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CAPITULO 04


As aulas praticamente se arrastavam entre os horários. Estávamos em periodo pré- prova e os professores nos empurravam enxurrada de questionários para respondermos.

Por sermos do último ano, faltar ou inventar desculpas esfarrapadas para pular horários, nos acarretava em múltiplas notas baixas que os professores nos presenteava sem dó nem piedade.

No fim da terceira aula o sinal tocou para nosso tão aclamado intervalo. Peguei minhas coisas e joguei tudo dentro da mochila sem verificar nada e joguei a mochila num ombro só, indo em direção a saida.

Logo em seguida Amanda agarrou meu braço com suas unhas de mulher gato, puxando - me para que saísse rapidamente da sala.

- Mas que droga! O que foi isso? - resmungou Amanda - estão querendo nos matar antes dos dezoito? Que merda de questionários foi aquele, eu juro que na vigésima pergunta meu cérebro quase deu pane - saimos da sala caminhando pelos corredores.

- Sério?! Pra mim foi bem fácil. Não tive problema com nenhuma das questões - Amanda bufou.

- É claro, você passa a maior parte do tempo estudando, raramente sai comigo, desse jeito não terá vida social ativa muito menos namorado amigo.

- Não é bem assim, tenho meu trabalho que toma metade do meu dia, e também quero ir para uma boa faculdade, não posso me dar o luxo de ficar me divertindo - olhei de soslaio para Amanda - você devia fazer o mesmo, é nosso último ano aqui...

- Tá, tá, tá já entendi - gesticulou com a mão - mas vamos ao que interessa. Conversei com Paulo por mensagem e ele me disse que o professor gatão esta na quadra confraternizando com os meninos da equipe de futebol - paramos enfrente aos nossos armários para trocar de material - e nós como bons alunos vamos dar - lhe as boas vindas, não é mesmo? - completou dando uma piscadela pra mim.

- Amandinha minha querida, vamos uma outra hora, em vez de ir a caça ao professor, porque não terminamos nosso trabalho - eu não estava afim de ver o tal professor, não fazia meu tipo ficar correndo atrás de rapazes e nem de Amanda - ainda tenho que entregar o trabalho de artes, não precisa a pressa.

- O que? - Amanda fez uma careta como se não acreditasse no que eu estivesse falando, então seu humor começou a mudar, ela estava com o semblante mal humorado - até parece né, fofa. Não tem nada melhor que ver rapazes lindos transpirando testoterona e correndo atrás de uma bola - pegando-me pelo pulso Amanda saiu me arrastando pelos corredores.

- Falando assim até parece que está desesperada por homens, o que não é seu caso né amiga, pelo que eu sei você tem namorado - Amanda virou bruscamente parando na minha frente, seu rosto que demostrava mal humor, foi para um misto de raiva e tristeza. Ela mordeu os lábios fortemente como se segurasse máximo para não explodir - aconteceu alguma coisa? - tombei minha cabeça par o lado e a olhei nos olhos e tive a certeza que lá viria bomba.

Amanda é esperta e imponente, o tipo de garota forte que não se deixa abater por nada, chega até parecer um pouco assustadora para a quem não a conhece. Mesmo tendo uma aparência delicada, quando abre a boca todo mundo foge, até me surpreendi quando ela anúnciou que estava namorando.

Talvez estivesse mudado um pouco esse jeito dela, mas eu acharia muito dificil já que provavelmente ela seria o alfa da relação, o que sempre dificultou todos seus relacionamentos.

- Quer compartilhar comigo? - fiquei encarando-a.

Permaneci parado olhando-a na tentativa que ela cedesse e contasse o porque da súbita mudança de humor, porém eu tinha uma vaga ideia. Pela força que ela apertava meu pulso deixando-os vermelhos, mas ignorei a dor e esperei.

- Carlos terminou comigo! - disse ela entre dentes, o que soou mais como um rosnado. E lentamente uma lágrima rolou pelo seu rosto, e limpou o rosto antes que ela cumprisse seu trajeto. Passou as costa da mão como se quisesse tirar mais do que as lágrimas.

- Ele me disse que sou muito bruta e nem pareço uma garota, que sou muito assustadora e nem valo o tempo que ele perdeu me conquistando - ela soluçava pelo choro e entre um soluço e outro ela continuou - ainda me humilhou mais ele até pensou que o sexo entre a gente o faria mudar de ideia, mas não adiantou, eu fui só uma decpção pra ele. E o pior... de tu... do que ele tem... razão.

- Pode parar amiga, nem ouse mencionar esse absurdo de novo, esse canalha não foi homem de verdade, ele viu que você não seria igual as outras garotas, então ele cuspiu essas merdas amiga - fiquei indignado com tanta covardia. Amanda poderia ser mandona,grossa e até um pouco assustadora mas por dentro seu coração é frágil - Baby ele só mais um idiota diante a uma mulher extraordinaria. Querida você é maravilhosa, é independente e sabe o que quer. Então não derrame lágrimas por esse lixo, você é superior a ele - Amanda enxugou as lágrimas.

- Só que eu estava começando a gostar dele - choramingou - mas você tem razão ele não me merece, sou boa demais pra ele, se aquele projeto de cafasjeste acha que pode passar por cima de mim ele está errado - disse Amanda com convicção sessando totalmente seu choro - eu vou dar a volta por cima ele vai ver.

  Amanda não quis falar o queria dizer com aquilo, só me disse que logo saberia. Deixei o assunto de lado por que confiava nela e sei que ela não faria nada imprudente, não fazia seu estilo ser vingativa.

*****

  Amanda sentou- se na grama afim de ver os meninos os meninos do clube de futebol jogar.
Depois de se acalmar disse que poderiamos dar uma olhada no professor novo, no que resultou numa mudança de comportamente que me surpreendeu, em apenas 10 segundos não havia mais resíduo de que em algum momento ela chorou, mas fingi não ligar melhor assim.
O céu estava limpo e cheio de estrelas, sentei-me ao lado dela para que pudéssimos apreciarmos a vista. Ficamos observando o jogo dos meninos, depois de um tempo o professor de educação chamou um menino do 2° ano para marcar pênalti.

- Você está vendo ele em algum lugar? - perguntou ela quebrando o silêncio.

- Quem baby? - perguntei a ela sem entender

- O professor criatura.

- Haa é... - tinha até me esquecido do professor - ainda não.

- Talvez os meninos saibam de alguma coisa - apontou para um grupo de meninos que estavam perto da arquibancada - eu vou perguntar.

Ela levantou e arrumou o vestido, depois saiu correndo para onde se encontrava os meninos. Suspirei. Um tempo depois me levantei e fui logo em seguida atrás dela. Ao chegar lá conheci três dos quatros meninos, Paulo do 3° ano, Carlos tambem do 3° ano e meu colega de sala e Fernando do 1° ano um novato que arrasa coração.

- Oi cumprimentei- os meio tímido assim que cheguei.

- Beleza Haruka - cumprimentou Fernando - tudo na paz.

- Sim, claro - respondi baixo, não gostava de falar muito com os rapazes, a maioria sabia que sou gay e nunca escondi isso, mais sempre tinha os apelidinhos e as brincadeiras sem graça, por isso sempre os evitava. Raramente tinha os que me respeitava e mesmo assim não me aproximava muito. Amanda é um dos poucos amigos que fiz na escola.

- Eai cara - cumprimentou Paulo, e Carlos me evitou - como você cara, você sumiu? - Paulo era um dos poucos que falava comigo. Mas não eramos amigos no maxímo colegas.

- É que estou sempre estudando!

- Cara seu cérebro vai derreter de tanto estudar, devia se divertir um pouco - Paulo não fazia o tipo estudioso e achava um absurdo eu ignorar minha juventude e pensar apenas em estudo. Eu ia contradize- lo mas ele continuou - Cara você devia aprender um pouco com esse cara aqui - gesticulou mostrando o rapaz que conversava animadamente com Amanda - Ei Gabriel, vem aqui para de paquerar e vem aqui um minuto.

O tal Gabriel beijou a mão de Amanda e veio caminhando despreocupadamente até nós, dei um logo suspiro satisfatório quando reparei nele.

Gabriel não era exatamente bonito, mas tinha feições marcante, tem pele clara, mas pelo sol escaldante de Cuiabá dava pra ver um leve bronzeado que concerteza adquiriu aqui. Seus cabelos compridos e loiro lhe dava um jovial, ele é alto porém magro, mas o que mais me chamou atenção foi sua boca que tinha quase um formato de coração e vi um lindo sorriso brotar dela.

Ele chegou antes que eu pudesse fazer a observação completa, mas obtive um reação que menos esperava. Ao olhar seus incriveis olhos azuis fiquei completamente envergonhado, era como eu estivesse nu diante dele. Seu rosto alegre me encarava com uma certa curiosidade o que me fez ficar um pouco desconcertado.

- Ei Gabriel esse é o Haruka, ele tambem veio de fora assim como você - falou Paulo me tirando um pouco dos meus pensamentos sobre Gabriel - acho que vocês tem algo em comum, mas não se engane ! Ele pode ter carinha de santo mais é sapequinha - brincou Paulo dando um piscadela e um sorriso malicioso, que fez gabriel arquear as sombracelhas em surpresa.

- Olá Haruka é um prazer te conhecer - sua voz saiu suave e macia o que me fez arrepiar. Ele levantou as mãos para que eu apertasse - mas de onde você é?

  - É um prazer lhe conhecer ! - hoo se era, levantei minha mão para cumprimentar tambem - sou da california!

Antes que eu pudesse tocar sua mão, um braço forte e tatuado me agarrou pela cintura e me puxou para traz. Bati minha costa em algo duro como concreto, de súbito vi Amanda com a mão na boca surpresa, Gabriel que estava com um lindo sorriso fez uma cara séria e os meninos ficaram em silêncio. Meio sem jeito tentei desvencilhar do braço que por sua vez que me apertou mais na cintura me causando certo desconforto.

Olhei de soslaio quando uma figura alta se curvou e sussurrou na minha orelha, que fez cada célula do meu corpo vibrou e fazendo um Bum no meu coração.

- Pequeno eu voltei.

Meu corpo ficou tenso e virei - me bruscamente fazendo-me quase caiu de costa, dentro de mim minhas emoções fervilharam, arfei e minha pernas ficaram bambas, abri e fechei a boca para lhe chamar mas vacilei e saiu apenas um sussurro gaguejado.

  - Ni... ni... Nicolas - disse por fim.

Olá meu coelinhos, era ter postado antes só que tive uns problemas o céu e me desculpe,mais ai tá.
Beijinhos.

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