego nos braços de Krauser.

- Estrela, minha querida. São apenas conhecidos meus.

- Estou com medo do gigante ali. - Falo baixinho enquanto olho pro dragão, que também me observa confuso.

- Eles não vão lhe fazer mal. - Ele diz enquanto me guia pelo corredor. - Vamos pra casa.

- Krauser, o que fizestes com ela? E essa história de Estrela? Seu nome é Catléya. - O ETsão fala enquanto corre até nós. O estranho é que sinto como se já o conhecesse. E Etsão? De onde é que tirei esse apelido tosco?

- Chá de flor de Lótus branca, meu caro amigo. - Ouço Krauser dizer, mas sem entender nada. Creio que seja o chá que eu tomo pra minha memória.

- Seu maldito. - O alien denominado Dante dá um soco em cheio no rosto de Krauser, que cai no chão. - Reed tire a Cat daqui agora.

Os dois travam uma briga, e eu fico paralisada sem saber o que fazer. Não consigo nem sequer correr ao ver o grande dragão se aproximar e me pegar nos braços, me levando para fora do prédio. Acho que vou infartar a qualquer momento, e se ele querer me devorar? Começo a tremer de medo.

- Calma, mãe. Vai ficar tudo bem. Está a salvo agora. - O tal de Reed diz enquanto eu apenas observo suas garras e dentes gigantescos. Não entendo por qual motivo ele está me chamando de mãe.

Ele me leva para um beco, enquanto observamos alguns aliens correndo na rua de um lado para outro. Levanto a cabeça e olho no céu, vários outros dragões voando. É como se procurassem alguma coisa ou alguém.

- Mas que raios está acontecendo?

***

Um Abração e até o Próximo...

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