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13 - Guerra contra os nativos!


A vida seguia serena e boa no planeta pré-historico.

Os dois jovens já haviam aceitado que provavelmente passariam suas vidas inteiras ali, e a está altura não era algo tão ruim, quando ambos tinham um ao outro.

Eles abandonaram os restos de trapos que sobraram de seus pijamas, e fizeram cangas com folhas de bananeira para esconder somente o essencial.

No começo foi difícil para Park, visto que ele tinha problemas com seu corpo, mas depois de um mês vivendo ali, e pelo calor que fazia na ilha, acabou se acostumando totalmente a nova vestimenta.

Sua pele pálida ganhava tons de bronze, seus sorrisos eram mais fáceis, e seu coração estava completamente entregue a Jungkook, eles construíram uma tenta com galhos e folhas de bananeira, e improvisaram uma cama confortável de palha, ao qual dormiam enrolados um no outro com as estrelas brilhantes a os guardar.

Pela tarde toda nadavam pelas águas claras da ilha junto aos animais aquáticos que ali naquele planeta irradiavam luzes coloridas, fazendo um show luminoso de baixo da água.

Os nativos ainda deixavam frutas na beira da floresta que Jimin ainda aceitava comer de bom grado, e Jeon permanecia na dieta de peixes e algas do mar.

Um dia porém, enquanto Jungkook saia do mar com um peixe recém pescado em uma das mãos e a outra chacoalhando os cabelos molhados, ele percebeu um nativo parado a beira da floresta olhando fixamente para Jimin.

O terráqueo estava sentado perto da tenda enquanto confeccionava uma tiara de flores amarelas, Jungkook sorriu achando adorável, se anjos existissem com certeza seria Park Jimin usando somente aquela canga, concentrado em fazer sua coroa de flores.

Jimin ainda não havia notado o nativo, este que ainda o olhava fixamente. Jeon decidiu andar cauteloso até ele e parou em sua frente com um sorriso simpático:

— Olá povo subdesenvolvido, o que deseja?

— Uug uga uuuhhlglo. — Disse simplesmente.

— Oh, como é?

— Uuhg ohhuglu uga ugue.

— Ah, eu sinto muito mas houve um engano... Eu devo ter confundido suas palavras no começo minha intenção não era...

— UHHHHGLU UUGA UGA! — gritou o nativo de repente.

— Ei calma, não vamos nos exaltar — Jungkook ergueu as mãos em rendição — Eu acho que não vai rolar o que vocês estão querendo

— UGAAAAAAAA!!! — o homem gritou de repente e vários nativos saíram de dentro da mata

— Vocês não vão levar ele! — disse Jeon ficando apreensivo

Jimin a está altura já havia percebido que algo estava errado, os nativos nunca ficavam tanto tempo, só deixavam a comida e iam embora, ele se aproximou relutante de Jeon:

—- Jungkook porque os nativos estão me encarando como se fossem me fazer de churrasco?

— É bem... Porque é exatamente isso que eles querem fazer.

— O que?!

— Hm... Sabe quando eu disse que não entendi muito bem a língua deles? Eu posso ter me confundido um pouco quanto ao que eles disseram no nosso primeiro diálogo.

— O que tá querendo dizer? — Jimin o encarava tenso.

— Que esse tempo todo eles estavam simplesmente alimentando sua comida, e bom, eles perguntaram isto antes, e eu devo ter trocado as palavras, bem há certas variações linguísticas verbais em relação a línguas pré históricas, como só você vem comendo as frutas durante esse tempo todo, eles entenderam que você aceitou.

— Aceitou o que!? — Jimin estava incrédulo ainda sem entender

— Bem, aceitou ser alimentado para depois virar a comida, e agora você tem que ir de bom grado para o ritual deles, ao qual vira jantar deles no final.

— O QUE?! — Park gritou perplexo com os olhos esbugalhados, mas não pôde dizer mais nada, pois os nativos vieram e começaram a arrasta-lo floresta a dentro.

Jimin entrou em pânico tentando se debater enquanto gritava e tentava se proteger com os dentes e unhas, mas os nativos eram muitos e aquilo não parecia nem fazer cócegas neles:

— JUNGKOOK! JUNGKOOK! ME AJUDA!

Jungkook correu até eles tentando os impedir:

— vocês são a droga de uns canibais larguem ele!! Não podem o levar assim!

Um nativo se virou empurrando Jungkook com força e gritando com ele na sua língua estranha, então o deu uma pedrada forte na cabeça, o betelgeusiano gritou sentindo sua consciência sair de si.

Jungkook piscou sonzo, trambolhitou e caiu de bruços sentindo um filete de sangue escorrer de sua testa.

— Eu amo você Jun

Foi tudo que Jimin disse antes de sumir floresta a dentro sendo levado pelos nativos.

{•°•°}

O sol já havia se posto fazia um tempo, e Jungkook continuava correndo floresta a dentro, tremendo pelo vento frio cortante em sua pele seminua, ele sentia as pernas quererem desabar a qualquer momento, mas tinha de chegar ao acampamento dos golgafrichaneses.

Havia acordado a pouco tempo antes, sua cabeça latejava mas ele continuava a correr, sentindo os pulmões queimarem como se fossem explodir.

E assim que chegou a uma área bastante devastada por corte de árvores, desabou no meio das pequenas cabaninhas montadas com toda aquela gente andando, e a banheira do capitão no centro:

— Eu encontrei... — disse quase sem fôlego — Eu encontrei o povo do outro continente a leste! Eu os encontrei...

As pessoas se aglomeravam ao redor do corpo ofegante de Jungkook ajoelhado, número dois foi quem passou por todos, correndo até ele e o encarando:

— Você o que intruso?

Jungkook levantou a cabeça exausto, Jimin não saia de seus pensamentos:

— E-eu os encontrei... o povo do outro continente a leste, Eles disseram que vocês não seriam capazes de declarar guerra contra eles... E que agora mesmo estão fazendo um festival para zombar de suas caras.

Número dois soltou um suspiro enfurecido, sua feição era puro ódio:

— Isso é o que vamos ver! — Ele levantou a arma para o alto bradando — Soltados! A postos! Declaro guerra contra o povo do leste!

Todos gritaram eufóricos marchando com o capitão a frente floresta a dentro, entoando o hino e dando glórias e brados.

Jungkook observou a tudo ainda recuperando o fôlego e se permitiu sorrir levemente aliviado. Desde que chegaram ali Jimin cuidou de si. Ele pescou, acendeu a fogueira, construiu a cabana e a cama de folhas, e depois o ensinou tudo com toda a paciência do mundo.

Agora era a vez de Jungkook, era a vez dele de cuidar de Jimin, de o salvar. Ele não tinha toda a destreza de Jimin para sobreviver em mundos pré-historicos, mas ele usaria de sua maior arma:

Sua inteligência e astúcia.

Jeon se levantou olhando a volta, seus olhos pararam no capitão dentro da banheira, completamente adormecido enquanto roncava alto. Nada novo sob o sol.

Então se virou correndo para alcançar os golgafrichaneses.

{•°•°}

Jimin observava os nativos dançando em volta da enorme fogueira que haviam feito, eles haviam pintado seus corpos de lama preta e dançavam e entoavam cantos assustadores ao ver do jovem terráqueo que tinha o rosto banhado em lágrimas.

Jimin estava amarrado próximo a fogueira e sabia que quando aquele canto maluco e toda aquela dança acabasse ele seria jogado dentro daquelas enormes labaredas flamejantes, isto fazia seu desespero aumentar ainda mais.

E então algumas jovens nativas se aproximaram com o pote de lama preta simplesmente passando por todo o corpo de Park que se contorcia tentando se afastar e soltava grunidos de protesto e nojo, o que fazia as garotas rirem achando extremamente engraçado. Uma delas até mesmo tentou o beijar, mas Jimin virou o rosto cuspindo nela, o que o fez levar um tapa ardido na bochecha.

Ele fechou os olhos fortemente, quando elas passaram aquela lama estranha por todo seu rosto, foi então que se ouviu passos e vozes vindos da floresta, todos se viraram inclusive as meninas e Jimin soltou o ar aliviado por aquela tortura ter acabado, porém sua visão se focou no que saia da floresta e entrava na clareira onde o ritual estava sendo feito.

Eram os golgafrichaneses, o que estavam fazendo ali?

Número dois se posicionou a frente erguendo a bandeira de seu antigo planeta e gritando:

— Os malditos estão mesmo fazendo um festival para zombar de nós! ATACAAAR!!

E nesse momento centenas de golgafrichaneses se atracaram contra os nativos que prontamente revidaram sem nem mesmo saber o motivo de estarem sendo atacados.

Tudo se tornou uma completa confusão de gritos, socos, chutes, pontapés, corpos rolando pelo chão enquanto se batiam e muitas pessoas sendo jogadas na fogueira, e diante de todo aquele caos, Jimin conseguiu vislumbrar seu anjo vindo em sua direção.

Jungkook se destacava de todos ali, seus cabelos ondulados um tanto crescidos, sua pele agora parecia brilhar com a luz azul da lua, Jimin quase se esqueceu de onde estava somente por parar e o admirar, porém o semblante de seu anjo era de medo ao tentar o desamarrar, e ele prontamente voltou a realidade:

— Onde encontrou isto? — ele perguntou a Jungkook vendo que o mesmo cortava as amarras que o prendiam com um canivete com o símbolo de Beteugelse.

— Eu sempre o carrego comigo. — respondeu simples terminando de o desamarrar.

— Você tinha um canivete esse tempo todo? — Disse Jimin que teve de abrir peixes com as próprias mãos desde que chegou ali.

Jungkook deu de ombros respondendo de forma óbvia:

— Tinha sim, vem vamos sair daqui.

Os dois correram juntos desviando de toda a confusão e se escondendo como podiam, mas algo os fez parar abruptamente, assim como todos naquela clareira.

Um forte e ensurdecedor barulho vindo do céu, a nave coração de lata se projetou descendo numa velocidade descomunal, fazendo as árvores balançarem com força a volta pelo forte vendaval.

O impacto do vento foi tanto que alguns nativos e golgafrichaneses voaram pelo ar, enquanto outros tiveram que se agarrar fortemente a alguma coisa, Jungkook e Jimin se agarraram ao caule de uma árvore


Todo o caos se findou quando a nave Finalmente pousou.

Todos que não haviam sido arremessados estavam estáticos observando a grande nave branca, então uma escada saiu do interior da mesma estacando no chão lamacento, duas figuras saíram rapidamente de lá:

— Céus, eu odeio ter que atrapalhar, seja lá o que estiver acontecendo aqui, mas será que alguém viu um baixinho terráqueo e um moreno narigudo por aqui? — Disse Taehyung com um grande sorriso.

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