Por Carly

A ambulância chega eu John e Luís entramos juntos e começamos a ajudar os paramédicos com os procedimentos, rapidamente chegamos no hospital e eu conhecia o doutor Carlos que era muito bonito, ele me vê eu explico para ele o que aconteceu que rapidamente leva Cloe até uma sala de cirurgia e ficamos esperando.

- Ai meu Deus – Eu disse chorando.

- Calma amor a Cloe vai ficar bem-Disse Luís me abraçando.

Passaram-se duas semanas e nada de Cloe acordar, ela estava em coma e sempre eu John e a mae de Cloe e Gabriel revezamos para dormir no hospital.

Estávamos todos no quarto quando o doutor Carlos aparece.

- Carly posso falar com você – Disse Carlos.

- Claro – Eu disse saindo do quarto.

- Então Carly o estado da Cloe não e dos melhores, ela não responde a nenhum dos exames então eu darei 3 meses, se ela não acordar vamos desligar os aparelhos. – Disse Carlos.

- Ela vai acordar – Eu disse voltando para o quarto.

- Podem ir eu vou dormir aqui – Disse Mãe de Cloe.

- Está bom dona Angela qualquer coisa me liga – Eu disse abraçando.

- Pode ir querida – Disse Angela.

- Eu vou tomar banho e volto – Disse John.

Por Angela

Já haviam se passado duas semanas e nada da minha princesa acordar, estou no quarto sozinha com ela começo a observar o seu rosto que não expressa nenhuma reação.

- Filha princesa eu te amo tanto – Eu disse aos prantos.

Me sentei ao lado de Cloe e fiquei acariciando suas delicadas mãos e rezando, logo Valdir entra.

- Amor e a nossa princesa como está? – Pergunta Valdir.

- Eu não sei amor ela não responde a nenhum dos procedimentos não quero perde-la – Eu disse.

- Não iremos – Disse Valdir me abraçando.

Logo John entra e ficamos nos três abraçados John tem nos ajudado muito e sempre nos acalmando. Logo a enfermeira entra e aplica uma injeção em Cloe.

- Senhora a cantina está aberta podem ir lá comer – Disse a enfermeira.

- Estamos indo – Eu disse.

- Eu vou ficar com ela – Disse John segurando a mão de Cloe.

Do um beijo na testa de Cloe e saio junto com Valdir deixando John sozinho na sala.

Por John

Eu não podia ter deixado ela atravessar a rua sou um idiota, e minha culpa ela estar assim.

- Princesa eu te amo tanto – Eu disse encostando a cabeça na cama que Cloe está.

Logo acabo dormindo ali em cima mesmo, e escuto a porta se abrir.

- John deita ali no sofá – Disse Angela.

- Tá – Eu disse me levantando sonolento.

O tempo se passou já fazia três meses que minha princesa não acordava, eu realmente não sabia o que fazer ela não pode me deixar ela e o amor da minha vida. Os pais de Cloe estavam na recepção, logo Gabriel entra.

- Oi John – Disse Gabriel me abraçando forte.

- Como ela está? – Pergunta Gabriel

- Na mesma – Eu disse.

Gabriel se senta na poltrona ao lado da cama e começa a rezar fazendo carinho em Cloe e chorando. Rapidamente o doutor Carlos entra.

- John podemos conversar – Pede Carlos.

- Sim – Eu disse saindo do quarto.

- Então John a Cloe não está respondendo a nada dos exames, e eu odeio ter que dizer isso mas iremos desligar os aparelhos dela hoje, tem pacientes que também precisam usar e ela já passou do tempo máximo pois o estado dela não e dos melhores e não vai adiantar nada tentar forçar algo que já se foi – Disse Carlos.

- Que se foi nada não vai desligar nada porra – Eu disse alterado.

- Sinto muito, mas no fim da tarde iremos fazer isso – Disse Carlos saindo de perto.

- FILHO DA PUTA – Eu disse socando a porta. E Gabriel se levanta assustado e me olha.

- O que aconteceu? – Pergunta Gabriel.

- Vão desligar os aparelhos hoje – Eu disse chorando.

Gabriel se levanta e sai do quarto bravo e chorando.

Por Carly

Não parava de pensar em Cloe nem si quer um dia, acordo com Luís ao meu lado dormindo faço um carinho nele e tomo um banho bem reforçado e arrumo algumas roupas que estão jogadas logo meu celular toca era John.

Ligação on

- Carly!! – Disse John parecendo desesperado.

- O que a Cloe acordou? – Eu perguntei.

- Vem para cá agora eu estou ficando muito bravo – Disse John.

- Calma John não faz nenhuma besteira já vou – Eu disse.

Ligação off

- Luís acorda vamos aconteceu alguma coisa no hospital vem – Eu disse chacoalhando Luís.

- Já vou – Disse Luís dando um pulo e se arrumando bem rápido.

O transito estava um inferno eu estava muito puta, e finalmente chego no bendito hospital aonde encontro os pais de Cloe e os meus saindo do quarto. Rapidamente entro no quarto e vejo o doutor Carlos querendo fazer alguma coisa e John e Gabriel estão impedindo.

- O que está acontecendo? – Eu gritei.

- Fica longe dela – Disse John chorando.

- Carly e vem aqui fora – Disse o Carlos.

- O QUE FOI? – Perguntei alterada.

- Seguinte a Cloe não reagiu a nenhum dos testes então eu irei desligar hoje os aparelhos, pois não adianta fazer mais nada ela não está reagindo só irá causar dor e sofrimento. – Disse Carlos.

- Não vai desligar nada tá escutando se você toca um dedo na Cloe eu te processo seu idiota tá escutando? – Eu disse batendo no peitoral de Carlos.

- Senhorita são regras estão apenas cumprindo – Disse Carlos.

- Quem faz essas regras de merda? Um idiota – Eu disse muito alterada.

Eu ia xingar muito, mas Luís sai do quarto e me abraça me levando para dentro do quarto, mas antes disso a mãe de Cloe aparece.

- Carly – Disse Angela.

- Oi – Eu disse chegando perto.

- Eu não sei o que fazer então está em suas mãos você é medica entende mais do que eu, confio muito em você, se realmente não dá mais, eu não quero ver minha Cloe sofrer então faça o melhor – Disse Angela me abraçando forte e chorando.

- Pode deixar eu vou fazer – Eu disse chorando.

Entro no quarto e vejo Gabriel John e Luís abraçados e chorando muito.

- Vamos tem que desligar – Eu disse quase gaguejando de tanto chorar.

- Não eu não quero ver isso vai todo mundo se fuder – Disse John saindo do quarto.

- Pera ai eu vou com você calma – Disse Luís saindo atrás de John.

Ficou só eu e Gabriel lá dentro.

- Carly tem certeza? Não quero perder minha loira – Disse Gabriel limpando as lagrimas.

- Eu não tenho certeza de nada Gabriel, Cloe é tudo para mim, minha melhor amiga irmã todas as nossas aventuras juntas ela sempre esteve comigo, sempre me apoio e eu não sei de mais nada só quero ela comigo – Eu disse chorando e abraçando Gabriel.

- Eu amo você Cloe – Disse Gabriel.

- Eu te amo Cloe – Eu disse.

- Antes de chamarmos o doutor vamos cantar a música preferida da Cloe – Disse Gabriel.

- Sim vamos – Eu disse.

Peguei na mão de Gabriel e começamos a cantar a música que Cloe mais gostava, e quando terminamos de cantar infelizmente fui chamar o doutor para pôr fim desligar os aparelhos. Quando eu estava prestes a abrir a porta o aparelho começa a apitar e Cloe abre os olhos.

- Cloe – Grita Gabriel.

- Cloe meu Deus ela acordou – Eu disse chorando.

Apertei o botão e Carlos veio correndo e começou a fazer os exames necessários e eu e Gabriel fomos expulsos da sala nos abraçamos, e choramos de emoção logo John e Luís aparecem.

- A Cloe acordou – Eu disse chorando.

John rapidamente abraça Luís que logo se juntam comigo e Gabriel e ficamos um bom tempo abraçados. E fui contar a novidade para os pais de Cloe e meus pais que estavam na recpção.

- A Cloe está ótima – Disse Carlos abrindo a porta.

Eu fui a primeira a entrar entrei correndo na verdade e vi Cloe sentada e tomando alguns remédios.

- Cloe – Eu grito e corro abraçando minha amiga.

- Carly eu escutava tudo o que vocês diziam – Disse Cloe com lagrimas nos olhos.

- Desculpa por eu quase desistir de você – Eu Disse chorando.

- Você não desistiu de mim e eu também te amo – Disse Cloe me abraçando.

- Cloe – Disse John correndo e abraçando Cloe fortemente depois entrou os pais de Cloe, Gabriel Luís e meus pais.

E isso espero que tenham gostado de estrelinhas comentem, e nos siga no insta bela_mene e amandaa_cris20