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Mônica

Ao abrir meus olhos vejo que estou no Hospital, se vê logo pelas paredes brancas, e a cama que estou deitada e daquelas suspensas, olho pro lado e não encontro ninguém, ao lado da cama numa mesinha tem uma torre de bolinhos com a bandeira de Londres, começo a sorrir, até que decido me levantar, ao sentar na cama a porta e aberta e o Renato entra por ela.

Se estou com raiva dele? Sim estou revoltada, não vou brigar até por quê, quero criar um relacionamento estável e sem discussão.

Ele se aproxima de mim, e se senta ao lado da cama, me olha nos olhos e a baixa a cabeça, sei que ele está com receio que tudo isso se torne numa briga, então estendo minha mão e levanto o queixo dele e nossos olhos se encontram, me aproximo dele e o beijo, um beijo calmo e cheio de amor.

Ele se afasta de mim e me olha confuso, talvez por pensar que ao me acordar iria ser uma briga, mais de que adianta eu brigar com ele, isto não vai mudar em nada o fato de minha mãe estar doente. Estou chateada e vamos conversar quando saírmos daqui.

– Não estou com raiva de você amor apenas chateada. – falo olhando em seus olhos.

– Você esta grávida. – ele fala calmo.

Paralizo, total como assim grávida? Summer tem apenas 4 anos, não posso ter outro filho agora meu Deus, tomei o remédio isso só pode ser brincadeira.

– Isso é brincadeira Renato?

– Não Mônica, o médico que me falou, só me diz por quê você estava tomando remédio o exame que ele fez em você deu alterado, eu te disse que queria outro filho, quero dar um irmão a Summer, sei que você acha que esta muito cedo mais. Quero muito formar uma familia com você, apesar de que já somos.

– Eu tenho medo Renato, medo de a gente se separar, e ficar sofrendo por você.

– A gente nunca vai se separar amor, eu já te disse isso, vamos ficar juntos pra sempre. – ele diz segurando a minha mão. – Tenho uma coisa pra te dar, já era pra eu ter te dado no dia que te pedi em namoro mais aqui está, é uma carta da Andréia, ela me fez prometer te entregar assim que te encontrasse, ela me deu um dia antes de morrer.

Depois que ele me entrega a carta, fico muito curiosa de ler, e o mesmo se levanta da cama e diz que este é meu momento, e tenho que de ler sozinha. Ele me da um beijo na testa se levanta e vai, mais antes de fechar a porta fala, estou aqui no corredor quando terminar.

Abro a carta que esta escrita numa letra muito elegante, de tinta roxa.


Olá, então você é a famosa Mônica?
A que roubou o coração do amor da minha vida, estou muito feliz.
Sim, pode até parecer estranho, mais estou sim, sabe esses dias ele está muito triste com tudo isso o seu desaparecimento, a minha doença, mais se você está lendo está carta e sinal de que eu não estou mais aqui.

Sabe Mônica eu até tentei fazer ele se apaixonar por mim de novo, mas foi em vão, eu sabia que o tinha perdido, então como ele não tinha recursos para colocar um detetive atrás de você, a gente se casou por conveniência, apenas para tentar te achar, e olha que até eu queria te achar, pós assim poderia sair com uns gatinhos.

Sim, dormiamos em quartos separados mais sempre respeitamos um ao outro, eu não tinha ninguém nem ele, até por quê ele pensava apenas em te encontrar, apenas a Marta sabia de tudo. Já deve ter conhecido ela, com certeza é um amor, mais o fato de eu ter deixado está carta pra você foi apenas pra você saber o quanto o Renato sofreu sem você, não o deixe novamente, ele é meu melhor amigo, e sei que ele fará o impossível pela sua felicidade, se deixe viver um conto de fadas, seu príncipe é ele.

Ps: se um dia engravidar gostaria muito que se fosse menina colocasse meu nome.
Andréia Bastos.


Estou toda chorosa, nunca pensei em achar uma pessoa de um sentimento puro, agradável ela me conquistou, com poucas palavras, pena que não está entre nós.

Me levanto encaminhando a porta do quarto e a abro vejo o Renato sentado no banco, quando vê que eu abri a porta se levanta me aproximo dele.

– Sabe Renato, você é o grande amor da minha vida e sempre será não importa o quê aconteça nunca jamais irei te deixar eu te amo, como nunca amei ninguém nem vou amar.

– Eu também te amo, Princesa.

Nos beijamos ali mesmo no meio do corredor do hospital, quando ouvimos alguém tossir acho que foi pra nós separar.

Olho pro lado e vejo meu pai, com um rosto muito feliz.

– Sabe o quanto estou feliz? Reencontro minha filha depois de anos, depois descubro que tenho uma neta, e agora vou ter mais netos, acho que vou infartar de felicidade, sua mãe vai enlouquecer.

Quando ouço meu pai falar da minha mãe, me bate um aperto no coração.

– Pai se ela está com Leucemia, precisa de um doador de médula certo?

– Sim filha iriamos falar com você para fazer o transplante, só que não vai poder. Por causa da gravidez o médico proibiu.

– Como assim? E agora, como vou salvar ela, o senhor e o Renato não são compatíveis se não já teriam doado.

– Sinto muito filha, não sei o que fazer agora.

Olho pro meu pai que está com os olhos marejados, de lágrimas, eu não posso deixar minha mãe morrer não agora, derrepente, me lembro de uma vez ler sobre esta doença e sei que posso salvar ela.

– Pai, criança também pode doar se for compatível, a uma grande chance da Summer ser a doadora. – falo lembrando da minha bebê.

Renato me lança um olhar preocupado, e meu pai fixa seus olhos em mim, mais só penso em uma coisa construir uma família, ao lado do Renato, e com minha mãe vendo e participando da minha felicidade.

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