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Capítulo Três - Novos Amigos

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Any. G

A brisa fria batia em meu rosto enquanto a luminosidade do quarto era pouca, eu ainda estava tendo problemas para dormir desde aquele maldito pesadelo e isso não estava me fazendo muito bem.

Por mais que minha mãe usasse magia o meu sono nunca vinha e eu tinha de lidar com isto passando as noites em claro. Novamente, eu observei da janela o sol nascer e deixei a ansiedade me dominar devido o eclipse que aconteceria amanhã, de acordo com mamãe nós voltaríamos a tempo e eu esperava de verdade que voltássemos pois não me sentiria segura em vagar por uma floresta a não ser a de Salém.

Aproveitei que o sol já havia raiado e levantei-me para poder fazer o café da manhã, colhi algumas frutas de nosso pomar, uns legumes das hortas e também recolhi alguns ovos do galinheiro no quintal, pude notar que os lobos haviam voltado devido as marcas de patas por todo o chão, eu odiava ter que fazer feitiços para que eles não matassem os animais pois sei que são coisas da natureza eles se alimentarem de outros animais, maldita cadeia alimentar. Porém era necessário.

Então ao entrar em casa, cozinhar os ovos e as batatas, dividir as frutas e também esquentar o chá, eu caminhei até o quarto de minha mãe para acorda-lá, por sorte não foi preciso já que a mesma já estava a se vestir quando eu a chamei.

Nós tomamos o café da manhã juntas como sempre fazíamos, eu ajudei a lavar a louça e enquanto ela colhia o necessário para viajem eu deixava a casa limpa para quando voltássemos. Ao terminar, decidi fazer uma pequena armadilha ao redor do galinheiro para que os lobos não matassem mais galinhas durante a viajem, peguei os galhos caídos das árvores ao redor de casa, os amarrei para que ficassem em pilhas pequenas e então cortei suas pontas para que ficassem afiadas.

Fiz uma espécie de círculo ao redor do galinheiro deixando as pontas afiadas dos galhos para cima, então amarrei vinhas com espinhos em cada galho e também coloquei uma espécie de veneno em cada parte pontuda da armadilha improvisada, era um belo cercado eu diria. Como o galinheiro não havia portas e isto facilitava a entrada de qualquer predador, tive a não tão brilhante ideia de construir uma porta improvisada apenas para passar a noite de hoje sem preocupações, ainda haviam tábuas de sobra por ali.

Quando terminei voltei para casa afim de tomar um banho para me limpar e poder arrumar minhas coisas pois de acordo com minha mãe nós iríamos as nove horas. Como de costume, ela me levaria pois não temos dois cavalos e eu não faço a mínima ideia de como se monta em um, por mais que eu já tenha a visto fazer isso diversas vezes.

Molhei meu corpo sentindo meus pelos arrepiarem devido a água extremamente gelada, imaginei como a água do riacho deveria estar agora que o clima era bem frio, gostava de dias frios tão quanto amava o verão, mas ainda sim o outono era minha estação do ano favorita. Gostava de observar as folhas caindo e formando uma enorme pilha com tons diferentes de laranja e marrom, era divertido se jogar sobre elas também.

Me desperto de meus pensamentos quando ouço Tinker relinchar, rapidamente termino o banho saindo as pressas do banheiro, antes que eu chegue no pequeno celeiro que tínhamos minha mãe sai pela porta fazendo com que eu me assuste. Coloco minha mão sobre meu peito, respirando fundo e logo que me acalmo ela se aproxima.

— Any querida, o que foi? — Questionou com certa preocupação.

— Eu pude escutar Tinker relinchando bem alto, ele está bem? — A encarei aguardando uma resposta boa, por mais que eu não soubesse cavalgar, Tinker era um bom amigo nas horas vagas.

— Está sim querida, ele fez isso pois eu acabei apertando um pouco a sela, deve ter apertado um pouco a barriga, mas eu já arrumei tudinho e ele está bem. —  Sorriu colocando sua mão sobre meu ombro e logo passou por mim indo para dentro de casa.

Soltei o ar que prendia e corri para o celeiro afim de verificar se estava tudo bem mesmo, Tinker olhou diretamente para as portas barulhentas sendo abertas assim que entrei correndo, talvez eu devesse aparar novamente o pelo dele que estava enorme. Me aproximei devagar e ao ficar bem na frente estendi minha mão para ele, em poucos segundos senti seu focinho na palma de minha mão e sorri acariciando levemente.

— Que bom que está bem.. Nós iremos passear, não estou tão ansiosa para isto, mas tenho certeza que com você as coisas vão melhorar. — Digo encostando minha testa no focinho dele e logo sinto sua respiração forte em meu rosto.

Eu sempre fui apegada a animais, Tinker foi o primeiro cavalo que tivemos e sinceramente não sei como as coisas serão quando ela se for. De fato, todas as bruxas devem ter um animal que irá acompanha-lá durante a vida toda, mas não é qualquer animal, geralmente Familiares são duendes que assumiram a forma de animal para servirem a seus bruxos e mestres. Não há nada de humano neles.

Uns dias antes da noite de meu batismo eu acabei por optar em pedir um ancestral da floresta, confesso que senti calafrios quando precisei fazer o feitiço de invocação, no entanto todo esse arrepio passou quando Salém apareceu em meu quarto assumindo a forma de um gato preto com olhos confusos entre esverdeado e amarelado. Mais especificamente o gato preto é visto no mundo espiritual como um animal que representa a pureza da energia positiva e atrai boa sorte, ajudando ainda os seres humanos a lidar e a superar todos os desafios da vida.

Ele era um protetor da floresta, um espírito do bem que poderia ser tão bom quanto a brisa fresca dos outonos mas também poderia ser ruim como as tempestades destruidoras do inverno. Basicamente, ele viveria para me proteger tão como eu também viveria para protegê-lo, uma troca de favores com benefícios múltiplos..

Salém nunca passava horas demais afastado de mim, por este motivo ele iria para a viajem, sorte a minha que Tinker não tinha preconceitos com gatos. Fiquei alguns minutos acariciando o grande cavalo negro a minha frente e logo após isto voltei para casa afim de ajudar minha mãe a por tudo que levaríamos em trouxas de pano.

[...]

Chegamos exatamente às onze horas na cidade vizinha, hoje estava sendo um dia bem quente e isso me surpreendeu em partes. Ao passarmos pela feira da cidade, pude notar o quão movimentado ali era pela manhã, obviamente chamamos atenção por sermos turistas e também por Tinker ser um cavalo exuberante, quase não visto pela região de Salém.

Odeio todos esses olhares.. — comentei sussurrando para minha mãe enquanto pegávamos a rua que seguiria em direção a casa de seu amigo.

— Não demonstre isto, apenas foque no que viemos fazer. — Sussurrou de volta e assim que nos afastamos do centro da cidade.

As casas que haviam ali eram bem humildes assim como a nossa, infelizmente nem todas as pessoas tinham dinheiro para se manter ao menos em um cortiço.. Ainda sim, as casas não deixavam de ser lindas, simples, porém feitas com dedicação e amor de um povo mais carente.

O amigo de minha mãe morava um pouco mais afastado de todas aquelas casas e isso me deixou mais tranquila em relação aos nossos dons. Logo chegamos e descemos levando as comidas, legumes e ervas medicinais que minha mãe precisaria.

— Priscila! É tão bom te ver novamente. — Um homem alto exclamou dando um abraço em minha mãe, ele era meio ruivo de olhos azuis e tinha a pele num tom mais alvo, bronzeada talvez pelo sol, mas era notável que ele era branco.

— É bom revê-lo também Carl, uma pena que seja em um momento delicado... — Ela suspirou entristecendo o olhar e Carl fez o mesmo, mas ainda mantendo um sorriso de canto singelo. — Oh, esta é minha filha, Any Gabrielly.

E então nos apresentamos, sorri ladina para ele e o mesmo me cumprimentou com um aperto de mãos.

— Prazer em conhecê-la Any, me chamo Carl e sou um velho amigo de sua mãe! — Disse sorrindo levemente. — Mas vamos, entrem, o almoço já está quase pronto.

Abriu o caminho para que entrássemos e assim fizemos, a casa de Carl era aconchegante, mas eu podia sentir uma energia não tão boa ali. Logo minha mãe foi o ajudar na cozinha e eu me mantive estática na sala observando tudo, então uma tosse forte foi ouvida e eu logo franzi o cenho.

"O que deve ser isto?" pensei.

Minha curiosidade era algo incontrolável e eu logo segui a tosse que vinha do final do corredor, a pequena porta de madeira estava aberta e eu pude observar pelo pequeno espaço um rapaz deitado na cama. Empurrei a porta devagar e assim que ele me encarou pude notar o seu olhar entristecido, me aproximei devagar mas uma mão tocou em meu ombro me fazendo tomar um grande susto.

— Vejo que já conheceu o Alex. — Carl disse entrando no quarto juntamente de minha mãe que me lançou um olhar medonho.

— Me desculpe, eu só fiquei preocupada com as tosses e vim ver o que era.. — Suspirei e Carl fez uma expressão compreensiva.

— Está tudo bem pai, ela não fez nada de errado.. — O garoto então se pronunciou e eu fiquei aliviada com aquilo.

— Eu imagino que não, Any este é meu filho mais novo, Alex.. Infelizmente ele não está nas melhores condições por agora, mas sei que vocês podem me ajudar nisso.. — Sorriu gentilmente e eu retribuí olhando para o rapaz deitado na cama.

Ele tinha os cabelos da cor do de seu pai, bochechas um tanto rosadas e a pele também bronzeada, a única diferença era a cor de seus olhos, um tom de mel chamativo e hipnotizante. Alex aparentava ter a mesma idade que a minha, mas por agora o que me intrigava era o porquê de ele estar deitado em uma cama quando sua aparência física não parecia ser ruim.

— Iremos sim Carl, o processo de desinfecção não é tão demorado, mas antes precisamos usar nossos métodos para que a eficácia das ervas seja mais rápida. — Minha mãe se pronunciou chegando mais perto da cama de Alex, então ela me olhou, temi que fosse me brigar. — Gabrielly, me ajude com o feitiço.

Ela não estava chateada, isso era um fato agora que havia pronunciado meu segundo nome, devagar, me aproximei da cama ficando ao seu lado. Logo ela segurou minha mão esquerda e pousou nossas mãos entrelaçadas sobre a barriga de Alex, subi meu olhar para o do garoto e ele parecia calmo.

— Repita as palavras comigo assim que eu disser, este feitiço é para limpar quaisquer que sejam as impurezas do mundo espiritual que estiverem no corpo de Alex. — Explicou-me quase em um sussurro e isso deu a entender que não era somente a infecção que estava deixando Alex doente.

Sit omne malum eiiciendum, et solum bonum maneat tutum — Minha mãe deu início pronunciando as palavras do feitiço. — Sit omne malum eiiciendum, et solum bonum maneat tutum — Repetimos em uníssono e agora Alex estava se tremendo, de uma forma compulsiva até. — Sit omne malum eiiciendum, et solum bonum maneat tutum! — Desta vez pronunciamos mais alto e minha mãe soltou minha mão, agora pegando um pedaço de uma folha de canela e a colocando sobre a testa de Alex.

Observei tudo atentamente e uma forte dor invadiu minha cabeça, fechei os olhos pelo impacto repentino e ao abrir Alex estava emitindo uma sombra preta de seu corpo, a sombra se afastava de seu corpo e se dissipava no ar, com certeza alguém havia lhe lançado um feitiço maligno e isto não era nada bom.

Em poucos segundos o rapaz abriu seus olhos soltando todo o ar que havia reprimido, minha mãe respirou aliviada e eu observei o comportamento do garoto deitado a minha frente, era a terceira vez que eu aprendia um feitiço novo com minha mãe.

— Alex querido, como se sente? — Ela perguntou segurando a mão do garoto e ele a encarou suavizando a expressão assustada.

— Acho que.. Mais leve, as dores agora não são tão fortes e meu corpo não parece estar tão pesado como estava antes... — Sua voz saiu num tom baixo, minha mãe se levantou e me pediu para ir buscar a sopa que havia feito, rapidamente o fiz.

Caminhei pelos corredores e escutei uma voz feminina vindo da cozinha, me aproximei devagar e ao chegar, uma bela moça de cabelos cacheados e pele negra se encontrava ali, observando as ervas e também a pequena panela onde a sopa estava.

— Ora, ora.. — disse me encarando diretamente nos olhos, pude perceber que havia algo de diferente nela, só foi ficar claro para mim quando eu vi uma aranha não muito grande em seu ombro. — Então temos uma das sombras por aqui..

Era óbvio que outras bruxas moravam pela região de Salém, mas esta não era do nosso coven e isso me pareceu suspeito.

— Quem é você? — questionei com desconfiança e passei por ela indo pegar a sopa antes de qualquer coisa.

— Ah, perdoe minha falta de educação, me chamo Mélanie, sou amiga dos Mandon. — sorriu e esticou sua mão para que nos cumprimentassemos.

— Sou Any Gabrielly, prazer. — disse a encarando e logo soltamos nossas mãos. Minha curiosidade sobre ela estava ficando cada vez maior e não me contive ao perguntar. — Você não é do coven existente em Salém, de onde você veio?

A mesma arqueou uma sobrancelha e então se aproximou mais ficando cara a cara comigo.

— Eu estou fugindo, vim da costa leste londrina, infelizmente fui a única mulher do coven que sobreviveu após os caçadores chegarem em Londres, sei que é injusto fugir e abandonar o meu coven dessa forma, mas o nosso lider faria com que eu procriasse com todos os rapazes do coven para que a geração de mulheres não fosse perdida.. E sinceramente, nenhuma bruxa recém batizada merece passar por algo assim. Se eu fosse ter filhos um dia, queria que fosse por amor, é tão simples eles terem filhos mestiços, mas parece que isso é um insulto em meio aos bruxos de sangue puro.. — Suspirou frustrada antes de me encarar, então se aproximou para encarar meus olhos, parecia que a garota estava entrando em minha alma. — Você é mestiça? Seu olhar me lembra muito alguém..

Engoli seco, não sabia se era uma boa confiar em uma completa estranha que se dizia ser de fora, Mélanie não aparentava ser traiçoeira, mas eu havia acabado de conhece-lá, então para evitar problemas, eu menti.

— Deve estar se confundindo, não sou mestiça, mas também não tenho problemas com bruxos e bruxas que são. — Sorri levemente para que ela acreditasse e seu olhar desconfiado suavizou.

— Pois bem, deve ter sido engano mesmo, acho que esta sopa vai esfriar, melhor você levar logo. — Sorriu gentilmente apontando para a tijela em minhas mãos e eu logo me toquei que estava aqui a mais tempo que o desejado. — Conversamos depois Any, preciso lhe perguntar algo em relação ao feitiço que colocaram em Alex.. — Suspirou de um modo triste e eu assenti me retirando da cozinha.

Será que ela tinha algo haver com aquele feitiço? Não faria sentido ela se dizer amiga deles e colocar um feitiço no rapaz, sem contar que ela é uma bruxa, poderia muito bem retirar o feitiço.. Que estranho.

Caminhei pelos corredores rapidamente até chegar ao quarto, entreguei a sopa para minha mãe e logo voltamos a ficar ao redor da cama de Alex, apenas para ter certeza de que o feitiço havia se esvaido.

[...]

Mais tarde naquele dia...

Eram exatas 20h00min da noite, eu estava do lado de fora da casa dos Mandon, sentada em um tronco de árvore caído, observando a lua quase completa em seu ciclo, era lindo de se admirar a bela luminosidade que a lua causava na floresta a frente.

Distraída com o luar, nem notei a presença de Mélanie se aproximando, apenas quando a mesma se sentou ao meu lado prontamente olhando para o céu também de uma forma um tanto entristecida.

— Sabe Any, eu estava com medo do que pudesse acontecer com Alex se vocês não viessem a tempo.. — Começou a dizer, cruzando as mãos e balançando as pernas de um jeito ansioso. — Desde que eu fugi do meu coven, eu sabia que haveriam consequências caso eles descobrissem meu paradeiro, mas não imaginava que isso afetaria as pessoas ao meu redor.. — Suspirou olhando para baixo e eu me mantive em silêncio esperando que a mesma continuasse. — Durante o tempo que fiquei aqui, Alex e eu nos aproximamos bastante, no início era apenas amizade, mas aos poucos o sentimento mútuo de amor floresceu e nos apaixonamos.. Eu tinha medo que eles descobrissem e acabassem me levando embora, ao invés disso, eles lançaram um feitiço em Alex que o faria morrer por dentro aos poucos, começando pela região estomacal. Tentei reverter o feitiço de todas as formas, mas eles criaram uma barreira para que os meus poderes não fossem eficazes, por sorte vocês chegaram e o salvaram, obrigada por isto Any. — Sorriu me encarando desta vez e então pegou em minha mão, eu senti algo gelado na palma de minha mão e a encarei novamente. — Isto irá te proteger, é como um amuleto da sorte, mas não ache que ficará imortal!

Ri assentindo e então tirei minha mão da dela, podendo ver um cristal pequeno preso a um fio, como um colar, coloquei em meu pescoço de forma desajeitada e então notei que Mélanie também usava um.

— Talvez tenhamos colares da amizade agora. — Comentei devido a semelhança dos colares e nós duas rimos. — Em relação ao Alex, fique tranquila, a magia de minha mãe é forte e nenhum feitiço agora poderá atingi-lo, tenho certeza que vocês ainda poderão ser muito felizes aqui.

A mesma sorriu em concordância e eu logo me vi pensativa, algum dia eu também acharia um bruxo que eu amaria eternamente? Ou acabaria igual minha mãe? Se casando com um humano e tendo um final trágico? Sinceramente, eu não queria ter que viver a experiência do amor de forma ruim, ainda mais quando ouço relatos do quão bom é amar..

— Mas e você Any, já se apaixonou por alguém? — Questionou Mélanie, me olhando com curiosidade.

Ela parecia ter lido meus pensamentos.

— Na verdade não, há anos eu venho aperfeiçoando minhas práticas com a bruxaria, nunca tive tanto tempo para conhecer pessoas novas e quando vou ao coven encontrar com os bruxos e bruxas para os rituais, não me sinto gradativamente atraída por ninguém. — Suspirei brincando com meus dedos e Mélanie bufou.

— Não espere por alguém perfeito Any, o mundo é cheio de maldades e perigos, se o seu destino for ter um feiticeiro que te respeite e te ame verdadeiramente, que seja, mas se você preferir seguir seu coração, independentemente se for um bruxo ou um humano, eu ficarei feliz por você ter feito a escolha certa. — Suas palavras foram sinceras, pude notar assim que ela apenas encarou meus olhos com um sorriso singelo.

— Obrigada pelas palavras Mel.. Posso te chamar assim não é? — Questionei receosa de estar sendo íntima demais.

— Claro, te chamarei de Elly em forma carinhosa também! Espero que quando Alex melhorar nós possamos ir te visitar em Salém. — Disse sorridente e então se levantou ajeitando seu vestido. — Bom, eu já vou indo, foi muito bom conhecer você Any, espero te ver logo!

E então se afastou aos poucos, sumindo na escuridão da floresta, provavelmente ela também tinha uma casa no meio do nada afim de não ser perturbada. Me levantei logo em seguida afim de me deitar, nós iriamos embora pela manhã e eu estava ansiosa como nunca para o eclipse que aconteceria amanhã, quem sabe em uma casa diferente minhas noites de sono fossem melhores..

ᥫᩣ. Oii, voltei galerinha, a fic tava parada há séculos e eu tinha desanimado real, mas agora estou aqui e se puderem compartilhar para me ajudar na divulgação de novo eu ficarei grata!!

ᥫᩣ. Comentem bastante pfv, é um capítulo longo e comentários são essenciais!!

ᥫᩣ. Desculpem qualquer erro ortográfico, amo vcs!! ♡

Meta: 200 votos (no geral) e 50 comentários.

Sei que vcs conseguem, kissus

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