Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

(32) lisa jenkins.

Vinnie estava sentado na minha cama quando voltei ao quarto. Encarando o chão e balançando os próprios pés. Quando notou a minha presença, ele se levantou em um pulo e praticamente correu até mim.

— Me explica. Tudo.

Ele não precisava de mais do que essas palavras; sabia exatamente do que eu estava falando. "Essa coisa com a Abby... É complicado, Lisa. Tem tanta coisa que você... Que eu não posso contar".

Me sentei na minha cama, com ele ao meu lado. Vincent respirou fundo uma, duas, três vezes. E então começou a falar.

— Eu conheci os pais da Abby uma vez. — ele encara o chão. — Jessica e Charles Griffin. Eles têm uma casa em Seattle, uma na Califórnia e mais outra aqui em Nova Iorque. Enfim. São ricos, muito ricos. E muito rigorosos também.

Franzo o cenho, confusa com o rumo da conversa.

— E extremamente preconceituosos. — deixo o meu queixo cair. — Quando eu conheci a Abby, naquele dia com a Riley, ela nem sequer pensou em expulsar a garota. Ela estava chorando, em choque, não sei... E eu fui ajudá-la.

Ele sorri fraco.

— Ela me contou que tinha acabado de apanhar da mãe dela. Ela estava mancando, Lisa. — ele diz, com indignação. — Ela me disse que foi... Contar a ela que estava gostando de uma pessoa, e quando a mãe dela... Cogitou ser uma menina, bateu nela. Então ela disse que não era, que era um menino.

Ai meu Deus.

— Então você...

— Sim. Eu saí com ela por algumas semanas, por fachada. — ele mexe os ombros.

— Mas não faz sentido. — argumento. — Ela fez todo aquele escândalo quando você dormiu com... A Aly.

— Exatamente.

Meu queixo estaria no chão se não houvesse um osso no caminho.

— A Abby e a Aly... — fechei os olhos. — Abigail não implica comigo por sua causa, não é? É porque eu e a Aly...

— Sim.

Esfrego as mãos no rosto.

Pensando bem... Abby nunca citou nome algum quando discutíamos. Nunca usava nenhum gênero.

— Por que você me deixou pensar que vocês transaram na GMF? Eu fui uma vadia com você por todo esse tempo! — cruzo os braços.

— Foi mais fácil. — ele suspira. — Eu realmente tomei molly. Abby realmente esbarrou comigo no corredor, e me levou ao banheiro. Eu vomitei na minha camiseta, por isso estava sem. Ela ficou comigo porque quis, estava preocupada em me deixar sozinho; ela disse que esperaria você ir me procurar, e depois iria embora. Mas parece que você bateu a porta e sumiu.

— Eu sou uma idiota!

— É mesmo. — ele brinca. — Eu e a Abby tínhamos um combinado de brigar em público, principalmente em festas, porque ela preferia bancar a ex que não superou o término do que alguém acabar contando aos pais delas que ela tá muito bem sem o namoradinho dela. — ele sorri. — Eu jurei a ela que não contaria pra ninguém. Nem pra você.

Suspiro.

— A Aly nunca me disse nada sobre isso. — falo.

— Aly terminou com ela. — ergo as sobrancelhas. — Aparentemente, os pais da Abby conseguiram assustar a Aly, e aí as duas terminaram. — ele mexe os ombros. — É por isso que a Abby tá sempre por perto. Por causa da Aly. Porque ela ama a Aly, e não aguenta ficar longe.

Suspiro de novo.

— Eu não fazia ideia.

— Eu sei. — ele sorri. — Me desculpe por não ter te contado antes.

— Você estava sob juramento, eu entendo. — sorrio de volta. — Mas estou feliz que você tenha contado.

— Eu também.

Encaro o chão, brincando com os dedos no meu colo, refletindo sobre os últimos meses. Vinnie é inocente, no fim das contas.

Respiro fundo e finalmente o olho. Vincent tinha um sorriso ladino no rosto, o cabelo caído pela testa.

— Eu desmarquei com o Jake. — murmuro. — Não podia fazer isso com ele.

— Imaginei.

— É verdade?

Ele franze o cenho.

— O que é verdade?

— Você me ama? Mesmo? — pergunto, receosa.

Vinnie sorri.

— A mais pura verdade. — mordo um sorriso.

— Desde quando?

— Desde aquela conversa com o Thomas e o Alex. — ele responde, sem hesitar. — Quando eles perguntaram sobre o que eu faria se não pudesse ficar com você por causa da fraternidade. — ele mexe os ombros. — Eu deixaria a fraternidade. Sem pensar duas vezes.

Sorrio.

— Eu também.

— Também deixaria a irmandade?

— É, isso também. Mas eu quis dizer que eu também te amo. — observo os olhos dele se arregalarem e seu sorriso se estender.

Em cinco segundos, talvez menos, estou com as costas no colchão, com Vinnie sobre mim, sorrindo mais largo que nunca.

— Diga de novo.

— De novo. — brinco. Ele estreita os olhos. — Eu te amo, seu loiro aguado.

Sinto os lábios dele em todo o meu pescoço, beijando e mordendo. Ele aperta minhas coxas e entrelaça minhas panturrilhas pela sua cintura.

— De novo.

Sorrio, passando as unhas pela sua nuca.

— Eu te amo.

Vinnie me beija, devagar e com calma. Ele tira os fios caídos da minha testa, e aproveita para segurar a lateral do meu rosto. Sorrio, e ele faz o mesmo.

Os lábios dele desceram pelo meu queixo, maxilar e pescoço, onde ele mordeu. Eu ia dizer algo sobre ele não estar mais de cosplay de Damon Salvatore, mas ao invés disso, um ofego saiu.

Vinnie apertou o interior da minha coxa antes de abrir ainda mais minhas pernas e começar a descer. Ele desceu até estar ajoelhado no chão, e passou os dedos – com aqueles malditos anéis – pela minha virilha. Vinnie adicionou dedos e língua ao mesmo tempo, e mordi o lábio com força o suficiente para tirar sangue, engolindo um grito de surpresa.

Minhas coxas forçavam o movimento para se fechar por puro instinto, mas as mãos de Vinnie as impedia. Quando senti meus órgãos se revirarem e aquele frio na barriga, ele parou com os movimentos, dos dedos e da língua, e sorriu.

— Ainda não.

Vinnie se levantou do chão, tirou a camiseta e a calça, e sorriu pra mim de novo antes de se deitar sobre meu corpo. Minhas mãos foram automaticamente para suas costas, as unhas prontas para arranhá-lo, enquanto as dele seguravam o peso do corpo, no colchão.

— Camisinha. — murmuro. Ele faz beicinho. — Nem vem. Depois que eu voltar a tomar anticoncepcional a gente conversa. Camisinha, Hacker.

— Sim senhora.

Gargalho enquanto ele se levanta, praticamente pelado, e sai do quarto. Ele volta meio minuto depois, segurando embalagens de camisinha; quando arregalo os olhos, ele diz: "é melhor sobrar do que faltar".

Vinnie se deita por cima de mim novamente, mas não por muito tempo. Logo, sou eu quem está por cima, com as pernas ao redor de sua cintura, enquanto ele sorri.

— Esse vestido é fenomenal, sabia? — ele murmura, passando as mãos por cima do vestido. — Não tira.

— Sim senhor. — faço um carinho no nariz dele com o meu, enquanto ele coloca a camisinha. Sinto ele se mexer embaixo de mim, e então ele me preenche. — Ai meu...

— Shh... Chamar Deus nessas horas é blasfêmia, gata. — acabo rindo, o que faz a pressão lá embaixo aumentar.

Apoio as duas mãos no peitoral de Vinnie e coloco os dois pés sobre o colchão, me dando impulso antes de começar a subir e descer. Nessas horas é que eu agradeço os anos de academia, caso contrário eu não aguentaria dois minutos nesse sobe e desce.

Vinnie não me surpreende nem um pouco ao, literalmente, agarrar o meu pescoço e puxar meu rosto até o dele. Sem parar os movimentos, encosto nossas testas. Ele arfa quando arranho a sua barriga, mas não diz nada.

Sorrio quando Vinnie me abraça, me forçando a ficar parada, e começa a se movimentar para dentro e fora de mim com força e rapidez. Beijo o seu pescoço e mordo sua orelha, sentindo-o arrepiar dos pés à cabeça.

O vestido estava me apertando e me fazendo suar mais do que o normal, mas Vinnie parecia gostar da presença dele.

— Algo me diz que vamos usar todas aquelas camisinhas. — susurro.

Vinnie sorri.

— Como sempre, você está completamente certa, garota do Arizona.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro