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CAPITULO 08

HARUKA

Abri os olhos ainda com sono, e antes que eu voltasse a dormir uma grande dor de cabeça me invade, gemo por causa da dor, parecia que eu havia levado uma pancada na cabeça pela intensidade da dor. Cobri a cabeça com a coberta para evitar da luz entrava no quarto, mas assim que me cobri percebi que havia algo errado. Eu tava nu!

Tirei a coberta da cabeça e me sentei me despertando de vez da minha sonolência, só então percebi que não estava no meu quarto, e sim em um luxuoso. De imediato me assustei, mas vi que Nicolas estava deitado do meu lado e me tranquilizei.

  E como num estralo flash de ontem a noite veio atona em minha cabeça. Coloquei as mãos no rosto morrendo de vergonha tentando acreditar nos acontecimento, e poxa...  Nicolas se declarou pra mim,e eu nem acreditava,por que era tudo o que mais sonhei na vida.

  Sempre o amei, apesar de algumas tragedias na minha vida, eu sempre tive pensando nele. O amei em segredo a tantos anos, nunca pensei que seria correspondido, por que nunca iria contar, eu não tinha confiança o suficiente pra me declarar.  Eu me contentaria em apenas ser um espectator na sua vida, e torcendo para que ele seja feliz.

  Mas ontem sua declaração me pegou de surpresa, mesmo tendo bebido muito ainda sim estava consiente, porém não podia aceitar sua declaração.

Há tantos segredos que escondo, principalmente a morte da minha família, se soubessem jamais olharia na minha cara, sou a pior tipo de escoria que já existiu. E o pior de tudo tinha ele ... o dono dos meus pesadelos, se ele soubesse que Nicolas se declarou pra mim, Nicolas teria sérios problemas.

Eu precisava protege-lo nem que isso custasse minha própria felicidade, não deixaria a mesma coisa se repetir novamente.

- Um beijo pelos seus pensamentos ! - disse nicolas com a voz rouca de sono me despertando.

- O que? - perguntei, já me cobrindo por inteiro, mais o que ganhei foi um sorriso debochado.

- Nossa já são oito da manhã, temos que levantar senão perderemos o dia - disse ele, se levantando e sentando na cama.  Ele abriu a boca para bocejar e foi então que entrei em choque, ter aquela visão me destabilizou.

Por essa não esperava, levei um susto na hora, ver ele nu, me fez a certeza que negar meus sentimentos seria um tarefa difÍcil.

- Nicolas você está nu! - ele me olhou por cima dos ombros e sorriu." Deus me ajuda" - por que você está nu, e por que eu estou nu? - dessa vez ele riu gostosamente achando graça de algo.

- Ei pequeno - disse com a voz mansa que fez meu corpo se arrepiar por inteiro - não aconteceu nada, um bem quer dizer - arregalei meus olhos  e ele sorriu de novo - depois de vomitar você desmaiou, então dentro do carro você vomitou em você mesmo, e depois vomitou em mim -" Ha merda" Tampei o rosto com as mãos, me sentindo super envergonhado, quanto vexame, como fui fazer besteira assim.

- Calma meu pequeno, acontece! - Ele se levantou e quase perdi o ar vendo aquele corpo maravilho nu.

Tudo bem esculpido, cada músculo no lugar e na forma certa, mesmo com corpo cheio de tatuagens, ele não deixava de ser gostoso, mas o que mais me surpreendeu foi seu membro, mesmo estando flácido tinha um tamanho considerado, o que fez o meu dar uns pinotes. " Como a vida pode ser injusta, deus misericórdia" virei o rosto enquanto Nicolas colocava uma cueca box branca e ia ao banheiro.

*******

  Já era 9: 30 da manhã quando Nicolas estacionou sua moto na porta da minha casa, depois tomar um remédio forte para dor, tomamos um café da manhã calmamente, só que eu mal conseguia olhar em seu rosto, com tamanha vergonha, já Nicolas agia com se nada estivesse acontecido, como ele conseguia fazer isso?

  - Bem, então agorinha nos vemos, vou pegar meu carro na oficina e já venho buscar você e seus amigos - falou Nicolas colocando o capacete.

- Eles já devem estar chegando, até mais - Nicolas acenou com a cabeça e saiu com a moto.

 Havíamos combinado de sair só nos dois, mas Amanda ligou na última hora marcando um passeio  com nossos amigos e como ela é bem convincente não teve como dizer não. Relutante Nicolas aceitou sair com a gente, na condição que ele pudesse nos levar e também com muita relutância Amanda aceitou.

Abri a porta de casa chamando pelo meu tio, mas não ouvi sua voz, provavelmente estivesse saído. Subi a escada e fui direto para seu quarto, bati e na terceira vez ele atendeu.

- Pode entrar Haru!

- Oi tio! - disse entrando em seu quarto.

- Quer alguma coisa! - disse calmo, arrumando as malas que estava em cima da cama.

- Hum, o senhor vai viajar? Não estava sabendo? - perguntei, foi uma surpresa pra mim.

- Vou sim vou ficar umas duas semanas fora ou menos que isso, pensei que estivesse te avisado, me desculpe - falou despreocupado - vou resolver algumas coisas em Portland e volto antes do seu aniversário, não se preocupe pedi pra Suellen dar uma olhada em você, então qualquer coisa que precisar peça ha ela - terminou de falar e fechou as mala e colocando ao lado da cama - mas o que você queria falar comigo?

  - Bem... - respirei fundo - queria pedir desculpas por ontem, por ter gritado com o senhor, sei que tem boas intenções, só não vou ficar confortável ver o senhor bancar tudo e eu só usufruindo, quero ajudar também - vi meu tio suspirar cansado.

  - Haru, vem cá - ele se  sentou na cama e eu logo me aproximei, ele segurou minhas mãos com o semblante cansado e falou - Haru você meu sobrinho, mas é como se fosse meu filho, e eu te amo, então me preocupo com você, sei que você quer me ajudar, mas não precisa ganho suficiente pra nós dois. Sei que você é um ótimo garoto, educado e muito inteligente e não vai fazer nada de imprudente, por isso confio em você, então é normal que me preocupe com você que ainda é um adolescente, precisa curtir mais, fazer mais amizade, até namorar um pouco - ele riu de si mesmo nessas última frase

- Eu sei tio vou ser mais compreensivo a respeito a isso - meu tio que quase sempre está com a expressão cansada, sorriu mostrando sua real beleza.

  As vezes fico me perguntando em como um homem bonito, não tinha se casado novamente, ou então arrumado uma namorada. Meu tio fazia o tipo daqueles coroa charmoso, mesmo tendo 49 anos, quase não se tava pra perceber, a não ser pelos alguns cabelos brancos que meu tio mostrava com orgulho.

Seu corpo é bem musculoso graças ao benefício da malhação que ele fazia quase todo dia, seus cabelos lisos e castanhos já estavam um tanto grandinho o que indicava que fazia alguns dias sem descansar direito já que ele é bem vaidoso,só o que mais tirava suspiro das mulheres são seus olhos, grandes e intensas orbes azuis, meu tio realmente parava o transito.

  -  E não precisa pedir desculpa, está tudo bem... - ele parou como se lembrasse de algo e me olhou com curiosidade - você já tomou seus remédios hoje.

- ham... - dei uma sorriso nervoso e soltei de suas mãos, eu tinha esquecido completamente dos remédios.

  - Haru? - advertiu meu tio, me olhando com desconfiança.

  - Desculpa tio eu me esqueci! - soltei de uma vez.

  - Haruka! Você precisa dos seus remédios, e se suas alucinações voltarem, e se você tentar... - meu tio parou, e me olhou preocupado. Senti uma culpa imensa por ter esquecido, mas já me sentia bem melhor, sei que é o melhor pra mim mas já estava cansado de tomar tanto remédio e me parecer pior.

- Tio... eu não vou tentar me matar, eu estou bem - falei com um bolo na garganta, só de pensar nas coisas que aconteceram comigo me fazia querer chorar. - vou tomar eles.

- Vai mesmo - meu tio se levantou e segurou minha mão novamente, e me puxou até meu quarto, pegou uma caixa com taja preta e me deu dois comprimidos,depois pegou uma garrafa de água que estava em cima do criado mudo e me deu - agora tome, você precisa deles.

Coloquei os comprimidos na boca e tomei a água, meu tio suavizou seu semblante e me deu um beijo na testa.

- O que acha de sair pra almoçar?

- Bem que eu queria mas eu e nicolas combinamos de sair com alguns amigos meus. Vamos pra chapada passar o final de semana lá. - disse

- Então tudo bem - disse meu tio com um sorriso no rosto - vou fazer alguma coisa pra mim aqui mesmo então - ele se aproximou de mim e deu outro beijo na testa - ei, por favor não esqueça de tomar seus remédios de novo, não quero te ver sofrer, você é muito importante pra mim - ele sorriu novamente e me deu um abraço - tenha uma ótimo final de semana - e saiu.

Suspirei. Eu realmente sou um péssimo sobrinho, pensei. Tirei os comprimidos debaixo da língua e joguei no lixo, eu realmente estava me sentindo melhor, e não queria mais tomar esses remédios, eles estavam acabando comigo.

Passei a mão no rosto e percebi que estava chorando, a culpa martelava meu peito, mas se eu não parasse me sentira ainda pior, por que eu sabia que meu tio só queria meu bem, o que me lembrava a crer que eu não conseguiria esconder o segredo que me atormentava ha anos.

  Fui até meu guarda-roupa e peguei algumas mudas de roupas, minha bolsa com alguns kits de higiene e um par de chinelos e esperei meus amigos chegarem.

*******

  - Por que ele está aqui? - Perguntou Nicolas assim que viu Gabriel ao lado de Amanda

 - Fui eu que o convidei, algum problema? - respondeu Amanda ríspida, Nicolas encarou Amanda depois encarou Gabriel que deu um sorriso mais gentil que já na vida.

 - Não, claro que não... só que não tem espaço suficiente para todos no carro! - Nicolas por alguma razão não gostou da ideia de Gabriel ir com nós pra chapada - não me entenda, mal garotinha só não fui informado que ele viria junto.

 - Primeiro, não sou garotinha tenho nome e é Amanda e segundo, eu não sabia que tinha que pedir permissão ao senhor - Nicolas ia falar quando Gabriel se pronunciou.

 - Se o problema for esse eu vou no meu carro - disse Gabriel apontando para um Gipe rinegade prata estacionado do outro lado da rua.

  - Bem já que esta tudo resolvido, então vamos por que estou com fome e muito calor - falou Amanda - tudo bem ir com você Gabriel, parece que o carro do professor está cheio - disse ela olhando de baixo pra cima Nicolas.

   - Por mim tudo bem - por alguns segundos, senti um certo divertimento na voz de Gabriel.

 Sem perder tempo Amanda pegou a mão de Gabriel e o puxou em direção ao carro dele, suspirei e olhei para Nicolas e tive a certeza que esse final de semana seria agitado. Nicolas pegou as coisas levou para o carro me deixando sozinho com o Josh e desde o momento que Nicolas chegou não se pronunciou.

  - Parece que vou adorar esse final de semana - disse ele sorrindo e indo até o carro de Nicolas.

 Passei a mão na testa sentindo um leve dor na cabeça, eu sabia que não seria nada fácil deixar aqueles dois um perto do outro, para minha sorte havia colocado alguns remédios para dor de cabeça e até alguns calmantes caso fosse necessário, e pode ter certeza que seria.


  

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