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CHAPTER EIGHT

CAPÍTULO OITO
[EM UM CARRO DE FUGA]

Sarah suspirou aliviada quando finalmente colocou os pés fora daquele shopping, Steve então correu até o estacionamento, a morena observou ele quebrar o vidro do carro e mexer em algo dentro, quando tirou as mãos de dentro do automóvel indicou com a cabeça para que ela entrasse no carro e foi isso que ela fez ficando surpresa, se perguntando onde e como Steve Rogers o herói americano aprendeu a roubar um carro.

— Onde o Capitão América aprendeu a roubar um carro? - ela pergunta alguns minutos depois do loiro ter começado a dirigir em direção a Nova Jersey.

— Na Alemanha nazista e é só emprestado - afirma e ela solta uma risada baixa.

— Eu tenho uma pergunta pra você - ela inicia e Steve a olha rapidamente — Mas não precisa responder, só que caso não responda já vai ser meio que um resposta.

— O que é? - pergunta sério.

— Foi seu primeiro beijo desde 1945? - Sarah pergunta com um sorriso nos lábios enquanto o olhava.

— Foi tão ruim assim? - ele questiona.

— Eu não disse isso - se defende.

— Mas foi o que pareceu que você disse - diz com um leve sorriso nos lábios.

— Não eu não disse nada disso, não tire palavras da minha boca, eu só fiquei pensando se você tinha prática- afirma ainda o olhando dirigir.

— Ninguém precisa praticar - retruca.

— Todo mundo precisa praticar - afirma mudando o olhar para a estrada.

— Não foi meu primeiro beijo desde 1945, tenho 95 anos não estou morto ‐ ele diz e ela o olha sorrindo.

— Então você tem alguém especial? - questiona torcendo para que a resposta seja não, ele demora para responder e nesse momento Sarah lê sua mente "se tivesse não flertaria com você", ela teve vontade de comentar sobre o pensamento do mais velho mas resolveu esperar pela sua resposta.

— Não, por incrível que pareça é difícil achar alguém com as mesmas experiências - afirma e a garota encosta a cabeça no banco sem tirar os olhos de Steve.

— Você pode inventar uma história- fala dando de ombros.

— Como você? - pergunta direcionando o olhar a ela.

— Não sei a verdade é circunstâncial, não é a mesma pra cada pessoa, eu também não sou - explica  mexendo nas própria mãos enquanto olhava para elas.

— Jeito duro de viver - diz a olhando rapidamente.

— É um jeito bom de sobreviver eu acho.

— É difícil confiar em alguém quando não se sabe quem é a pessoa de verdade.

— É... quem você quer que eu seja? - direciona o olhar que permanencia em suas mãos a ele novamente.

— Que tal uma amiga - afirma sorrindo de canto.

— Não foi o que sua mente disse - ela fala olhando para a estrada e Steve revira os olhos.

— Nunca vai parar de entrar na minha mente né? - questiona.

— É só que como eu disse você é um péssimo mentiroso então as vezes preciso saber a verdade, mas não é o tempo todo - sarah se justifica — Ja se apaixonou? - pergunta e ele a olha surpreso, não esperava por aquela pergunta.

— Já... uma vez - ele responde soltando um suspiro — E você?

— Não... - ela diz e dessa vez ele a encara mais surpreso ainda.

— Perai nunca esteve apaixonada? - pergunta como se esperasse que ela o contasse mais.

— Eu só nunca tive tempo pra isso, passei minha infância e adolescência toda na sala vermelha, e quando finalmente sai era uma assassina treinada com poderes telepáticos, por isso quando saia com alguém mentia sobre minha história - conta olhando para a janela, se lembrando de tudo que passou.

— Foi lá que conheceu Natasha? - pergunta a olhando de canto.

— É, ela chegou um pouco depois de mim, depois de uns anos eu devia ter treze e ela onze fomos a uma missão para coletar informação durou três anos, era como uma família, depois daquilo nos tornamos irmãs e eu sentia que devia protege-la - explica respirando fundo.

— Sinto muito que tenham passado por tudo isso - Steve afirma pegando sua mão rapidamente e apertando fazendo ela o olhar.

— Ah não tá tudo bem, hoje eu vejo que até tem uns pontos positivos, sabe, se eu fosse uma pessoa normal não teria conhecido você e bem nem o restante dos Vingadores - Lance fala assim que Rogers estaciona o carro — O arquivo veio dessas cordenadas - fala descendo do carro.

— Eu também - diz olhando a placa com o nome do local.

— Treinou nessa base? - Sarah questiona e ele afirma com a cabeça, a garota em seguida usa sua telecinese para abrir o portão.

— Aqui mudou muito? - pergunta enquanto andavam pelo local e ela usava o celular para tentar rastrear o exato local de origem.

— Um pouco - Steve responde se lembrando de seu treinamento ali.

— é o fim da linha, não tem nada, nem uma onda de calor e nem de rádio - ela explica desligando o celular — Quem construiu esse arquivo deve ter usado um roteador pra despistar.

— O regulamento proibe amarzenar munição a menos de quinhentos metros do dormitório - diz ele indo em direção a uma pequena construção no centro da base fazendo Sarah o seguir — Esse prédio está no lugar errado.

Em seguida Capitão usa o escudo para quebrar a fechadura da porta, quando entram se deparam com um local escuro e e uma escada, eles descem e Steve acende as luzes por uma alavanca, os dois veem diversas mesas e na parede um símbolo da S.H.I.E.L.D.

— É da S.H.I.E.L.D - Sarah afirma enquanto os dois andam pelo local.

— O início dela - Steve fala abrindo uma porta, quando os dois entram se deparam com três fotos na parede, eram os criadores da organização.

— O pai do Stark - diz Sarah olhando para sua foto no centro da parede.

— Howard - ele afirma e dirige seu olhar para a mulher ao lado, Peggy, a morena não deixou passar despercebido.

— Peggy Carter - diz lendo sua mente e ele a encara sério — Deixa eu adivinhar seu primeiro amor - ele não responde apenas sai andando isso faz a garota bufar.

Ele então anda até algumas prateleiras e percebe que uma delas não estava tão empoeirado como as outras, ele então empurra e eles veem um elevador.

— Se já trabalha num lugar secreto, porque esconder o elevador- ele afirma — Precisa de senha - analisa a porta.

Sarah então pega seu celular e se aproxima da porta, escaneando as digitais para obter a senha, 0539, ela a deposita no teclado, e as portas do elevador se abrem, eles entram e como só tinha um andar eles descem até ele, quando chegaram era um lugar completamente escuro mas quando foram se aproximando de um computador antigo as luzes começaram a se acender.

— Não pode ser o local de origem dos dados, é tecnologia antiga - diz observando o local, porém quando olha para a mesa em que o aparelho estava se depara com um pequena entrada para pen-drive ela pensa por alguns segundos antes de o inserir ali, e quando faz isso mais luzes se acendem.

Então no antigo computador a frente deles, aparece a mensagem "iniciar sistema?" então Sarah digita que sim.

— Rogers, Steve nascido em 1918 - diz o computador enquanto uma pequena câmera se virava para eles, os deixando confusos — Lance, Sarah nascida em 1982.

— É uma gravação? - a morena pergunta.

— Eu não sou uma gravação, posso não ser o homem que eu era quando Capitão me levou preso em 1945, mas eu existo - diz aparecendo uma foto antiga dele mesmo em uma pequena tela ao lado.

— Você conhece ele? ‐ pergunta o olhando vendo Steve analisar a foto com uma certa raiva no olhar.

— Arnim Zola, era um cientista alemão que trabalhava pro caveira vermelha - ele explica — Esta morto a anos.

— Primeira correção eu sou suíço, segunda olhe ao seu redor eu nunca estive mais vivo, em 1972 recebi um diagnóstico de uma doença terminal, a ciência não podia salvar o meu corpo a minha mente no entanto valia a pena ser salva em sessenta mil metros de bancos de dados, vocês estão no meu cérebro.

— Como chegou aqui? - Capitão pergunta.

— Fui convidado.

— É a operação clipe de papel depois da segunda guerra a S.H.I.E.L.D recrutou cientistas alemães com valor estratégico - Sarah diz ao loiro, se lembrava de ter lido sobre isso em um arquivo da organização.

— Pensaram que eu ajudaria sua causa, eu também ajudei a minha.

— A hydra morreu com o cabeça vermelha - Rogers afirma.

— Corte uma cabeça e duas surgirão em seu lugar.

— Prove que a hydra não acabou - pede Lance.

— A Hydra foi fundada sobre a crença de que não se poderia confiar aos homens sua própria liberdade, o que não havíamos percebido é que se tentássemos tirar essa liberdade eles resistiriam, a guerra nos ensinou isso  a humanidade, a humanidade precisava entregar sua liberdade espontaneamente, depois da guerra a S.H.I.E.L.D foi fundada e eu fui recrutado,
a nova Hydra cresceu, um lindo parasita dentro da S.H.I.E.L.D, há setenta anos a hidra secretamente, alimentou crises, a lucrou com guerras e quando a história não coopera, ela é mudada - ele diz enquanto imagens passavam por sua tela.

— Não isso não... não pode ser possível a S.H.I.E.L.D teria descoberto - Sarah afirma nervosa pensando que se aquilo fosse mesmo verdade seus últimos anos como agente foram uma mentira.

— Acidentes acontecem - diz e a imagem de Howard e Fury aparecem na tela — A hydra criou um mundo tão caótico que a humanidade está pronta para sacrificar a própria liberdade, em troca de segurança, quando o processo de purificação for finalizado, a nova ordem mundial da Hydra surgirá. Nós vencemos, Capitão, sua morte significará tanto quanto sua vida, absolutamente nada - ele afirma e nesse momento Steve da um soco na tela do computador, porém não resolve ja que o homem se transfere para uma tela menor.

— Como eu ia dizendo...

— O que tem nesse pen-drive? - Steve pergunta com raiva, com a voz alterada, sinceramente Sarah se sentia paralisada ela pela primeira vez não sabia como reagir a uma situação.

— O projeto insight precisa de insight, então eu escrevi um algoritmo.

— Mas o que faz esse algoritmo? - a morena pergunta cruzando os braços.

— A resposta para sua pergunta é fascinante, infelizmente, vocês estaram mortos demais para ouvir.

Quando ele diz isso os dois imediatamente olham para trás vendo a porta do elevador se fechar, Capitão tenta lançar o escudo para segurar a porta mas já era tarde de mais, foi quando Sarah ouvir seu telefone apitando.

— Steve tem um missel vindo - diz olhando o celular — Temos trinta segundos.

— Quem disparou ele? - Rogers questiona.

— A S.H.I.E.L.D - ela responde guardando o celular e procurando algum lugar que eles pudessem entrar.

Sarah então pega o pen-drive e Steve consegue levantar uma proteção que dava para um tio de sótão, isso faz os dois pularem no momento que o missel entra em colisão com o local, em reação Canário cria um escudo telecinetico sobre eles impedindo os de serem atingidos, quando acaba os dois com certa dificuldade se levantam e se deparam com aviões da S.H.I.E.L.D indo até eles, os dois então fogem.

Palavras: 1822
Postado: 23/01/2024
Revisado:

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