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CAPÍTULO 17

                            HARUKA


    Hello
   Olá

  Playground School Bell tinha again
O sinal do recreio da escola toca de novo

  Rain clouds come to play again
Nuvens de chuva vêm brincar de novo

Has no one told you she's not brenthing
Ninguém te falou que ela não está respirando?

Hello, I'm your mind giving you Someone to talk to
Olá, eu sou a sua mente te dando alguém para conversar

Hello
Olá!

If l smile and don't believe
Se eu sorrir e não acreditar

Soon, l know I'll wake from this break
Em breve, eu sei, eu vou acordar deste sonho

  Don't teu to fix me, I'm not broken
  Não tente me consertar, eu não estou quebrada

Hello! I'm the lie living for you so you can hide
Olá! Eu sou a mentira vivendo por você, então você pode se esconder.

Don't céu
Não chore

Suddenly, I know I'm not sleeping
De repente, eu sei eu não estou dormindo

Hello! I'm still here
Olá! Eu ainda estou aqui

ALL that's left of yesterday

 Tudo que sobrou de ontem



O bipe do aparelho me incomodava, havia acordado há uns minutos atrás e apenas o médico veio me ver a não é claro pelos policias. Dei meu depoimento e contei tudo que aconteceu, os policias disseram que não acharam os meninos, mas não iam parar até acha-los, o que eu acho impossível.

Sinto minha garganta seca, e procuro algo para beber, tento me esticar mas uma dor invade meu corpo, só então reparo em meus braços e o que vi me deixou em choque, haviam hematomas roxos pelo braço inteiro, assustado olho por dentro da minha roupa hospitalar e vejo mais dela pelo meu corpo, assim como cortes e inchaço em alguns lugares.

Senti um aperto no peito ao lembrar do ataque que sofri, tudo aquilo era injusto comigo eu não tinha feito mal a ninguém e lá estava eu, literalmente ferrado pela vida, quando eu pensava que poderia viver um pouco em paz, isso me acontece, meu sofrimento nunca teria fim, talvez eu estivesse pagando pelos meus pecados, é provavelmente seria isso, as vidas que eu ignorei, não fui forte o suficiente para aguentar tudo sozinho, e agora estou pagando preço pela minha covardia.

O aperto se intensifica, me sinto sozinho e perdido. Começo a chorar vendo a marcas pelo meu corpo, elas estavam ai como um lembrete que por mais que me esconde um dia elas voltariam, choro com mais força, as lagrimas caiem em cascatas banhando meu rosto, tento enxugar com as mãos mas elas cessava. Olhei em volta e não via ninguém, onde estava todo mundo e como eu rompesse minha emoções vieram átona, queria minha mãe ou meu pai ou minha irmã, a saudade era esmagadora, uma verdadeira faca cravada direto no meu coração, como tudo aquilo foi acabar assim, vida virou um filme de terror que nunca termina, onde o vilão vence e os mocinhos morrem.

E por mais que lutasse sempre acabava assim, culpado e insanamente perturbado pelo passado, queria meu tio Tom, queria me agarrar a única família que me restava, minha última chance.

Coloquei a mão dolorida na boca quando meus soluços chorosos aumentaram, e com a outra agarrei minha roupa tentando suprimir a dor no peito, minha respiração estava difícil e minha vista um pouco embaçada, mas não adiantava. Desisti e chorei, chorei como nunca e parecia que nunca tinha fim, estava tudo um labirinto na minha cabeça, isso era tão nostálgico, e agora lembro o porquê. Deito na cama hospitalar com dificuldade lembrando de uns dos dias mais assustadores e infelizes da minha vida.

 ......

Choque, foi a primeira reação que tive.

Não conseguia gritar, não conseguia correr, eu não me movia. Tudo desfocou e ficou preto e branco, o ar gélido entrou pelo meu suéter me causando o arrepio. Minhas mão tremiam, minhas pernas tremiam e uma lagrima escorreu pelo meu olho direito, meu mundo caiu quando o pé dela parou de mexer, e o único som de que se ouvia era o ranger da corda que estava em seu pescoço. O menino ao seu lado tinhas as orbes azuis saltadas, sua boca estava aberta engolindo o próprio grito que nunca saiu, e sua pele pálida havia tons roxos e cortes profundos.

Finalmente minhas pernas cederam e um grito agudo cortou minha garganta, era tudo culpa minha, tudo minha e eu havia o subestimado e agora eles pagaram o preço pelo meu pecado. Aquilo não era real, não poderia ser, Melissa minha querida princesa e Ted... havia tanto há dizer.

Parei de gritar quando minha garganta doeu, já estava dolorida antes, agora dava pra sentir o gosto metálico de sangue na boca. Meu olhos ardiam como se pegasse fogo, por causa das lagrimas.

Meu corpo estava implorando cansaço, os cortes espalhados pelo meu corpo abriram, levantei-me quase sem força, assim que firmei o pé no chão a senti a dor horrível no meio das minhas pernas que parecia que me rasgava no meio. Os corpos balançavam pra lá e pra cá numa dança sombria, estava tudo mortalmente quieto, e tudo minha culpa.

Reuni toda força que tinha e me preparei pra correr, mas travei quando o vi.

Camisa preta, calça preta e tênis preto, seus olhos claros transmitia a pura maldade e um desejo insano de sangue, seu sorriso sombrio formou em seu rosto e uma risada cruel cortou o ar, e naquele instante eu perdi tudo, meus sonhos, meus desejos e minha liberdade.

......

Pulei da cama quando acordei, mas não consegui firmar o pé no chão e cai com tudo no piso branco, estremeci quando a dor me invadiu. As agulhas que prendiam ao soro rasgaram minha pele, fazendo pingar sangue no piso, eu estava meio ofegante com um tremenda dor na costela quando a porta se abriu e meu tio passou por ela.

- Tio... – sussurrei já que não conseguia falar

- Haruka! – seus olhos arregalaram, ele correu até a mim e carregou – céus, você não pode levantar – ele me levou até a cama me colocando com cuidado – pronto não se mexa, você tem que se recuperar, está fraco – ele se virou e falou em inglês com um homem – Bryan por favor chame a enfermeira

Só então percebi que havia mais dois homens no quarto, o tal Bryan um homem de cabelos pretos, olhos verdes que se levantou e era quase a mesma altura que meu tio, sua rosto era sereno, com expressões calmas, tinha um corpo forte o bastante para comprimir suas roupas. Ele assentiu e saiu do quarto.

Foi então que desabei no choro, segurei a camisa do meu tio e me afundei em seus braços, eu estava aliviado por que ele estava aqui me confortando, eu sei que estava sendo egoísta e hipócrita mas eu estava feliz em ver ele ao meu lado, me senti seguro e amado. Por alguns momentos esqueci todas as dores que estava sentindo e curti seu abraço.

Meu tio Tom tinha a incrível capacidade de me acalmar, lembro em dos meus poucos momentos felizes da minha vida que meu tio sempre cantava pra mim quando tinha algum pesadelo, o que era sempre motivo de briga entre ele e minha tia, mas ele sempre me confortava.

Um dia impedi dele cantar pra mim dizendo que não tinha mais pesadelos, só que não adiantava, ele me ignorava e continuava a zelar por mim, nem quando seu filho e sua esposa morreram ele não se afastou ou me culpou de nada, ao contrário ele me ajudou muito, procurou ajuda medica, me incentivou a estudar o que estava sendo muito difícil pra mim, ele até me tirou várias vezes do fundo do poço quando tentava suicídio. E por mais dolorosa e desgastante que fosse presenciar tudo aquilo ele ainda estava aqui, do meu lado, me protegendo dos meus próprios medos. Eu amo, não por ser única família que sobrou, mas por nunca ter desistido de mim.

- Calma meu filho, você está seguro agora – aos poucos fui me acalmando, enquanto ele passava mão na minha cabeça, era tão bom, me sentia nas nuvens – tudo ficará bem, você vai se recuperar e voltar pra casa – sai de seu abraço, quando ele segurou meu rosto e enxugou minhas lagrimas – me perdoa haruka, eu estava tão focado em fazer a viagem que me esqueci da sua segurança, achei que nada de mal aconteceria com você... – seu rosto estava triste e avermelhado, havia grandes olheiras embaixo dos olhos, e seus olhos azuis parecia mais incríveis do que antes – céus como fui irresponsável, é tudo culpa minha.

Meu peito se apertou quando ele disse essa frase, eu sabia que até hoje ele não havia se recuperado da perda mas se culpar, eu não imaginava isso. Meu tio é meu herói, um homem gentil e amoroso, sempre disposto a ajudar, ele nunca exigiu nada de mim a não ser que eu tomasse meu medicamentos, me deu espaço e liberdade mas sempre por perto para cuidar de mim, só que ver ele se culpando me fez sentir a pior pessoa do mundo.

- Tio... não é ... – tentei dizer entre lagrimas, mas fui interrompido por uma voz grossa e calma.

- Não se culpe Tom! – meu tio me soltou com calma, mas continuou a meu lado.

- Como não me culpar, fui um inútil ao cuidar da minha família – limpei os olhos que estavam embaçados pelas lagrimas e o aperto no peito aumentou quase me deixando sem ar – deveria ter sido eu no lugar deles – disse aflito passando a mãos entre os cabelos.

- TOM – eu e meu tio olhamos para o homem que falou com a voz firme e séria, com um sotaque meio americano, ele se aproximou de nós e pude vez seu rosto – sei que dói quando perdemos a pessoas que mais amamos, que é um dor terrível que achamos que nunca terá fim, principalmente quando não pudemos fazer nada para evitar, mas se culpar não vai fazer a dor passar.

Eu o encarei, era um homem incrivelmente sexy e bonito, ele é alto e musculoso, tinha uma pele bronzeada, seus cabelos eram a maioria brancos e seus olhos verdes claros. Os homens mais velhos eram realmente sexys - pensei

- A única coisa que podemos fazer é nos agarrar as lembranças boas, e continuarmos a viver – ele se aproximou do meu tio e segurou seu ombro com o rosto mais suave – eles gostariam que você fosse feliz e se cuidando, porque eu sei que eles estão num lugar bom cuidando de você – e pela primeira vez depois de anos vi uma lagrima rolar pelo rosto do meu tio.

- Obrigada Apollo, você tem razão, eu só me desesperei quando vi que haruka sofreu um ataque e pensei que ele...

- Mas agora ele está aqui, e com você – Apollo sorriu para mim, mais havia tristeza nele – e só nos resta cuidar bem deles – ele me encarou todo o tempo e por incrível que pareça senti um familiaridade com ele, sua palavras me comoveram e por uma fração de tempo senti que não tinha culpa de nada.

Fiquei sem fala eu não sabia o que dizer. O homem se virou e chegou perto da porta, e no mesmo instante o outro homem chamado Bryan entrou com a enfermeira logo atrás dele que carregava uma bandeja, ela veio até a mim quando Bryan se sentou numa poltrona, meu tio se levantou e foi pra perto dele assim que a enfermeira começou a limpar meus ferimentos, e depois limpo ela saiu, todos trocaram olhares estranhos pra mim quando meu tio interrompeu o silencio.

- Bem, acho que não apresentei vocês devidamente – disse com a voz nervosa – esse é Bryan um amigo de longa data.

- É um prazer lhe conhecer, queria que fosse em outra ocasião, mas espero que se recupere logo – falou com um breve aceno

- E esse... – ele olhou pra Apollo como se escolhesse as palavras – é Apollo pai de Gabriel – olhei curioso.

- Fico feliz em te conhecer, e que bom que esteja se recuperando.

- É um prazer conhecer todos vocês, mas por que vocês estão aqui e você tio, como chegou tão rápido – visualizei o relógio na parede e vi o horário – Hum, ainda são dez horas, que estranho.

- Bem! – meu tio pigarreou arrumando a postura – recebi uma ligação de Suellen dizendo que você estava no hospital desacordado, e vim mais rápido que pude e Bryan veio me acompanhar.

- Hum mas não acho que você tenha vindo tão rápido assim, mas porque o pai de Gabriel está aqui, e cadê todo mundo, Amanda, Nicolas eles estavam comigo, foram eles que me resgataram junto Gabriel – eu tinha uma vozinha dizendo que tudo aquilo estava estranho, porque ninguém dizia nada.

- Estávamos esperando você acordar para nos dizer o que aconteceu, ninguém sabe de nada – falou desconfortável e me assustei com o que ele disse.

A sala entrou em silencio desconfortável, eles me olhavam com receio que eu fosse quebrar, Bryan não me olhava, o Apollo estava com semblante triste e meu tio com olhar mais cansados de todos, parecia que não dormia a dias.

- Como não sabem de nada, eu contei tudo aos policiais, e também onde está Nicolas e Amanda – me virei para o pai de Gabriel – se o senhor perguntar ao seu filho ele pode dizer, ele estava lá, foi ele que me desamarrou – vi Apollo desencostar da parede e me olhar com pena e aquilo acabou comigo, eu conhecia aquele olhar e toda vez que me olhavam daquele jeito, coisas ruins tinham acontecido.

- Ele não pode, Gabriel está em coma, ele sofreu um forte pancada na cabeça, ele chegou junto com você – disse Apollo soltando um grande suspiro

O que? Como assim? – ofeguei assustado

- Disseram que vocês chegaram juntos numa ambulância, mas não tinha ninguém com vocês, tentei falar com Nicolas mas não tive resposta e Amanda está em outra cidade, e ainda não consegui contato com ela – meus olhos arregalaram, meu coração acelerou no peito e quase me esqueci de respirar, tudo podia ser um brincadeira, nada daquilo fazia sentido, eu estava em embaralhado de confusão, tudo aquilo podia ser um grande pesadelo.

- E... Você não falou com nenhum policial, por que você ficou dormindo por três dias.


    Olá meus coelhinhos, me desculpem por não ter postado antes, é que choveu forte e o aparelho de internet queimou, e agora estou esperando trazerem outro e enquanto isso estou usando meu 3g.

     Estou sofrendo horrores com essa internet, mas consegui postar um capitulo, mas se deus quiser amanha eles já colocam e me livro dessa internet lenta.

Espero que gostem de capitulo, não revisei, então me desculpem se tiver algumas coisas erradas, ou palavras sem sentidos.

Bem, boa leitura e aproveitem.

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