Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

(25) lisa jenkins.

O quarto do hotel era simplesmente maravilhoso. Quero dizer, não é nenhum Langham Place, mas é divino. As camas são de solteiro, mas o colchão parece ter o dobro de tamanho e maciez do meu, na PH. Além de mim e Tracy, Aly estava aproveitando a cama o máximo que podia.

— Isso é demais! — a morena exclama, pulando no colchão até cair deitada. — Sério, nunca deitei em um colchão tão macio antes.

— Certo, aqui vamos nós. — Tracy começa. — Lisa?

— Hum?

— Você sabe que vamos curtir pra caralho essas duas semanas, né? — aquiesci. — E, você também sabe que, como parte do grupo, o Vinnie vai em todas as noitadas, certo?

— Relaxa, Evans. Não sou do tipo que faz showzinho porque guarda mágoa. Eu sei que vamos sair, e sei que o Vinnie vai estar lá. Nada disso vai me impedir de curtir. — finalmente deito por completo, as mãos atrás da cabeça.

Aly suspira.

— Abby também tá aqui.

Toda a tranquilidade que eu tinha sumiu por completo.

— Jake também. — Tracy tenta levantar o clima. — E você vai sair com ele, lembra?

Sorrio.

— Na verdade  — começo. — o time se inscreveu pra um campeonato de inverno que tem por aqui, mas só por diversão, e me chamou pra assistir o primeiro jogo. — mordo o lábio inferior, nervosa. — Eu disse que levaria uma amiga ou duas.

— Você sabe que o grupo todo vai acabar indo. — Aly diz.

— E mais metade dos estudantes também, porque o time é bom e quase nunca perde. É mais popular que basquete. — Tracy continua a linha de raciocínio de Alyssa.

— É claro que é, você já viu algum jogo de basquete do nosso time? É vergonhoso. — faço uma careta. — Enfim. O jogo é depois de amanhã, às três. Vocês vão comigo?

— Você sabe que vamos.

Tivemos essa conversa há três horas e meia. Agora são uma e quarenta e cinco da manhã, e estamos na piscina do hotel. E quando digo estamos, quero dizer que pelo menos metade dos estudantes hospedados nesse hotel estão aqui.

Infelizmente, Vinnie é do meu andar. Meu vizinho de porta, na verdade; ele, Huxhold e Maddy. E agora tenho que desviar o olhar, porque não aguento vê-lo dançando como se a vida fosse perfeita.

— Olha lá o seu jogador, Lisa. — Powell, o masculino, Jordan, aponta discretamente para a entrada da área, onde Jake e o time passou agorinha. — Sou muito seguro da minha sexualidade, e amo a minha namorada. Mas Jake Donovan...

— Eu sei, J. Eu sei. — recebi dois tapinhas nas costas antes que estivesse sozinha. Mas não por muito tempo. Jake Donovan sorri ao me ver e caminha até mim, exalando confiança, masculinidade e um perfume maravilhoso que tenho de lembrar de perguntar o nome. — Parece que ficamos no mesmo hotel.

— Pois é, ficamos. — tento não encarar muito as covinhas do seu sorriso, para não parecer obcecada pelo cara ou coisa do tipo. — Quer uma cerveja?

Franzi o cenho.

Tem cerveja? — questiono, olhando ao redor. Jake ri e aponta para um carinha ruivo que tirava garrafas de dentro da bolsa e passava para as pessoas, provavelmente por cinco dólares ou menos. — Eu tô aqui há uma hora, e só agora... — suspiro. — Beleza, vamos lá, eu preciso de uma bebida.

Pelos próximos trinta minutos, Jake e eu tomamos três cervejas cada um e trocamos confidências vergonhosas ou secretas, as vezes as duas coisas, sobre a nossa adolescência. Não conto da vez em que fugi para Nevada e acabei transando no carro dos meus pais, e, três anos depois, reencontrei o cara.

— ... e quando eu cheguei na escola na outra semana, fui parado umas cem vezes pra ouvir "droga, cara, sinto muito", e todas as cem vezes responder "não tô com câncer, era só piolho". Foi a pior semana daquele ano. De todos os anos, eu acho. — antes que Jake termine, estou rindo. Nesses trinta minutos, ri tanto que estou surpresa por não ter feito xixi na roupa. Jake é engraçado e sabe muito bem como manter uma conversa leve e casual, tudo o que eu preciso no momento.

Mas, se bem me lembro, ele também sabe como fazer uma garota praticamente empurrá-lo até a cama.

— Lisa! — viro a cabeça, procurando quem me chamava. Vi Aly primeiro, depois Maddy, então Huxhold, Vinnie – com Abby pendurada no seu pescoço –, e, por fim, Powell. Com Tracy no colo. — Uma ajudinha?

— Merda! — xingo baixo. — Foi mal, Jake, emergência. Aquela loira desmaiada é minha melhor amiga, então...

— De boa, eu entendo. Já paguei de papai algumas vezes, sei como funciona. — ele ri. — A gente se vê no domingo? Amanhã... Hoje os caras queriam treinar um pouco, pra não perder o pique. Coisa de atleta desocupado.

— Claro, claro. Vou estar na arquibancada. — me levanto do banquinho. — Tchau, Jake.

— Tchau, Lisa.

Ignorei o frio na barriga enquanto seguia os meus amigos até o interior do hotel. Por incrível que pareça – ou nem tanto, porque o hotel é mesmo muito bom –, coubemos todos, incluindo Abby, dentro do elevador, e uma Aly alterada não conteve a língua.

— Você vai transar com o Jake de novo? — ela pergunta, parecendo uma criança.

De novo? — Huxhold implica, com um sorriso de menino travesso. — Desde quando jogadores de hóquei fazem o seu tipo?

— Não que qualquer um aqui, além da coitada da Tracy, saiba alguma coisa sobre o meu tipo, mas, cara, você já deu uma boa olhada nele? — cruzo os braços.

Maddy bufa uma risada.

— Você tem razão. O cara é um deus romano. — a ruiva suspira. Jordan cerra os olhos para ela. — Larga de ser bobo, elogiar outro cara não se encaixa como traição.

— Na verdade, eu ia dizer que concordo com você. — o loiro sorri. — Em geral, as pessoas preferem acreditar no estereótipo de mulherengo, burro e irritante, mas, pra ser sincero, acho que só uns dois ou três caras da Kappa se encaixam. O resto, incluindo o Jake, são bem maneiros.

No chão, Tracy resmunga alguma coisa. Ela estava acordada quando entramos no elevador, mas parecia em estado catatônico.

— Não entendi T, repete. — me abaixo, ficando na altura dela. Tracy resmunga de novo. — Abre a boca pra falar, Evans, não entendi porra nenhuma.

— Eu entendi. — Vincent diz, e o elevador se abre. — Ela disse pra você não esquecer da camisinha.

Vincent sai, puxando Abby consigo até o quarto do lado ao meu. Reviro os olhos.

— Foi uma alfinetada das boas. — Jordan, o moreno, diz.

— Você acha? Eu achei meio desesperado. — mexo os ombros. — De qualquer forma, não importa. Vamos cuidar dessa bebêzona. Obrigada por trazê-la.

— Por nada.

Maddy fica para ajudar eu e Aly com Tracy, e mantenho a minha cabeça ocupada por todo esse tempo.

Mas, quando tento dormir, tudo o que consigo pensar é Vinnie. E, agora, Jake.

Merda.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro