Madrugada
A campainha disparou incessante na madrugada.
O marido passaria a noite no quartel, então a moça cobriu-se com um robe, arrastou os pés para fora do quarto e atravessou o corredor, ao som do apito insistente, até alcançar a sala de estar da casa térrrea em que vivia.
Uma brisa gélida revelou a janela aberta. A porta principal era violentamente empurrada pelo vento. Ela levou as mãos à boca, perplexa por ter se esquecido de fechá-las.
A campainha parou de tocar. A jovem senhora caminhou até a entrada.
Do lado de fora não havia ninguém.
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