Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

(11) lisa jenkins.

Tracy era a noiva cadáver. Usando um vestido branco, véu e uma maquiagem que eu a ajudei fazer.

Maddy e Jordan eram Mortícia e Gomez Addams. Maddy usava um vestido preto, saltos altos também pretos, alongamento de cabelo e uma maquiagem que a deixava o mais parecida com Mortícia; Jordan usava um terno preto e havia tingido o cabelo de – adivinhem – preto, com aquelas tintas que saem no banho. Até mesmo em fantasias eles conseguem ser estranhos.

Eu vesti a minha fantasia, o uniforme de Cheerleader. Fiz alguns machucados com papel higiênico – daquele tipo que você aprende com doze anos em tutoriais no YouTube – e pinguei sangue falso em cima deles. Pra completar, banhei as mãos nesse mesmo sangue falso e passei nas roupas, e um pouquinho no pescoço, me sujando toda.

Eu ainda não tive tempo de ir no centro, arranjar outro par de lentes, mas também não queria estragar a fantasia usando óculos de oncinha, então eu coloquei a lente que me restou, no olho esquerdo, e segui assim.

A minha outra fantasia, a de vadia, vinha com uma peruca loira, que eu gloriosamente aproveitei. A lavei como se fosse meu próprio cabelo, hidratei e penteei, então a coloquei, escondendo meus fios pretos.

Era estranho ver o loiro no lugar do preto-petróleo escorrendo nas minhas costas, mas enfatizava a imagem de líder de torcida.

Por fim, calcei o meu par de vans – sujando-os com o sangue, já imaginando o trabalho que vou ter pra lavar. Coloquei argolas nas orelhas e passei o batom vermelho-vinho nos lábios, finalmente estando pronta.

— Se você fosse uma zumbi de verdade eu deixaria você me comer tranquilamente.

Adivinhem quem foi que disse isso.

— Você também ta uma delícia, Mad. — ela pisca pra mim. — Você fica legal de cabelo preto, J.

— Valeu. Trisal, por favor

Solto uma gargalhada, esperando Aly se juntar a nós no carro.

Aly usava a fantasia mais pecaminosa existente: a freira sexy.

Jordan aumentou o som e todos nós fomos cantando as músicas do rádio até estarmos em frente a casa onde a festa tá rolando.

Para uma fraternidade, os meninos da Acacia viviam muito bem. A casa era quase duas vezes maior do que a Prudence House das meninas, com piscina e tudo. Tentei não pensar muito em como um bando de moleques infantis conseguem tantos privilégios, e entrei na casa com meus amigos.

A festa acontecia no quintal, mas haviam pessoas dentro da casa. Quando parei para observar as coisas com mais precisão, percebi que a multidão estava separada cuidadosamente: de um lado, estavam as garotas e garotos Prudence, do outro, os caras da Acacia e as garotas da Vortex, e mais no centro estavam os estudantes que não fazer parte de fraternidade nenhuma.

Eu já disse o quanto eu acho ridículo os nomes das fraternidades-irmandades?

— Ali! — Maddy diz, então percebo que eles apontavam para alguém.

Esse alguém, surpreendentemente, não era Vinnie, mas sim um garoto moreno de topete bonito.

— Vou pegar uma bebida e já encontro vocês. — grito por cima da voz de Travis Scott, que saía estourada das caixas de som espalhadas pelo quintal.

Aly, Tracy, Maddy e Jordan vão de encontro ao garoto que eu não conheço, enquanto eu procuro pelo barril de cerveja usando o meu olho bom, aquele que enxergava algo além do meu nariz.

Tive um vislumbre de prata a minha esquerda, no caminho para a panelinha Prudence, e fui até lá. Havia um pacote de copos aberto, então peguei um e enchi de cerveja do barril.

Levei o copo até os lábios, dando um gole na cerveja – horrível, por sinal. Mas, de qualquer maneira, não pude sentir muito bem o gosto dela, porque a cuspi de volta no copo quando duas mãos agrarraram meus ombros.

— Porra, Vinnie! — grito, brava.

— Eu só te encostei! — ele se defende. — Não é culpa minha se você se assusta facilmente.

Revirei os olhos e derramei a cerveja na grama, voltando a encher o copo.

— Você sempre chega por trás, é claro que eu vou me assustar. — falo, me virando para olhá-lo. Vinnie tinha gel no cabelo, deixando ele meio liso e partido, usava calça jeans escura, camiseta preta e jaqueta de couro da mesma cor. Franzi o cenho. — Achei que todos precisassem usar fantasia.

Essa é minha fantasia. Ou você acha que eu ando com o cabelo lambido de gel desse jeito porque gosto? — ele usa um tom sarcástico.

— E quem você é? — pergunto, de braços cruzados.

— Tá brincando comigo? Eu sou Damon Salvatore, gata. — animado, ele me mostra os dentes caninos protegidos por um tipo de dentadura afiada.

Deixei a cabeça cair para trás, rindo alto.

— Não ri de mim! — ele diz, bravo.

— Não é de você que eu estou rindo, é do seu cosplay ridículo. — continuo rindo. — Você não gastou um centavo, não foi?

— Para a sua informação, Lisa Jenkins, eu gastei sim. Três dólares e setenta e cinco centavos nesses dentes de encaixe.

Balanço a cabeça, incapaz de parar de rir. Em dado momento, Vinnie começa a rir junto comigo, e logo estamos os dois gargalhando.

Paro de rir gradualmente, avaliando mais sua "fantasia". Não é difícil admitir que ele ficou gostoso pra cacete.

— Vinnie? — chamo.

— Sim? — ele responde, parando de rir aos poucos.

— Me morde.

— O quê?

Engulo a risada, vendo a sua expressão surpresa.

— Você é um vampiro, bobinho. Vampiros mordem suas vítimas. — pisco lentamente. — Só quero ver se essas presas funcionam.

— Mas eu... — ele começa, mas se interrompe quando me aproximo um passo, o pescoço inclinado, dando a ele muito espaço. — Sério?

— Sério. Só não tira sangue, não precisa se empolgar.

Vinnie me encara por longos cinco segundos antes de acabar com a distância entre nós dois, uma mão segurando a minha cintura e a outra o outro lado do meu pescoço. Sinto duas pontas afiadas no meu pescoço, e apenas rezo em silêncio para que ele não esteja em cima de nenhuma veia importante.

Levei a mão direita para a nuca de Vinnie, ofegando quando ele arranha os dentes no meu pescoço, e tenho certeza de que, para quem nos vê, aquilo foi um gemido, ou algo próximo a isso.

Olhando em volta rapidamente, vejo que Abby tinha os olhos em nós, inexpressiva. Pisquei o meu olho bom para ela, que se vira inabalada e sai como se não tivesse visto nada.

De repente, Vinnie faz pressão na boca, com certeza marcando o meu pescoço com aqueles dentes falsos, e fechei os olhos automaticamente. Aquela pressão durou cinco segundos, deixando a região da mordida formigando; Vinnie deixa um beijo molhado em cima das marcas antes de voltar a ser maior que eu, com um sorriso ladino.

— Bom trabalho, drácula. — sorri para ele, tirando o vidrinho de sangue falso de dentro do sutiã. — Agora joga isso em cima.

— Seu pedido é uma ordem.

Por sorte, a tampa do vidrinho era um conta gotas, o que facilitou o trabalho de Vinnie, que despejou duas gotinhas em cada marca. Senti o líquido gelado escorrendo pelo meu pescoço e se perdendo por debaixo da roupa, então peguei o vidrinho de volta e o guardei de novo no sutiã.

— Você fica bonita loira. — Vinnie diz, ainda sorrindo.

— Vou fingir que você não me elogiou só porque eu acabei de te deixar me marcar na frente de todo mundo. — pisco para ele. — Vamos, ainda tenho muitas horas pra zoar a sua fantasia ridícula.

Deixei Vinnie me guiar até nossos amigos, exibindo a marca no meu pescoço. A sua marca.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro