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CAPÍTULO 03

Na manhã seguinte, acordei com os olhos inchados, pensei que ia ser mais fácil, que eu ia chorar menos mas não foi, foi igual a outra noite, ou pior.

Caio fez outro show querendo não ir para a escola, mas não posso fazer as vontades dele, nem toda criança gosta de ir à escola. Depois que deixei ele na lá fui para o endereço que Marcos Sales me mandou, ainda não acredito que ele bateu no meu carro. 

Ao chegar no lugar, fico de queixo no chão, eu conheço essa oficina, Carlos trazia nossos carros para cá, é nada menos que a melhor oficina de Vermont e meu carro vai ser consertado aqui de novo, porém não será meu marido que pagará. 

Ex-marido.

Eu não tenho mais tantas condições para dar esse tipo de tratamento ao meu carro, até tenho, se for pedir dinheiro ao meu pai ou mexer na pensão bem gorda que Caio está recebendo, são coisas que jamais faria, então tenho que me virar com meus eventos. 

Coloco meu óculos de sol e entrei na oficina, sou recebida por um jovem rapaz, digo a ele que o Marcos Sales me mandou vir aqui. O rapaz pediu para eu aguardar uns minutos, fico no aguardo e minutos depois volta com um belo moreno, aparenta ter mais de trinta, sua barba está bem feita, seus dentes são tão brancos que dói os meus olhos e os seus eram se um castanho muito escuro. 

— Você deve ser a Maju, Marcos avisou que viria. Sou o Benjamin, é um prazer.

— Prazer Benjamin, você poderia me falar que horas meu carro fica pronto?

Ele vai até lá fora e olha meu carro, em seguida volta para o meu lado.

— Então, não foi uma batida muito feia, mas temos uma demanda grande aqui, no máximo duas semanas, mas pode ser que fique pronto antes.

Eu escuto tudo com atenção para depois dar um leve surto.

— Duas semanas? Preciso desse carro, hoje eu ia me virar, mas duas semanas é muito tempo.

E agora, tenho Caio para pegar na escola, tenho que ir ao trabalho.

— Podemos deixar um carro da empresa com você.

— Isso é possível? 

Nunca me disseram que as oficinas hoje em dia fazem isso, mas não posso reclamar, eu adorei.

— Claro, Marcos é meu amigo de longa data, será um favor ajudar a amiga dele.

Tudo bem que não sou amiga de Marcos, ele não precisa saber desse detalhe. O carro agora é mais impotente, preciso dele.

Benjamin me levou até o carro, e poxa, que carro era aquele, era um TrailBlazer, o meu não era um carro do ano, já está um pouco desgastado por conta de muito tempo de uso. Dirigir essa máquina vai ser ótimo, espero não me viciar, estou sem condições para trocar de carro e nem com cabeça para isso.

O carro era maravilhoso, tive um pouco de dificuldade para dirigir, mas vou me acostumar. Estaciono na minha vaga em frente à nossa empresa, que afinal de contas, é um prédio térreo com quatro salas, a minha, a de Laila e duas com nossos materiais, que são as maiores salas. 

— Uau, que carro é esse Maju? — Laila estava na porta me esperando.

Ela me olha com aquela cara de, Você não sai daqui enquanto não me contar tudo, e assim faço, sentamos no sofá de espera e contei tudo o que aconteceu.

— Marcos Sales bateu no seu carro? 

— Tecnicamente não ele, mas sim o motorista. 

— Mesmo assim, ele foi falar com você, pagou o conserto do seu carro.

— O que isso tem demais, Laila? era o mínimo que ele poderia fazer.

— Tá bom, foi a coisa mais normal do mundo, um dos caras mais ricos da cidade trombar com você.

— Acredite, minha amiga, porque foi!

— E como ele é? Tão bonito quanto nas fotos.

— Não reparei, estava preocupada com meu filho — Minto.

É claro que reparei, impossível não olhar para aquele homem tão belo, educado e atraente.

— Conta outra, Maju. Aqueles Sales são de tirar o fôlego, quem me dera um deles bater no meu carro.

— Você não tem carro, Laila.

— Deixa de ser uma estraga prazeres, vou trabalhar.

Ela saiu e digitei o nome Marcos Sales no Google.

Vamos lá, trinta e cinco anos, solteiro, o mais velho entre os 4 filhos de Richard e Suzan Sales, dono da empresa juntamente com Mateus e Marcelo, diz aqui que o mais novo ainda faz faculdade. Isso era um pouco que aparecia sobre ele, cliquei em fotos, para poder saber o que minha amiga quis dizer sobre o cara ser bonito, eu realmente não fiquei olhando para o cara o tempo todo. 

Ele é realmente muito bonito, seus olhos azuis chamam atenção, tem fotos que sua barba estava por fazer e uau, ele fica melhor assim.

— Tem alguém querendo falar com você, tá na linha. 

Dei um pulo da cadeira quando ouvi Laila falar, acho que ela não percebeu, pois voltou calada para sua mesa. 

— Alô. — Atendo. 

— Alô, senhora Sampaio, sou Carla, assistente do Senhor Sales.

Meu coração bateu forte, e uma tristeza surgiu em meu peito quando Carla me chamou pelo sobrenome de casada, eu quase corrigia, mas legalmente ainda estou casada.

— Pois não Carla, em que posso ajudar? 

— O Senhor Sales queria saber se está tudo ok para o evento. 

— Sim, faltam algumas coisas, mas já está tudo sob controle. 

— Que bom então, tenha um ótimo dia — não pude responder, ela já tinha desligado o telefone. 

A semana passou rápido, estava ansiosa pelo evento, Marcos estaria lá, eu e Laila participamos de todos os nossos trabalhos, não podemos correr o risco de alguma coisa dar errado.

Estou indo em casa com Caio pegar suas coisas e vamos para a casa de seu pai, como de costume, todas as sexta vou deixá-lo na sua nova casa.

Deixei Caio no carro e entrei em casa para pegar suas coisas, quando sinto meu celular vibra no bolso.

É Cadu.

— Alô, Carlos. 

— Oi Maju, já está vindo para cá? 

— Estou só pegando as coisas do Caio, por quê?

— Maju me desculpa por avisar agora, mas não vou poder ficar com Caio esse final de semana.

Era só o que faltava.

— Como assim não vai dá? Aconteceu alguma coisa? Seu pai tá bem? Sua mãe?

— Não, relaxa, não aconteceu nada, é só.... Eu..

— Fala logo Cadu! — perguntei irritada.

— Tenho uma viagem de negócios, é isso.

— Ah, é isso então, tudo bem, só me avisa antes da próxima vez, tenho um evento amanhã e não tenho com quem deixar o Caio.

— Maju, me desculpe, de verdade.

— Tudo bem, boa noite — Desliguei antes dele responder.

O que eu vou fazer amanhã? Tenho esse evento, não posso faltar, vou ter que levar Caio, não gosto de deixá-lo com uma babá, é como se eu tivesse abandonando meu filho, vou levá-lo comigo, prefiro assim.

— Promete se comportar, meu amor? — Falo para Caio ajeitando sua gravata.

— Sim, mamãe.

— Vamos. — Falo segurando sua mão.

Levo caio até o carro, ainda vou passar na casa da Laila, que não fica muito longe da minha.

Laila já estava à nossa espera, ela estava com um vestido azul escuro, longo, não muito decotado, um salto da mesma cor, uma maquiagem simples, estava muito bonita. 

— Oi, titia. — Caio fala assim que minha amiga entra no carro.

— Oi gatinho, pronto para se divertir com a titia? 

— Sim — Caio responde todo sorridente.

Meia hora depois estacionei no lugar do evento, por fora está tudo em ordem, como planejamos. Adentramos no salão, e por dentro está muito lindo, tudo em ordem também

Fomos na cozinha, tudo em ordem, graças a Deus. Reservamos uma mesa para nós, um pouco afastada dos convidados, sempre somos as últimas a sair dos eventos, temos que acertar todas as contas. 

O garçom deixa duas taças de champanhe na mesa. 

— Mamãe eu quero.

— Você não pode tomar isso, Caio.

— Por que sou criança? 

— Sim, porque você é criança. — Confirmo.

— A titia vai na cozinha atrás de alguma coisa para você meu amor — Laila diz saindo para a cozinha improvisada pelo pessoal do buffet.

Corro meus olhos pelo salão e vejo Marcos em uma mesa, junto de três homens bonitos, a semelhança entre eles é clara. Um está acompanhado por uma linda mulher, suponho que seja sua esposa, outro que é bem parecido com Marcos está rindo junto com o mais novo da mesa, ele parece uma versão de Marcos adolescente, e entre eles há um casal, não são muitos velhos, são bem cuidados, eles parecem estar numa conversa de família, Marcos é o mais sério, mas às vezes dá um pequeno sorriso. 

— Olha, mamãe, o Marcos. 

Me surpreendo com Caio ainda lembrar o nome de Marcos.

— Sim, meu amor, é ele.

— Posso falar com ele mamãe ?

— Não filho, ele é o dono de tudo isso aqui, e está ocupado. 

Caio fez uma carinha triste, mas logo voltou ao normal.

— Filho, mamãe vai atrás de sua tia, não saia dessa mesa, promete? 

— Prometo, mamãe. 

Sempre que prometemos algo, cumprimos. Prometo era um código entre nós três, mas Cadu foi o primeiro a quebrar, pelo menos comigo. 

Cheguei na cozinha e vi Laila falando com uma das encarregadas do buffet.

— O que aconteceu? 

— Eles não tem nada que possamos dar ao Caio, só água. 

— Desculpa, senhoritas — Falou a mulher envergonhada.

— Tudo bem, pode me dar a água mesmo. — A senhora sai em busca da água. — Relaxa Laila, aqui não é ambiente para o Caio.

— Cadê ele? 

— Está na mesa, vamos voltar.

Pego a água e vamos ao encontro de Caio, meu coração para quando não vejo ele na mesa. Laila segura meu braço e olha para um lugar no salão, acompanho seu olhar, e meu coração volta a bater, só que mais forte, Caio está na mesa de Marcos.

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