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(20) lisa jenkins.

Assisti Tracy se arrumar para a festa de Abby; não preciso dizer que ela ficou puta por eu ter furado o nosso jantar, mas o seu humor melhorou quando ela percebeu que poderia curtir a festa como tinha planejado. Ela estava vestindo um cropped preto e uma saia justa e curta de couro, deixando todas as suas curvas muito bem acentuadas. Se ela não fosse hetero, já teríamos nos pegado há muito tempo, e ela sabe disso.

— Não seja pega, Lisa. — ela repete pela milésima vez. — Você sabe o que aconteceria.

— Eu seria expulsa, eu sei, mas quem liga? Se Vincent me fizer ser expulsa, então ele vai ter que dividir a cama comigo. — sorrio para ela.

— Você não pode morar com ele em uma casa de fraternidade.

— Isso só o lider pode dizer, meu bem. — pisco. — Agora vai, enche a cara do jeito que você gosta. Manda mensagem quando for voltar, eu abro a porta pra você.

— Tudo bem. — o sorriso aparece em seu rosto novamente. Tracy se aproxima e beija minha bochecha. — Seja. Cuidadosa. E não transe na minha cama!

— Não vou transar nem na minha, Evans! Tô menstruada, lembra? — a loira ri e deixa o quarto.

Me levanto com muito custo, alcançando a fechadura e girando a chave. Atravesso o quarto e abro as portas da varanda vitoriana que todos os quartos têm, antes de voltar a cair na cama, os braços apertando a barriga e o corpo curvado.

Acho que acabo cochilando daquela maneira, porque, quando abro os olhos, é porque sinto dedos no meu cabelo e uma respiração quente no meu rosto. Vinnie está abaixado na frente da cama, sussurrando meu nome para me acordar.

— Oi, dorminhoca. — ele brinca, se levantando.

— Que horas são? Você tá aqui há muito tempo?

— Sete e meia. — ele diz. — Cheguei faz uns cinco minutos, fiquei te observando dormir um pouco antes de te acordar.

— Stalker do caralho. — falo e ele ri. — O que tem aí? — aponto para a sacola que ele deixou no chão.

Vinnie a alcança e despeja as coisas em cima da cama.

— Chocolates, refrigerante, salgadinho e remédio. — ergo a sobrancelha para ele. — Você disse que tá com cólica, não disse?

— Disse.

— Então. Eu passei na farmácia do campus e pedi o melhor remédio para cólica que eles têm. — Vinnie pega uma garrafa de água em cima da mesa e descarta dois comprimidos, me entregando tudo nas mãos. — Você pode me agradecer quando quiser.

Reviro os olhos.

— Obrigada, stalker. — sorrio para ele. — Você chegou em ótima hora, aliás. Eu já tomei todos os meus remédios.

Vinnie não diz nada, apenas se espreme comigo na minha cama - que é de solteiro, então eu não tenho outra escolha a não ser ficar praticamente sobre ele, ou espremida na parede.

— O que quer fazer? — ele pergunta, abrindo um dos salgadinhos e jogando um punhado na boca.

— Não sei. O que você quer fazer? — devolvo a pergunta.

— Não sei.

Nos encaramos e começamos a rir, como duas crianças.

— Podemos só... Comer e ver um filme. E depois eu te ajudo com o seu ensaio, de novo. — ele diz, levantando um ombro, sugestivamente.

— Pode ser. — me ajeito na cama, com muita dificuldade, e alcanço o notebook no lugar em que tinha o deixado. — Qual filme?

— Escolhe aí.

Murmurei um ok e entrei na minha conta da Netflix. Logo de cara apareceu um filme com a Sarah Paulson, chamado Run, e eu apertei para assistir.

— É terror? — ele pergunta, me estendendo o salgadinho.

— Suspense. E acho que um terrorzinho psicólogo também. — explico, enchendo a mão com salgadinho.

Nos primeiros quinze minutos de filme, o salgadinho acabou, então partimos para os chocolates; eram duas barras e uma caixa de bis, e acabei achando dois bombons perdidos na sacola. Em algum momento do filme, acabei deitando de novo sobre ele, o que resultou em Vinnie usando a minha cabeça de apoio para a própria cabeça, e ficamos assim até o filme acabar.

— Não entendi. — digo assim que os créditos começam a passar.

— É claro que não entendeu, você passou metade do filme dormindo. — ele retruca, me fazendo rir baixinho.

— Não passei não! — me sento, olhando para ele. — Me explica.

Vinnie suspira e ri antes de começar a falar.

— Sabe aquela cena do começo? Foi quando a bebê da Diane morreu, ou seja, a Chloe não é filha dela, porque ela... — Vinnie começa a explicar detalhe por detalhe do filme, gesticulando com as mãos e as vezes exagerando nas expressões para enfatizar algumas coisas. Me segurei para não rir, mas estava achando fofo. — Entendeu agora?

— Ela dava remédio de cachorro pra própria filha? — ele assente. — Que doente.

— Pois é! É um filme do caralho, muito bom mesmo. — ele diz, empolgado.

— Desculpa por ter dormido. — abro um sorrisinho envergonhado.

Vinnie ri e me puxa para cima dele, de forma que minhas pernas fiquem ao redor das suas e minhas mãos no seu peitoral.

— Não peça desculpas. — ele tira alguns fios de cabelo do meu rosto. — Eu posso te deixar dormir se você quiser...

— Não, não precisa. Eu já dormi demais hoje. — sorrio, saindo do colo dele. Faço uma careta quando piso os pés no chão, sentindo uma pontada na barriga. — Eu vou no banheiro rapidinho, tá?

— Beleza.

Destranco a porta e caminho até o banheiro. Faço xixi e jogo o coletor descartável fora, pegando outro no armarinho - essa é a coisa boa de uma casa só de garotas: estoque de absorventes, OB e coletores, é maravilhoso. Lavo as mãos, o rosto e o pescoço antes de sair.

No corredor, dou de cara com uma menina loira, com pintas clarinhas no nariz e nas bochechas, sobrancelhas perfeitas e a boca rosada naturalmente.

— Se Abby souber, ela vai te expulsar. — a garota diz. Arregalo os olhos levemente. — Não vou contar, relaxa, mas ele fala muito alto, e nem todas foram para a festa.

— Obrigada por avisar, te devo uma.

— Deve nada, irmãs servem para isso. — ela sorri. — Apenas seja mais cuidadosa. É bem... Difícil resistir à ele.

Riley.

— Tudo bem. Obrigada, de novo. — aceno para ela e corro de volta para o quarto. — Vincent...

— Ela já me deu bronca também, relaxa. — ele brinca, abrindo espaço para eu deitar de novo. — Vou ser mais silencioso, agora deita aqui, temos pesquisas para fazer.

Olhei ao redor e percebi que os papeis do salgadinho e dos chocolates estavam no lixinho junto com os refrigerantes, e minha cama estava sem farelo nenhum. Ele limpou tudo enquanto eu estava no banheiro.

— Não vou conseguir fazer muito progresso hoje. — suspiro, me sentando na ponta da cama.

— É por isso que eu estou aqui. — ele sorri. — Eu pesquiso e você anota.

E foi aquilo que fizemos. Por mais de uma hora, Vinnie pesquisou sobre as vertentes da moralidade social enquanto eu anotava as coisas que ele achava mais importantes, como fizemos naquele dia na biblioteca.

A lateral da minha mão estava vermelha, e percebi que eu tinha uma página quase inteira apenas sobre assuntos pertinentes para colocar no ensaio; assim como naquele dia, joguei o lápis sobre o caderno e suspirei, mas dessa vez não pelo cansaço, mas sim pela dor.

— Podemos continuar amanhã. — Vinnie diz, notando o meu incômodo. — Ou depois de amanha. Ou quando a cólica passar. Eu posso te acompanhar na biblioteca se você quiser.

Encaro Vincent por longos, longos segundos. Observei enquanto suas bochechas ficavam cada vez mais vermelhas. Deixei o caderno de lado e subi de novo em seu colo, vendo um sorriso crescer em seus lábios. Vinnie coloca as duas mãos na minha citura e aperta quando capturo sua boca em um beijo lento e calmo, que foi finalizado com três selinhos.

— Fica comigo essa noite? — pergunto, nossos narizes quase se tocando.

Ai, meu Deus. Eu acabei de pedir pra ele dormir comigo. Que porra ta acontecendo?

— Você ainda pergunta? — dessa vez, sua boca encontra a minha, e não o contrário.

Ficamos daquela maneira por uns dez, talvez quinze minutos. Depois, coloquei o notebook, o caderno e o lápis sobre a mesinha, livrando a cama de qualquer coisa que não fosse o edredom.

Quando xinguei baixinho, Vinnie nos virou, se tornando a conchinha maior, e colocou a mão sobre a minha barriga, no quadril, e começou uma massagem leve com a mão quentinha.

Adormeci daquela maneira, e acho que ouvi um barulho no meio da madrugada e me senti sozinha na cama; não durou muito, porque, depois de ouvir o barulho do colchão de Tracy ser afundado e a porta ser trancada, Vinnie ocupou o espaço atrás de mim novamente, e beijou o meu cabelo antes de cair no sono de novo.

Acho que eu posso me acostumar com isso...

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