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Decepção

SOMI POV'S

Assim que chegamos em casa, eu e Chaeyoung nos sentamos no sofá uma do lado da outra.

- Amor.. - Eu a chamo.

- Hum?

- Acho melhor você não andar tanto com elas sabe.. elas não parecem gostar de mim.

- Tenho certeza que tudo tem um motivo, não acho que Mina iria te fazer mal. - Ela diz e eu a olho incrédula.

- Você mesma viu, ela ia me bater, Chaeyoung.

- Eu sei mas...

- Mas? E se ela tivesse me empurrado e eu caísse no chão e perdesse o bebê? - Chaeyoung Suspira.

- Mas não aconteceu, não é? Eu cheguei a tempo.

- Sim, mas foi por pouco.

Eu estava me saindo melhor do que eu esperava atuando desse jeito.

Eu fiz aquilo de propósito, eu quis tirar a paciência de Mina ao ponto dela vir para cima de mim. Claro que não sou burra de correr o risco de perder a criança, porém, eu queria que ela fizesse algo para sair como errada da história.

Afinal, quem bate em grávidas, não é mesmo?

Eu daria tudo para ver a expressão de raiva dela de novo, foi hilário.

- Somi... Preciso te contar uma coisa - Chaeyoung me tira de minhas fantasias e eu a olho.

- Fale, amor. - Ela segura minhas mãos.

- É sobre o Jihoon... Ele bem... - Ela morde o lábio inferior - É o meu filho...

Oh, eu deveria fingir surpresa?

- Eu já sabia, Amor. - Chaeyoung me olha surpresa.

- Como?

- Isso não vem ao caso agora, mas você demorou muito tempo para me contar. - Eu cruzo os braços e ela abaixa a cabeça.

- Desculpa... Eu não deveria ter escondido isso de você... - Ela diz com uma expressão culpada.

- Onde ele estava antes?

- Em Seul com a Mina, mas eu juro que não sabia de nada deles, até tentei procurar eles mas não encontrei. Só vim recontratar eles uns meses atrás por conhecidencia.

- Nunca tinha visto a Mina no hospital? - Eu questiono.

- Não, te juro que não sabia. - Ela parecia tão culpada que me deu até pena.

- Hum, pois bem - Eu incio - Agora é passado, você está comigo agora e vamos ter uma família. A Mina não é um problema para nós - Chaeyoung desvia o olhar e eu a puxo para um beijo.

Ela receia de incio mas depois retribui.

- É verdade...- Ela diz separando o beijo.

- Estou com fome ainda - Chaeyoung parece preocupada.

- É desejo? Você quer alguma coisa? Eu não tenho muito tempo antes de voltar, mas eu consigo para você. - Eu acabo por sorrir.

- Quero um sorvete, sorvete de morango - Eu digo sorrindo e ela assente.

- Pra já - Ela levanta e pega a carteira - Volto logo - Ela sai rápido de casa e eu gargalho.

Aiai, Chaeyoung bobinha. Eu confesso que de início não era a minha intenção, mas agora, eu vou me aproveitar desse cuidado todo.

Se passam uns dez minutos e Chaeyoung volta correndo com um pote de sorvete.

- Aqui está - Ela me entrega e busca uma colher para mim.

- Obrigada, amor. Acho que estou meio Dolorida nesse sofá.

- Quer que eu te leve para a Cama? - Nego com a cabeça.

- Não, acho que só uma almofada está bom. - Ela assente e sobe as escadas e logo após volta com duas almofadas.

Eu me deito e Chaeyoung coloca uma almofada atrás da minha cabeça e outra debaixo dos meus pés.

- Está bom assim? - Eu sorrio concordando.

- Está ótimo, amorzinho - Estou amando isso.

- Agora eu preciso voltar, qualquer coisa me ligue.

- Tudo bem - Digo abrindo o pote de sorvete.

Ela vem até mim e deixa um beijo em Minha bochecha antes de sair de casa.

- Até que você está servindo de alguma coisa, criança. - Eu digo olhando para minha barriga.

----x----

CHAEYOUNG POV'S

Volto para o hospital e vou direto para minha sala.

Minha cabeça estava uma confusão. Decidi não demonstrar nada na hora, mas eu estava em um dilema gigante.

Eu não acredito que Mina iria fazer uma coisa daquelas...mas por outro lado, eu sei o que eu vi.

Não consigo imaginar o que poderia ter acontecido ali se eu não tivesse chegado.

Mas a pergunta que mais me rodeava a cabeça era, porque?

Passei seis anos longe de Mina, mas eu não acho que ela tenha mudado de caráter, ela sempre foi contra a violência e sempre foi muito calma.

Ela não se estressa com facilidade, mas eu também não sei como foi a conversa das duas.

Me sento em minha mesa e ligo meu computador olhando o prontuário de meus pacientes.

(...)

- Obrigada, doutora Son - A Senhora Park me dizia saindo da sala.

- Imagina, tome os remédios na hora direitinho viu? - Eu digo sorrindo e ela assente e sai.

Fecho a porta e volto para minha mesa porém a porta se abre novamente.

- Pois não? - Me viro e vejo Mina fechando a porta.

- Chaeyoung... Preciso falar com você. - Suspiro e me sento em minha cadeira.

- Estou trabalhando agora - Eu digo secamente.

- É rápido... - Ela vem até mim - Olha, eu não sei o que ela disse para você, mas é mentira. - Levanto minha sobrancelhas.

- Esse é o seu argumento de defesa?

- Não! Chaeng, ela não é o que parece. A Somi tem um lado que você não conhece.

- Mina, pare. Eu conheço ela faz bastante tempo e você só a viu poucas vezes e com certeza só se falaram ontem. - Ela desvia o olhar - Eu sei como a Somi é, Obrigada.

- Não, você não sabe. Você sabe apenas do jeito fingido dela, o jeito que esconde a verdadeira face dela. - Eu trinco a mandíbula.

- Chega Mina! - Eu esbravejo - Entendo sua raiva, mas mentira não é a solução.

- Eu não estou mentindo, Chaeyoung! - Ela rebate irritada - Ela só está usando você e a coitada da criança. Ela está te enganando e você não está vendo isso.

- Agora cansei - Me levanto e bato as mãos na mesa - Não quero que fale mais da criança, ela não tem nada a ver com a richa de vocês duas. - Ela ri sem humor.

- Oi? Você acha mesmo que estou com raiva do bebê? Chaeyoung, você não me conhece?

- Sinceramente, Acho que estou desconhecendo. - Ela me olha incrédula.

- Sério isso? E nossas juras de amor? Não significam nada?

- Você me disse que eu estava sendo egoísta quando não quis ir para Seul com você e Jihoon. E agora eu estou sendo egoísta por pensar no meu outro filho? O que você quer de mim, afinal?

- Você. - Ela diz deixando uma lágrima solitária escorrer pela bochecha - Eu só quero você...só isso. - Eu Respiro Fundo me sentindo horrível.

- Eu sei que disse que ia dar um jeito... Mas trapaceando assim não. Eu te amo mas... Você ia bater nela, Mina...

- Ela me provocou! - Ela praticamente grita - Aquela mulher não merece ser mãe. A criança é só uma peça do jogo dela - Nesse momento minha raiva aumenta.

- Saia da minha sala, AGORA! - Ela me olha nos olhos e sai da sala batendo a porta.

Que besteiras ela está falando? A Somi mesmo com medo, está feliz pela criança e a Mina age assim? Eu simplesmente não a reconheço mais.

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