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Yang-Ti: Personagem


Dois homens engravatados andam até a sacada da velha casa, batem na porta calmamente:

_Senha.

_Ovelha branca.

_Não era essa, mas no relatório da base disseram que teriam poucas informações para trabalhar.

A porta range ao bater o primeiro homem ficou calado, mas o segundo exclama:

_Porta dupla madeira e aço presando?

O segurança esboça um sorriso e fala:

_Aço? É de Chumbo puro, se jogar uma bomba nuclear não vai acontecer nada e o som? Totalmente vedado então mesmo que gritem ninguém vai ouvi-las divirtam-se.

Colocando um ferro na mesa de centro o homem tira sua peruca e coloca um boné sentando pergunta:

_Temos seu... Apoio nas eleições?

_Usamos até seus broches todos nós! Não é mesmo pessoal?

Ao percorrer a sala vê-os levantar os broches brindando. Lavando o rosto na pia analisava a respiração, quantidade de pessoas sente o medo no ar arruma a gola da camisa e sorrir ao colocar a mão no ombro do segurança exclama comendo um pão:

_Desculpa por errar a senha, como você disse tivemos poucas informações. Meu amigo na cadeira gosta de chá não de café.

_Cadeira? Ingleses. Como ele sentou sem eu ver? Pensou: _Vou preparar um. O segurança continua a falar incomodado engole seco:

Ao pegar a xícara, tirando um naco do pão levanta o mindinho, diz:

_Vou ao banheiro. Dizendo isso manda uma mensagem com os dedos:

O outro sentado de cabeça baixa estava ficou, passa lentamente a colher no fundo da xícara tomando fala com ar de assassino:

_Me diga achou mesmo que um príncipe viria aqui? Pensei que era festa particular não uma orgia, quantos homens têm?

_Dez aqui em baixo e seis lá em cima nos quartos. Tremendo responde em pânico:

_Gosto de meninos, tem?

_Temos dois, mas estão na base.

Voltando do banheiro tira o naco de pão, comendo sorri cortando a tensão, faz sinal que não para o parceiro sentado e ele de retorno aponta para o companheiro em pé, os movimentos lentos e subitamente rápidos causava incômodo visível quem vive no entanto o contraste do parceiro de sorriso largo acalmava todos, vendo tal tensão o homem sentado recua e tesse tais palavras ao segurança:

_Entendo, meu colega gosta de trios de garotas, não terá problema, nosso príncipe não se satisfaz com poucas e não gosta de produtos velhos, já aviso.

_Nossos produtos não têm defeitos, temos dois produtos em cada quarto ao todo doze.

_Seis quartos no total como disse estávamos trabalhando com poucas informações.

_Um é garoto, mas tem oito virgens e as garotas tem no máximo 16 anos prometo. Diz o segurança afoito:

Tirando o boné exclama golfando:

_Que nojo! Dizendo isso acende o bastão de ferro apertando um botão diz:

_Vamos embora.

Acabando o chá o levanta e diz, o homem acaba seu pão e tira um queijo do bolso e vai atras do parceiro comendo.

De costas arruma a peruca e diz:

_Obrigado pelo chá o príncipe, chegou vamos embora.

Os dois foram para fora e o segurança pergunta:

_O que é aquele bastão?

Na nevoa vê algo ser lançado em sua direção:

_Um eletroímã!

Todos ficam em pânico vendo um osso fincado no olho do segurança que cai morto, uma granada derruba os demais que caem sonolentos, alguns se levantam.

_Merda, merda, depois de entrar na casa, Durã seu burro. Um homem de mascara anda até a casa tira o sapato arruma a mascara de gás, um pulso veio em sua direção ignorou, pois não tinha tirado as meias e leva o soco um pouco forte no queixo, outro soco veio no entanto o rapaz tinha arrumado a meia e o punho como os dedos, encontrou um fio dental puxando os dedos para trás enrola o braço direito no pescoço e rasga com a linha, puxa um lenço e sufoca o outro homem enquanto se protegia dos tiros, puxa um controle e aciona o dispositivo as armas são puxadas para a mesa.

_Aumentando a potência. Aumentando de um para um Bilhão:

Os broches de ferro são puxados os cintos tudo que era de ferro, puxando uma vespa das costas o rapaz começa a matar todos com um tiro no olho, quando um taco de beisebol bate em suas costas lançado de cima da casa.

_Meu trabalho é mate os de baixo... Tudo eu!

Pega o osso bastão do olho do segurança e acerta o trinco da porta do segundo andar, tira um pote do bolso, passa banha na mão quebra uma janela e faz inúmeros caquinhos e com a outra mão amarra uma corda na cintura, amarra-a a uma pedra e coloca entre os dedos formando uma soqueira improvisada, lança uma granada de fumaça, pega uma bolaina e ouve atentamente e exclama:

_Um me espera na porta, dois nos quartos, dois logo atrás com uma parte da cama o ultimo está... Merda ele está enforcando-a... Tenho que agir.

Abrindo a porta lança a pedra na testa do segundo homem a esquerda, se recuperando de ter desviado da pedra o capanga ri e fala:

_Não esperava que eu desviasse Geniosinho.

No entanto o homem leva um murro da mão engordurada e com cacos de vidros.

_Esperava sim senhor curso de ginástica da faculdade.

Puxa uma bolaina e acerta embaixo da garganta do homem do quarto direito, sangrando ferido encima da sobrancelha não viu ou ao menos expô-reação. Bate no outro caindo desmaiado como dominó o outro cai junto.

Puxa ou tenta puxar a arma, mas nada era inútil.

_Armas de fogo são inúteis se não pudermos usar, tente Vespas.

Olhando para Vespa sem flechas pega firme seu bastão de ossos, puxa um lenço um tipo de garra feita de osso.

_Se vocês estão sem armas eu também, eu estou...! Uma vez finjam que são homens!

Abrindo a porta a pontapés acerta o bastão na testa do homem do lado esquerdo da cama que cai no chão desmaiado puxa o bastão acerta outros sete golpes seguidos, de um único movimento acerta a garra na garganta do outro homem o segura e acerta o crânio que se parte em uma geleia de miolos e outros golpes acabando, anda até o quarto.

A moça se debatia e se defendia, mas não adiantava estava quase a morrer sem ar, um fio dental surpreende o agressor puxando-o pelo pescoço e quando Durã terminaria com um golpe a corda o puxa e vendo isso diz:

_O tempo acabou. Percebendo isso o bandido encosta sua arma na cabeça da garota, Durã é puxado pela corda então mais que depressa tira sua Gock-22 acerta a nuca do homem que cai morto encima da garota.

Param de puxa-lo na porta, se levantando tira a mascara e diz:

_Mais um bom trabalho, limpem tudo.

Os homens se olham, conversam e falam para Durã:

_As civis Durã?

_Só vi uma.

_Que droga você acredita mesmo nisso tinham 12, e onze saíram chorando em pânico dizendo que tinha um demônio na casa. Come um salame, tira um naco e oferecendo depois de falar isso.

Arrumando a peruca fala o parceiro:

_Vai voltar para psicóloga entra na limusine. Sou vegetariano e Durã não quer.

Corre para a casa

_11 deixei uma para trás.

_Garoto!

Entra na casa correndo pensando:

_Não seja tarde.

Quando chega ao quarto a garota que estava no quarto tinha saído de baixo do homem e estava peste a atirar na própria cabeça.

_Não faça isso!

_Por que! Odeio-me por ser fraca, o odeio pelo o que fez, vou atirar, você matou minha vingança não tenho pelo o que viver!

_Então aponta para mim, eu financiei essa merda não consigo desfazer as cagadas que faço, por que adivinha faço mais, eu sou o responsável se vai puxar o gatilho puxa na minha direção! Se quiser se punir corte seus punhos que demora mais para morrer, atira em mim!

A garota vira a arma para Durã e leva um tiro na cabeça:

_Por que fez isso? Durã puxa seu bastão e sua pistola e coloca na nuca do homem que arruma sua peruca e diz:

_Você não tirou os sapatos.

Os olhos tremendo de raiva dizem:

_Para ai!

_Teve uma baixa Durã, ela morreu antes de chegarmos aqui.

Pegando um cigarro diz:

_Nem tudo é culpa sua garoto.

_Para ai! Durã dá um tiro na perna o homem continua como se nada tivesse acontecido.

Do nada os olhos de Durã começam a chorar subitamente a calmaria, Durã para vai ao quarto da menina os olhos secaram tira o homem do quarto, pega a menina no colo e a leva, para fora enquanto andava os grãos de areia pareciam pregos, no chão lama, no ar fumaça vulcânica seu corpo dizia que não conseguia prosseguir, quando cai de joelho o corpo da menina a sua frente quase sucumbindo quando algo ficou entre seu joelho e o chão, o sangue africano em forma de bastão, pega a garota entra na Limusine.

Fim

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