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Capítulo 15

                          GABRIEL  





 - Alo! – atendi no terceiro toque.

- Meu filho quando você volta pra casa, sua irmã não para de perguntar de você e eu estou com muita saudade! – ouvir a voz grave do meu pai me fez sentir uma imensa saudade de casa.

- Oi pai, também estou com saudades de vocês, mas ainda não vou voltar pra casa – meu pai soltou um suspiro desanimado do outro lado da linha.

- Gabriel eu sei que sua mãe é dura as vezes, mas ela fica preocupada com você, assim como todos seus irmãos – disse ele calmo

Ouvir meu pai falar todo compreensivo comigo não imagina o tipo de homem que ele é. Herdeiro de várias lojas de joias, meu pai é considerado um homem frio e imponente, que não deixa brecha pra nenhum tipo de erro acontecer, e nunca leva um não pra casa.

Mas quando se trata dos filhos o homem de ferro vira um pai gentil e amoroso com os filhos, principalmente com Fiance minha irmã mais nova, uma menina 07 anos alegre e muito curiosa. Tenho mais 2 irmãos, Peter 14 anos que as vezes até me assusta com seu nível de intelecto e um pouco arrogante e James  23 que é o mais velho e meio irmão, ele não filho legitimo de papai, mais é tratado igualmente, James quieto e muito observador, faz mas o tipo calma mas nunca sabemos o que ele está pensando e se recusa a se misturar com a família.

- Se fosse meus irmãos até entendia, mas a mamãe, ela não se importa com ninguém apenas com status dela, e eu me recuso a isso – só de pensar na minha mãe, não dá mínima vontade de voltar pra casa – sei que o senhor queria que eu assumisse a empresa mais isso não é pra mim.

Quando disse pra minha mãe que queria ser médico pediatra ela surtou, ela queria que eu assumisse a empresa no lugar do meu pai, mas ficar o dia inteiro sentado em um escritório não faz meu tipo. Gosto de crianças e meu sonho desde pequeno sempre foi ser médico e não vou largar por causa de uns escândalos e o no que resultou em uma briga feia em casa.

Cansado resolvi experimentar novos ares, fui embora de casa, rodei um pouco pelo mundo e acabei parando nessa cidade e acabei gostando dela, é quente e acolhedor e para minha sorte já sabia falar brasileiro, pelo menos é bem melhor que a imensa Nova York.

- Não se preocupe com isso meu filho, apenas quero que você seja feliz, posso arrumar outro substituto, e além do mais Peter já demostrou interesse na empresa, então não estou preocupado com isso – disse ele com ternura – todos vocês são muito importantes pra mim.

- Obrigado pai, seu apoio é muito importante pra mim – e de fato, meu pai é meu herói, sempre esteve comigo quando mais precisei, e quando decidi seguir a carreira de medicina ele estava lá por mim, me dando conselhos e me orientando quando eu seguir eu sonho.

Não vou dizer que minha vida é perfeita, mas sou feliz com ela. Tenho 3 irmãos totalmente diferente uns dos outros, uma mãe que não liga muito pros filhos e só pensa que o tradicionalismo vem em primeiro lugar, mas eu amo ela, e é claro um pai amoroso e carinhoso que mesmo sendo um CEO bilionário arruma tempo para os instáveis filhos cabeças ocas.

Estacionei meu carro em frente ao meu novo colégio, desliguei o viva voz e peguei o celular e levei ao ouvido.

- Você é meu filho, assim como estou fazendo por você faço por todos, por que amo vocês – senti um aperto no peito, meu pai é tão bom e eu não fui forte o suficiente para aguentar a pressão da minha mãe, com meus avós e fugi, me sentia um péssimo filho – mas ... entre nós, como anda as coisas com as garotas? - ri, quase gargalhei com sua pergunta, encostei a cabeça no banco do carro e pensei na garota que me domou.

- Só você mesmo pai.

- É sério, quem é a garota, ela é bonita?

- Pai assim você me mata de vergonha, mas sim ela é linda – sorri que nem bobo pra mim mesmo ao lembrar de Amanda.

- Há há, eu sabia! Fico feliz por você.

- Pai... ela é simplesmente incrível, é linda, forte e esperta – Amanda é a garota dos meus sonhos e ela nem sabe ainda – tem um personalidade forte, o que me fez gostar mais dela, não leva desaforo para casa, até os meninos tem medo dela, ela é a melhor – passei a mão entre os cabelos suspirando ao lembrar da minha mulher maravilha.

- Wow o que foi isso, um suspiro apaixonado, o que aconteceu com eu sou de todas – riu meu pai do outro lado da linha, eu não sei se era impressão minha mais ele estava mais empolgado do que eu – eu tenho que dar meus parabéns a essa garota, ela parece ser fascinante e ainda deixou você dócil que nem um cachorrinho – meu pai gargalhou, fiz uma careta, mas sorri também.

Se alguém me conhece bem esse é meu pai, ele sabia que não me apegava a garota nenhuma, mesmo se eu quisesse não conseguia me apaixonar, é claro que não iludia ninguém e fazia o possível para não magoa-las, mas as vezes era inevitável, as vezes eu procurava as que eu conhecia que assim como eu não queria nada sério, apenas uma saída no final de semana, ou uma companhia para umas das festas extravagantes da minha mãe e muitas vezes uma transa casual. Amizades coloridas.

Porem Amanda é diferente, mesmo sendo bruta até um pouco grossa ela tinha um jeitinho meiga dentro si, e adoro suas reações quando provoco-a as vezes. Amo quando sua mão faz carinho na minha cabeça, a sensação as sua pele contra minha, mesmo nunca tenhamos transado, adoro tudo nela, principalmente o gosto de maça do seus lábios.

- Você nem faz ideia! – apoie o braço livre no volante, voltando a pensar em Amanda – devia levar a mamãe pra jantar e jogar seu charme de garanhão pra ela, vai que dá certo e ela larga um pouco do pé dos filhos dela.

- Ei, não duvide desse garotão aqui, posso estar meio velho, mas ainda estou em forma. Mas já chamei sua mãe pra sair, vamos jantar naquele restaurante italiano que ela ama, depois vamos dançar um pouco de tango – duvidava que mamãe aceitasse dançar tango, mais não queria estragar a alegria dele - e é claro fazer um amor bem gostoso, que sabe não sai mais um irmão pra vocês.

- Ho pai por favor me poupe, sem comentários sobre seus atos com a mamãe – ouvi um bipe e soube que alguém estava me ligando – pai agora vou desligar, mais tarde nos falamos, eu te amo e manda um beijo para meus irmãos.

- Está bem, se cuide eu também te amo qualquer coisa é só me ligar, e use camisinha.

- PAI! – e ele deligou, e todo o estresse que eu estava amenizou, era tão bom falar com meu pai, senti o celular tocar novamente e atendi a segunda ligação – Alô?

- Biel onde você está preciso de você – era Amanda e pelo tom de voz ela tava aflita

- Ei, calma minha deusa guerreira, o que ouve? – tentei soar calmo

- É o haruka.

- O que houve com ele?

- Aconteceu algo horrível aqui no colégio com ele, eu não pude impedir, depois ele saiu correndo e não consegui mais acha-lo, precisamos encontra-lo ...

- Amada calma está bem, onde você está? – tentei tranquiliza-la – estou indo te encontrar.

- Eu estou no colégio, por favor vem me encontrar.

- Estou aqui na frente do colégio que local você está – desci do carro e fui em direção ao portão de entrada, mas ao chegar lá estava tudo trancado olhei no relógio no meu pulso e marcava meia noite – Amanda onde você está, estou aqui no portão e não estou vendo você.

- Eu estou aqui! – me virei bruscamente me assustando quando Amanda saiu de trás do muro da escola.

- Jesus, desse jeito você me mata do coração – desliguei o celular e antes que pudesse dizer mais alguma coisa amada se chochou contra meu peito, seus braços rodearam minha cintura apertando-me um pouco forte – Ei meu bem o que foi aconteceu me conta essa história direito.

Amanda ficou quieta, mas ainda me abraçava, por mais que adorasse ser abraçado por ela, eu sabia que algo muito grave havia acontecido com Haruka. O amigo de Amiga é uma pessoa bondosa e gentil, só de vê-lo pela primeira vez senti meu coração em paz, é reconfortante estar perto dele, era como se eu conhecesse a anos sem mesmo nunca ter visto na vida.

Eu sabia que Amanda amava ele, e quem não  amaria uma pessoa gentil e bondosa, porem eu via além daqueles olhos claros, eu via dor, tristeza e culpa, sim poderiam me achar louco mas eu sempre consegui ver além das pessoas e o que vi no amigo de Amanda me fez me preocupar.

Depois que Amanda se acalmou ela começou falar.

- Eu e Haru tínhamos acabado de pegar nossos testes quando chegamos em nossos armários, e quando Haru abriu o dele, um monte de camisinha e pênis de borracha caiu do armário dele ... – ela controlou sua respiração e continuou – todo mundo viu e riu da cara dele, tiraram fotos ... foi horrível, eu tentei impedir mais ele começou a chorar e saiu correndo eu fui atrás, mas como havia tanta gente que eu não consegui alcança-lo e perdi ele.

Já estudei em vários colégios e em todos eles há sempre o que sofre bullying dos outros que se achem melhores, nunca sofri, sempre tive rodeado de pessoas, por ser filho de uns dos maiores empresários do ramo da joelheira, fui o queridinho de todos, mais nunca me senti como eles.

Aquilo não era eu, não que eu não gostasse da situação onde nasci, na verdade sou muito grato ao meu pai, pela suas noites em claro no escritório, e suas súbitas viajem ao exterior, e graças a ele sou feliz e realizado, mais mesmo assim não consigo me misturar a outros riquinhos.

Nos colégios particulares era pior por ver os "populares "fazer suas brincadeiras de mal gosto com bolsistas e aquilo me tirava do sério no começo eu não falava nada mais depois ver um menino bater em um garoto negro eu comecei a intervir, não com violência por que nunca gostei e nem acho que violência seria alguma solução, mais sempre tentei o melhor com diplomacia o que quase nunca surtia efeito.

E mesmo não conhecendo haruka sei que precisava fazer alguma coisa, e também é claro por Amanda ver ela desesperada desse jeito fazia meu coração apertar.

- Talvez ele esteja em casa?

- Eu fui até a casa dele e ele não está lá – ele respirou fundo controlando suas emoções e se acalmando – então eu rastreei o celular dele e apontou aqui na escola, ele está aqui na escola só precisamos procurar – Amanda parecia um mãe desesperada pelo seu filho, eu sabia que eles eram inseparáveis, mas não pude deixar de sentir ciúmes por causa dessa toda atenção – só que os guardas não deixam eu entrar, o que vamos fazer.

- Calma Amanda, se desesperar não vai adiantar de nada, ele não é uma criança, talvez ele queira ficar um pouco sozinho – eu realmente não conseguia entender essa super proteção que ela tinha com haruka – e não acho que ele esteja na escola, provavelmente ele deve ter perdido, no colégio e foi pra casa de alguém.

- Você não entende ele não tem mais ninguém e além do tio dele e a mim, Haru não pode ficar sozinho, coisas ruins acontecem quando ele fica sozinho – ela segurou minha camisa com força e suspirou, eu ia perguntar mais sobre ele ficar sozinho mais decidi me calar – precisamos encontra-lo por favor - meu coração se apertou mais ao vê-la assim e nesse instante percebi que faria tudo para não ver aquele olhar triste em seus olhos novamente.



      Boa noite meus coelhinhos, sei que falei que ia postar quarta-feira mas não aguentei, então temos maratona, aqui o primeiro, mais tarde posto o segundo.

      Espero que gostem porque não está revisado. Divirta-se e boa leitura.

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