- Julieta -
Enlevo que recai sobre Julieta
Minha inebriante ideia de amar
Eu que me faço ao papel e a caneta
O esfíngico basalto pranto alar
Curta, volúpia ardente que assaz sente
O entrevado pensar de alguém perder
Pútrido jamais sairá de sua mente
A folia do benquerer e sofrer
Inefável hoje chama a sua presa
Antes como nunca algo pressupor
No ameno matiz da escuridão acesa
O âmago de querer amar é a dor
No ledo feliz também há tristeza
E não há argueiro que não seja amor
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro