Uma bela noite.
PLÁGIO É CRIME E GERA PROCESSO, NÃO FAÇA NADA QUE POSSA LHE DERRUBAR NO FUTURO. TODOS OS DIREITOS SÃO MEUS!
Não aceito nenhum tipo de adaptação em nenhuma rede social e nem plataforma de história. Se você for contra isso estará cometendo crime.
BOA LEITURA!!
NOTAS IMPOTANTES SOBRE A HISTÓRIA.
Explicação para as mudanças de revisão. A história está sendo revisada e terá algumas modificações que vocês com certeza vão perceber. Uma delas será o sobrenome de Conrado, que de Ferrari passará a ser Ferraz (por N motivos). E mais algumas modificações pequenas no texto. Beijos e não estranhem se encontrarem nos comentários alguém se referindo a Conrado como "Ferrari". Por motivos autorais da marca eu resolvi modificar, nunca é bom arriscar não é mesmo? Mas ele continua sendo dono de uma empresa de automóveis super renomada no mercado.
•••
"Dia péssimo para tomar um porre". Dizia meu subconsciente mas eu não dava a mínima pra isso. Eu só queria afogar minhas mágoas e chorar, ser demitida via mensagem é deplorável. Túlio tinha a obrigação e decência de pelo menos ter me convocado para uma reunião e conversado comigo olho no olho e não me mandado uma mensagem dizendo; "você está demitida" isso é o cúmulo do absurdo e atualmente eu o odeio por isso.
- Robert mais uma por favor. - Robert me serve mais uma dose de tequila e faz careta quando eu viro tudo de uma só vez.
Eu quero morrer no álcool, como vou provar pro maldito juiz que sou capaz de me cuidar sozinha, se nem me manter em um emprego de garçonete eu consigo?
Fecho os olhos e apoio a cabeça nas mãos, o cheiro da pessoa que adentrou o bar chegou primeiro que ela. Puxei todo o ar pelos pulmões e sorri de satisfação, ele cheira bem e uauuuuuu. É bonito, muito bonito.
- Um whisky por favor. - Eu nunca o vi aqui, por que eu nunca o vi? Um homem tão gostoso assim é para ser visto em qualquer lugar.
Ele me mede com os olhos e dá um meio sorriso. Retribuo o sorriso pronta pro ataque.
***
Várias doses depois de álcool com o estranho nós estamos quase íntimos, ele dá gargalhada cada vez que erro uma palavra.
- Já chega eu não aguento mais. Estou bêbado e agora não sei como fou pra casa.
- Você falou "fou". - digo e voltamos a gargalhar como idiotas. - Agora sou eu quem precisa ir.
Me levanto e ele faz o mesmo.
- Eu te levo. - Ele coloca as mãos nos bolsos e nós atravessamos a rua ainda rindo. Entramos no meu prédio de três andares que é de frente pro bar e subimos as escadas.
Quando chego em minha porta eu tento cinco vezes enfiar a chave na fechadura até que finalmente consigo.
- Boa noite, pequena menina. - Ele diz e eu olho pros seus lábios rosados e sem pensar duas vezes o atacado.
Ele agarra meu pescoço com uma mão e minha cintura com a outra enquanto ataca minha boca desesperado por proximidade. Fico nos dedos dos pés para conseguir alguns centímetros a mais, esse homem é bemmm alto e cheiroso... Entramos em meu apartamento e ele fecha a porta com o pé. Caímos no sofá em uma confusão de mãos e roupas, puxo sua blusa e jogo no chão ele faz o mesmo com as minhas roupas e quando tira minha saia me olha surpreso.
- Sem calcinha?
- Nunca uso calcinha quando saio de saia ou vestido.
- Nunca?
- Nunca! - Ele solta uma risada e volta a me beijar. Depois se afasta e puxa sua calça pela bainha e pega um preservativo. Aiiiiii como eu amo homens prevenidos.
Quando o homem me penetra eu reviro os olhos de total prazer, havia tanto tempo que não sentia isso! Ele sabe exatamente como fazer uma mulher delirar, sua penetração é intensa e firme e sua pegada em meu cabelo me deixa louquinha, eu trancaria esse homem aqui e o usaria como escravo sexual pois ele é muito bom no que faz. Não sei nem o nome dele mas já o considero muito por está me tirando da seca.
Depois de um tempo de total prazer, estamos bêbados, suados e cansados, deitados sobre o sofá da minha sala. O celular do grandão toca pela quarta vez na noite e desta vez ele não ignora a ligação.
Ele atende o celular prende entre a bochecha e ombro e começa uma grande briga para vestir a cueca e calça, eu visto minha saia e coloco meu sutiã. Enquanto observo sua bunda durinha e seu corpo de matar um.
- Chego aí em 30 minutos. - Ele diz e desliga o celular. - Infelizmente eu preciso ir.
- Claro, obrigada pela noite.
- Digo o mesmo. - O sorriso que me lança é encantador. E quando a porta se fecha eu me jogo de volta no sofá e enfio as mãos pelos meus cabelos bagunçados.
- Julia Carter, você é uma tremenda vadia gostosa. - Caio na risada comigo mesma e mordo o lábio pensando nos minutos atrás. Eu nunca tive uma noite tão agradável, por que diabos eu não peguei o número e nem o nome do homem? Eu estou realmente bêbada!
Depois de uns minutos pensando na vida, vou pro meu banheiro, descarto a camisinha no lixo e tomo um banho relaxante. Visto meu pijama estampado com desenhos de nuvens e me enfio nas cobertas.
***
No dia seguinte eu me arrasto pelo corredor do pequeno apartamento, minha cabeça dói tanto que não consigo nem pensar. Quando entro na cozinha meu amigo e companheiro de apartamento está tomando uma xícara de café, me junto a ele na mesa.
- Uau você está horrível! - Taylor diz e bota uma caneca na minha frente.
- Eu fui afogar minha tristeza no álcool, uma má idéia claro. - Digo me referindo a minha atual situação de desemprego.
- Procure algo no jornal, e me dê alguns currículos eu conheço pessoas que podem te indicar. - Aceno com a cabeça e bebo um gole de café puro.
Taylor era minha atual família ele e minha avó. Meu companheiro de apartamento era barman e fazia uns bicos como stripper em despedidas de solteira, fazia o maior sucesso entre as mulheres era dono do sorriso mais lindo que já vi - bom até ontem ele era dono do sorriso mais lindo, foi desbancado pelo estranho com quem eu transei - tinha os dentes perfeitamente alinhados e brancos, tinha um corpo super em forma e era um negão de parar o trânsito.
- Você é uma safada, soube pela camisinha no lixo que você não teve uma noite tão ruim assim. - Dou um sorriso super sem vergonha.
- Digamos que um estranho me deu um belo tempo de prazer. Esse foi o ponto forte da noite.
- Eu estou criando um monstro. - Dou uma gargalhada mas logo me arrependo quando minha cabeça reclama do escândalo.
- Vou pegar um remédio pra você, gata. - Vou pra sala e me jogo no sofá laranja, no mesmo sofá onde estive com o desconhecido.
- Ai Taylor, eu preciso de um emprego. Você sabe que não posso ficar desempregada por muito tempo. - Tomo a aspirina que ele me dá e bebo um gole de água.
- Vamos resolver isso, agora você tem que relaxar e descansar. Está péssima e não pode sair assim amanhã para procurar algo. E outra, está na hora de você parar de ser garçonete, fez faculdade pra quê? Pelo amor de Deus, Júlia. Você sabe falar Italiano e Inglês muito bem, não pode desperdiçar tamanho talento atrás de balcões por aí.
Taylor não sabe o quão difícil é arrumar um emprego que pague bem aqui. Eu nasci e me criei em uma cidadezinha de Ciudad Real, vim morar em Madri há pouco mais de 2 anos e logo de cara consegui o emprego na lanchonete do Túlio meu ex patrão desnaturado que costuma mandar embora via mensagem, eu vou levar esse episódio pro resto da vida. Nunca consegui por em prática tudo que sei, as vezes eu conseguia treinar meu inglês falando com alguns turistas que apareciam lá na lanchonete. Taylor sempre achou o cúmulo eu estar me desgastando servindo mesas ao invés de estar em um lugar que realmente mereça minha inteligência... palavras dele.
- Eu não ligo de ser garçonete.
- Eu ligo, e já conheço o contato certo. Então trate de me passar seu currículo agora mesmo. - Gosto da confiança de Taylor. Então vamos lá, vai que eu consiga algo com esse contato dele. Seja o que Deus quiser.
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