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CAPITULO 19


AMANDA

Alguns dias atrás

- Definitivamente é o fim pra mim! – disse assim que sai da sala.

- Você deveria parar de ser dramática não foi tão ruim assim – falou Haruka ao meu lado, enquanto caminhávamos para nossos armários.

- O que? Você só pode estar de brincadeira, não sei quantos neurônios queimei tentando resolver aquele problema de matemática, eu podia praticamente ver a áurea negra emanando do professor – Haruka riu – Sério tudo isso é vingança.

- Para não foi tão ruim assim – sorriu tranquilamente Haru

- É fácil falar, você sempre tira as melhores notas! – resmunguei

- Bem, é porque eu estudo antes.

- Hahaha que engraçado, virou piadista – falei irritada.

Chegamos ao nossos armários e trocamos os livros para próxima aula, Haruka tinha aulas de artes e eu biologia, não era minha matéria favorita, mas era melhor que as outras. Peguei meus materiais e corri para o bloco C, subi dos lances de escadas até chegar a sala de aula, nesse momento estava recuperando o folego quando um par de mãos pegaram na minha cintura.

- Finalmente te encontrei, onde minha deusa guerreira estava? – Gabriel agarrou minha cintura e me arrastou para o fundo da sala.

A sala era composta por 20 mesas de granito enfileiradas uma atrás da outra, ocupando 2 estudante de cada vez, perto da mesa do professor havia um esqueleto humano de borracha onde os meninos pendurava seus bonés.

No mesmo instante a professora de biologia chegou e começou dar a aula, porem foi quase impossível assistir a aula com Gabriel do meu lado.

- Senti sua falta minha amazonas – sorri de lado ao ouvir o apelido que ele colocou em mim.

- Foi só dois dias!

- Dois dias é muito tempo pra mim.

Apesar de a pouco tempo que nos apresentarmos, conhecer ele foi umas das melhores coisas que fiz, mesmo tendo uma decepção recentemente, estar perto dele me esquecer de tudo ruim que já passei, e mesmo sabendo que há dias que vou estar insuportável, ter crises de humor terríveis ele não sai do meu lado.

 Seu jeito espontâneo me atraiu desde começo, e nossa química foi perfeita, e por onde passa sua alegria contagia todo mundo, mesmo sendo de família rica seu status não deixa influenciar na sua personalidade, se Gabriel fosse uma cor seria amarelo, e que por sorte minha cor preferida.

- Aposto um beijo que você está pensando em mim! – levei um susto quando Gabriel sussurrou no meu ouvido.

- Está errado – Menti, ele deu um sorriso largo que fez meu coração derreter – estava concentrada na aula, e você está me atrapalhando – empurrei de lado.

Virei para professora para assistir a aula, mas ela estava sentada corrigindo os exercícios da semana passada, foi então que lembrei que não havia terminado eles, me xinguei mentalmente, foi quando senti uma mão quente agarrar a minha, e vi o lindo sorriso de Gabriel.

- Quer minhas anotações, sei que você não terminou os exercícios de casa – olhei para ele curiosa – o que? Seu rosto diz tudo, e também sei que seu trabalho deve ter tomado seu tempo, toma copie ainda tem tempo – ele entregou seu caderno e sem falar nada comecei a copiar, depois de um tempo disse.

- Você não precisava ter feito isso! – geralmente eu não sou de recusar uma tarefa feita, mas por alguma razão me senti envergonhada, por sorte ele não percebeu.

- Tudo bem, fico feliz em te ajudar, você nunca me pede nada, queria ser útil pra você de alguma forma – por alguns segundos fiquei desconcertada, nunca havia imaginado que ele pensava assim.

Na verdade nunca fui boa no quesito romance, quando algo acontecia eu não perdoava, na maioria das vezes meu ciúmes era uma pedra no sapato, sem contar que eu não ficava calada quando ficava desconfiada e meu jeito mandão terminava de estragar tudo, por isso muitos rapazes tinha medo ou receio de falar comigo, no final não importava, nunca dava certo mesmo.

Bem, até Gabriel aparecer e conquistar meu mundo, ele entrou sem pedir licença e foi tomando tudo como seu, e mesmo sem termos um status para nosso relacionamento, ele me ensinou o que importa é cuidar do presente para não termos arrependimentos no futuro.

Depois que a aula de biologia havia terminado, fomos até a quadra coberta já que Gabriel tinha aula de educação física e eu estava sem aula. Sentei me na arquibancada para vê-lo jogar, aproveitei que os meninos estavam trocando de roupa e mandei mensagem para Haruka que estava na aula de física e Josh avisando que ia na casa dele ver como ele estava.

Mesmo implicando um com outro eu e Josh nunca nos ficamos tanto tempo longe do outro, mesmo com nossos pros e contras, e ele sempre costuma dizer que eu, Haruka e ele somos as panteras, que enfrentamos as missões do dia dia e pisamos com nossos saltos altos na cara da sociedade preconceituosa e dizendo que mesmo tão diferentes ainda continuamos amigos.

Termino de mandar mensagens quando ouçoalgumas meninas do segundo anos gritarem quando os meninos entram na quadra,caço Gabriel com os olhos e encontro ele em meio aos meninos do terceiro eprimeiro ano, apesar de não ser forte e nem musculoso ele tinha seu charme, elese parecia muito com aqueles modelos internacionais de passarela, ele vestiauma regata branca com uma calça azul de tecido leve, seu cabelo estava amarrado em coque e é claro com seu sorriso que iluminava até o coração mais escuro.

O professor apitou e os rapazes começaram a jogar, as meninas estavam eufóricas, não paravam de gritar e aplaudir, já estava me deixando nos nervos, eu estava pronta pra gritar com uma delas quando o professor apitou e começaram muitos cochichos e então Gabriel saiu de dentro do círculo de pessoas que haviam se formado a sua volta com a mão no nariz, e com a camiseta com pingos de sangue.

Pulei da arquibancada e fui até ele e de fato o sangue é dele, fomos até a enfermaria da escola. Aparentemente um aluno acertou o cotovelo no rosto dele.

- Desde do dia que cheguei esse rapaz implica comigo, mesmo nunca tendo feito nada para ele – disse Gabriel deitado na maca dentro da enfermaria com algodão no nariz – ele sempre diz que eu mexi com a pessoa errada – franzi a testa curiosa

- Por que não me contou antes, qual o nome dele você sabe?

- Perguntei para alguns colegas e eles disseram que se chama Carlos – quase cai da cadeira quando escutei o nome - e que era bom ficar longe dele porque ele era encrenca – Gabriel pegou minha mão e começou acariciara com o polegar – você o conhece?

- Está com dor? – desconversei não sei porque fiquei com medo de contar a verdade para Gabriel, se fosse outro eu não hesitaria mais quando se fala de Gabriel tudo muda – quer algo pra dor?

- Não, estou bem – por sorte ele não me perguntou mais.

Quando deu 22hs eu e Gabriel saímos do colégio, Haruka iria embora com tal de Nicolas, o que fiquei relutante já que eu não confiava nem um pouco nele, mas meu loirinho interviu e fomos embora juntos no seu jipe amarelo, 20 minutos depois ele me deixou enfrente a casa de Josh.

- Está melhor? – Perguntei passando a mão em seu rosto – quer que eu te faça companhia – ele fechou os olhos e como se contasse até dez ele disse.

- Melhor não, senão não vou conseguir descansar com você ao meu lado – um sorriso simples mais belo formou em seu rosto – Não se preocupe não foi nada.

- Tem certeza? – fiz cara de inocente para ver sua reação.

- Céus deusa guerreira, estou me controlando o máximo, - rimos de sua reação - é melhor você ir esta tarde.

Ele se inclinou e beijou, seu beijo foi lento e quente, e havia algo mais, um sentimento que não consegui explicar, enquanto os outros beijava com intensão de me levar pra cama o seu beijo demostrava carinho e inocência, me fez querer nunca mais terminar, me fez querer estar em seus braços para sempre.

Um barulho alto sobre o capo nos fez afastar assustado, olhei pra fora da janela e Josh ria descaradamente, meu sangue ferveu.

- Puxa que beijão, pensei que ia comer gabe vivo – e riu novamente

- Ficou louco, quase me matou de susto, você sabe que vou te matar não é – me virei zangada para Gabriel e ele estava rindo também.

- É melhor você ir gatinha, seu amigo está esperando – ele deu um beijo casto na minha boca e sai do carro.

- Até mais, mande uma mensagem assim que chegar está bem – falei querendo voltar ficar ao seu lado.

- Adeus bonitão – Josh acenou quando Gabriel saiu com o carro

......

Josh colocou um vasilha cheia de pipoca em cima da mesa e começou procurar um filme na Netiflix para assistir.

- O que você está fazendo? – perguntei

- O que foi, Gabe sugou seus miolos, é claro que estou colocando um filme pra assistirmos – ele comeu uma pipoca e jogou outra em mim

- Não vou ficar, tenho que ir embora – falei já me levantando – tenho resolver algumas coisas.

- Ham, você trabalha hoje.

- Não, mais tenho que ir – peguei minha mochila do chão e me encaminhei para porta, mas Josh segurou meu braço, seu rosto estava sério.

- Ei você não acha que está na hora de pedir ajuda – ele se aproximou mais e já havia preocupação em seus olhos – você sabe que isso nunca vai terminar.

- Isso não te diz respeito, eu sei cuidar dos meus próprios problemas – Josh abriu a boca magoado.

- Como pode ser egoísta desse jeito, estou preocupado com você, nunca sei se algo de ruim vai acontecer com você.

- Eu sei me cuidar! – Josh passou as mão pelo cabelo claramente irritado, ele não havia tirado a faixa ainda.

- Eu não acredito, já não basta você esconder do Haruka ainda quer enfrentar tudo isso sozinha, eu bato com a cabeça e é você que perde o juízo. Já está mais do que na hora resolvermos esse assunto – ignorei ele e abri a porta – não vira as costa pra mim, não se esqueça que você não está sozinha, então resolvemos isso todos juntos ou então eu resolvo isso pra você, não vou deixar minha melhor amiga acabar sendo morta, isso não é justo – Josh estava nervoso quando uma lagrima teimosa saiu do canto do seu olho.

Beijei sua testa e sai, por mais que eu desejasse ser ajudada eu não poderia deixar, isso era algo que tinha que fazer sozinha, mesmo não sendo eu que comecei, eu tinha que pagar pelos erros dos outros, e colocar meus amigos nessa situação eles acabarem sendo machucados eu nunca me perdoaria, eles eram a única família que eu tinha.

 Ao contrario deles eu havia sido treinada para isso, então eu sabia me defender, desde pequena, haviam me criado para um propósito, no qual estava difícil de me livrar.

 Cheguei em casa as duas da manhã, um silencio perturbador rondava minha casa, algo estava errado. Peguei uma pistola que estava na minha cintura, no qual coloquei assim que sai da casa de Josh e fiquei em alerta, verifiquei minha fechadura e ela havia sido arrombada. 

  Entrei cautelosamente dentro de casa e as luz estava apagada, fui para sala pra ver se achava alguma coisa, e de súbito um arrepio subiu na minha espinha.

- Saia daí senão eu atiro – alertei o intruso

A luz da sala foi acesa e um homem alto e tatuado apareceu sentado no meu sofá, ele acendeu um cigarro lentamente, depois deu algumas tragadas calmamente, em nenhum momento sai da minha posição.

- O que você está fazendo aqui Cornélio? – senti algo duro na minha cabeça, uma arma estava apontada pra mim.

- Só vim cobrar uma dívida! 


 DESCULPE A DEMORA, MAIS ESTA AI MAIS UM CAPITULO, ESPERO QUE GOSTEM.

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