O ano era 2099, a noite estava enevoada; em uma cidade isolada no deserto, um estranho acontecimento teve lugar. Uma nave alienígena aterrissou em completo silêncio e lá permaneceu silente e imóvel. O mundo observou com inquietação, enquanto o governo isolou a área, tentando entender o propósito da visita.

No interior da nave, um ser de aspecto enigmático, com olhos penetrantes e um semblante incompreensível, observou os humanos com curiosidade. Durante semanas, observações mutuamente silenciosas foram feitas, uma tensão palpável pairava no ar.

Finalmente, em uma noite qualquer, quando a cidade inteira estava sob a influência de um manto estrelado, o alienígena saiu de sua nave. Uma multidão tensa se reuniu, assistindo e transmitindo enquanto o ser se aproximava.

Com voz suave e desconcertante, o alienígena quebrou o silêncio e disse apenas uma frase.

O que se seguiu foi uma confusão total. Os cientistas, diplomatas e linguistas estavam perplexos. O que aquilo poderia significar? Era uma mensagem codificada? Um enigma indecifrável? As teorias se espalharam como fogo, mas a verdade permaneceu oculta.

E então, com a mesma solenidade com que havia aparecido, o alienígena retornou à sua nave e partiu, deixando a humanidade com uma única, enigmática frase. Anos se passaram, e a fala do extraterrestre permaneceu como um símbolo de um encontro inexplicável, uma lembrança da vastidão do universo e das lacunas insondáveis na compreensão humana, pois ninguém entendeu o que ele quis dizer com: "É biscoito."