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CAPITULO 05


Nicolas

1 Semana antes

Se me perguntasse hoje, se me arrependo de tudo que fiz no passado, eu diria que não!
É claro que não me orgulho do que me tornei, e não vou me defender me dizendo que sou boa pessoa, na verdade sou do tipo que as pessoas deviam se manter afastadas, escondidas e de preferência com as portas trancadas.

Não gosto que mexem no que é meu, e fico extremamente zangado quando contrariado. Gosto das coisas do meu jeito e se não for eu faço ser. Defendo com unhas e dentes meus interesses, nunca voltando atras em uma palavra. Sou capaz de tudo, principalmente quando meus interesses correm risco.

Eu nem sempre fui assim tinha familia, casa quentinha e uma boa conduta, e nem imaginaria que á 4 anos estaria, aqui olhando uma poça de sangue se formar embaixo de um corpo inerte que eu mesmo atirei.

Aperto o cabo da minha arma com mais força, esses pensamentos indesejaveis insiste em querer me pertubar, e piorava com o passar dos anos, talvez fosse minha consiencia me alertando, o que duvido já que nem alma eu tinha mais.

- Senhor já está tudo pronto! - disse Miles me tirando dos meus devaneios - a mercadoria roubada está toda no caminhão pronta pra sair, Andrew e Colin cuidaram dos restante dos homens que fugiram e Barry está atrasando os policiais. Então temos 20 minutos antes que eles estejam aqui.

- Então começem a limpeza, não quero nenhum vestigio que estivemos aqui. Queime tudo - coloquei minha arma devolta no suporte que usava como colete e caminhei para fora do galpão abandonado para que meus homens começasse a atear fogo no local - houve alguma baixa dos nossos homens?

Miles negou, porem notei que ele estava nervoso, parecia que tinha algo a me falar mais tinha medo da minha reação.

- Hum, o senhor precisa ver uma coisa - parei de andar e me virei pra ele, e miles pediu para que eu o seguisse.

Uma pilha de corpos havia sido colocado no meio do galpão, alguns dos meus homens jogavam gasolina em cima, enquanto outros quebravam tudo e colocavam algumas bombas. Miles pegou um dos corpos da pilha e jogou um metro de distância dos meus pés, depois o virou de barriga no chão.

- Senhor, olhe o pescoço dele - pediu Miles .

Fiquei o encarando alguns segundos depois abaixei ficando de cócoras, olhei para o pescoço do morto e notei uma mancha ao puxar percebi que era uma tatuagem. Um pequeno desenho de um lobo.

- Mas que porra é essa? - exbravejei, assustando Miles que deu um passo pra trás - você pode me explicar isso?

- Desculpe se... senhor eu não sei, descobrimos agora, os outros corpos tambem tem a mesma tatuagem no pescoço - meu dia não podia ser melhor - senhor são todos capangas do lorenzo.

Grunhi.
Se queriam me deixar irritado eles conseguiram. De súbito senti uma imensa vontade de atirar em alguém mas reprimi. Dei um longo suspiro andando de volta pra fora do galpão. Miles foi logo atrás a passos rápidos.

Irritado entrei no carro, um SUV preto no banco da frente, o motorista acerelou cantando pneu e em poucos minutos já estavamos na estrada, mesmo de longe ouvi o galpão em queimando em chamas e dez segundos depois três explosões. Entramos por uma estrada de terra que passava por dentro da floresta para não toparmos com a policia.

Meia hora depois pegamos a estrada de asfalto novamente. Impaciente peguei meu celular do bolso e disquei o primeiro número que passou pela cabeça, depois de três toque atenderam.

- Pra você estar me ligando pessoalmente, significa que aconteceu alguma coisa - falou a voz masculina do outro lado da linha.

- Me diz que você sabe onde Lorenzo está? - ouve um silêncio e depois ele falou.

- Então ele foi burro o suficiente para te trair - ironizou.

- Não fode Hades, aquele desgraçado roubou minha carga, ainda tentou me matar - apertei o celular com força tentando me controlar - ele quebrou nosso acordo, quero esfolar ele. - a voz riu depois falou

- Maninho, entra na fila. Aquele verme tambem me traiu, ainda fudeu com todo meu esquema - sua voz mudou drasticamente, podia ouvir os ranger dos dentes - to perdendo muito dinheiro. Ele roubou metade da minha carga e entregou o restante pros tiras, mal posso usar minhas rotas sem ter os federais na minha cola, se não fosse os prostíbulos estava ferrado.

- Tudo isso não faz sentido, o que Lorenzo ganharia traindo nós dois - minha cabeça lateja de dor.

- Isso eu não sei, mas Dante e Vincent tambem foram alvos e agoras estao mortos, talvez dom Camilo tem a ver com isso!

- impossivel! - questionei

- Larga de ser idiota, talvez tenha mesmo dedo Dom Camilo nisso...

- Já disse que é impossivel - fiz uma pausa depois disse - Dom Camilo esta morto, meus homens o mataram!

- Então foi o fantasma dele que apareceu ontem em portland, junto com um grande carregamento de armas.

Fiquei supreso, não acreditava que fui burro o suficiente para subestimar Dom camilo, eu deveria saber que meus homens não daria conta dele, agora eu mesmo tenho mata-lo com minha próprias mãos. Soquei o painel do carro assustando meu motorista. Começei a ouvir gritos do outro lado da linha, e segundos depois tiros. Hades suspirou cansado.

- Ei irmão a algo que quero resolver, mas se eu tiver informações sobre o paradeiro deles te aviso, e tome cuidado se ele estiver mesmo em portland, você virará alvo deles.

Antes que pudesse falar algo mais o carro em que eu estava deu uma freada brusca me jogando pra frente, por sorte consegui me segurar. Me virei para o motorista, iria soca- lo até arrancar seus dentes.

- Mas que porra Charles, quer morrer! - disse furioso

- Desculpe senhor! Mas nós temos visita - se desculpou sério, depois apontou com a cabeça a entrada da minha casa, só que eu sabia muito bem quem eram as visitas e ia acabar de vez essa bagunça.

******

A porta da sala da minha casa foi arrancada com impacto do segurança, que se chocou contra ela quando dei-lhe uma soco por barrar minha entrada armado. Puxei minha minha arma do suporte e dei dois tiros na cabeça do segurança que massageava o maxilar.

Estava muito zangado e atirar em alguem me aliviava, porém minha paz estava londe de acabar. Passei por cima do defunto atravessando a sala parando alguns metros na frente do meu visistante e enfiei minha arma na cintura enquanto meus homens se misturava na minha sala, cada um em um ponto extrategico.

Dom camilo estava sentado com a pernas cruzadas, em uma das mão havia uma bengala, havia tambem dois seguranças um em cada lado seu, azaro dele ia mata-lo com o sem seus homens do lado.

- Hum, que bela visita, se eu soubesse que viria, teria lhe oferecido uma recepção melhor - falei em tom de deboche, dando lhe um sorriso maldoso - vejo que está bem, infelismente.

- É melhor parar, não vim com brincadeira e vamos ao que interessa - dom camilo enrrugou a cara, de raiva - onde estão as cartas? Me entregue e esqueço tudo o que me fez? - me disfiz do sorriso.

- Já disse e repito, não sei de nada...

- MENTIRA - gritou dom camilo, que bateu com a bengala no chão, fazendo todos ficar atentos - Sempre a mesma coisa, estou cansado de suas desculpas.

- Não são desculpas - me encostei na parede cruzando os braços em cima do peito e fazendo um grande esforço mental para não matar ninguem ainda - não tenho e nunca tive nada ver com o ocorrido em sua casa,e você sabe bem disso mas ainda insiste em me acusar.

- Você começou tudo isso, quando entrou na minha casa, matou minha filha e roubou as cartas - falou alto mais sem gritar.

- Eu não matei Carolina, eu amava ela...

- Você nunca amou ninguem, mesmo te ensinei isso. Te dei casa, comida, um lugar onde pertencer - ele parou, podia ser ver as veias saltando de suas têmporas - se hoje você é alguem é graças a mim, e como me agradece, me traindo.

- A única coisa que você me ensinou foi a matar - joguei um foda-se na minha paciência dei alguns passos rapidos a sua frente alertando seus seguranças que seguravam o cabo de suas armas dentro do paletó - a roubar, a ser esse mostro assim como você. Dom camilo você me conrrompeu assim como fez com meu irmão, me arrependo de eu mesmo não ter ido te matar.

Eu e meu irmão eramos apenas adolescente quando dom camilo nos achou, tinhamos perdido nossos pais e ele apareceu nos prometedo mil e uma coisas, mas quando chegamos na italia a coisas se tornou diferente.

- Já que vai ser assim, alguem vai ser castigado no seu lugar - dom camilo estalos os dedos e um dos seguranças jogou algumas fotos emcima da mesa de centro que separava nós dois.

Peguei as fotos de cima da mesa e quase o ar me falta dos pulmões, fiquei incredulo diante das fotos como ele sabia, eu mesmo me certifiquei para que ninguem soubesse dele. Olhei novamente para as fotos que pertencia a Haruka, eram todas dele.

Por impluso da minha raiva, peguei a mesa de vidro que nos separava e arremessei longe fazendo-a despedaçar toda. Rapidamente dei um passo a sua frente preenchendo o espaço que havia entre nós. Súbitamente seus seguranças arrancaram suas armas e apontaram pra minha cabeça, mas ignorei-os.

Na mesma velocidade, meus homens arrancaram suas armas tambem, todo mundo estava apontando arma uns aos outro. A tensão era tão grande que podia cortar com uma faca.

- Se você ousar tocar nele, juro pelo que resta da minha humanidade, eu destroço você, acabo com tudo que você tem. - nosso olhares em nenhum momento abandonou o outro - mas não me culpe depois.

Dom camilo foi o primeiro a desviar, mandou seus homens abaixarem suas armas, se levantou e antes que fossem embora disse.

- duas semanas, você tem duas semanas pra me entregar as cartas antes que tudo vire um banho de sangue, não me faça esperar. - se virou e sai juntos com seus seguranças.

Eu tinha que agir, meu amigo corria perigo, agora eu realmente tenho que deixar a besta tomar conta de mim, se ele queria guerra ele teria, jamais deixaria Haruka passar perigo, ninguem ousaria tocar no que é meu. Agora eu ia jogar sujo, eu ia me transforma deves nesse monstro que ele criou.

Oi meu coelinhos, me desculpe pelo poste passado que saiu meio preguiçoso e nesse que saiu grande demais, me empolguei,adoro mafiosos🤗😍
E desculpes os erros ta bem.

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