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Capítulo 25

Allie

O reflexo no espelho é de uma garota diferente digamos em partes. Nunca usei um biquíni, pois nunca precisei de um. Estava com um frio na barriga se abria ou não a cortina do provador e deixava Darwin me olhar.

Ele já viu você nua.

Meu subconsciente me lembrava da manhã anterior e sorri ao me encarar no espelho.

Respirei fundo e soltei devagar então abri a cortina e vi Darwin sentado no estofado de couro olhando para os próprios pés.

Fiz um som com a garganta tentando chamar sua atenção, mas então ele continuava longe dali.

- Darwin – o chamo, mas não consigo sua atenção – Darwin! – exclamo um pouco mais auto.

- Ah, desculpe – ele fecha os olhos e os abre novamente.

Coloco a mão na cintura e abro um sorriso envergonhado.

- O que achou? – pergunto.

Ele engole em seco percorrendo seus olhos pelo meu corpo enquanto morde o lábio.

- Hum...isso é...bem...- ele gagueja.

- Ficou horrível né – me viro para me olhar no espelho.

- Não, não é isso Allie – ele me abraça por trás.

Segurando meu corpo firme contra o seu ele me coloca para dentro do provador fechando a cortina.

- Isso ficou sexy demais – ele se afasta o suficiente para me olhar dos pés a cabeça.

O modo como ele me olha é enlouquecer, nunca alguém me olhou assim.

Seus dedos deslizam entre a alça fina do biquíni e sinto minha respiração falhar quando sua mão aperta meu seio direito. Jogo a cabeça para trás mordendo o lábio e sinto sua língua morna em meu pescoço me lambendo devagar.

- Ah Darwin – gemo seu nome baixinho.

- Acho que eu deveria sair – ele diz puxando meu quadril contra seu corpo e sinto sua ereção roçar minha barriga.

Penso em gritar não, mas permaneço em silêncio enquanto sua boca devora meu pescoço. Arqueio meu quadril mais para cima contra seu jeans apertando e arranco um gemido rouco contra meu pescoço.

- Cacete Allie – ele geme me virando de costas.

Nosso reflexo é evidente no espelho. Sua mão tatuada entra em meu seio e belisca meu mamilo endurecido.

- Você quer que eu saia? – ele me olha pelo reflexo do espelho contraindo sua ereção em minha bunda.

- Não – confesso urgentemente mais para mim mesma do que para ele.

Seus dedos passeiam por minha barriga até entrar no tecido fino do biquíni.

- Darwin – digo ofegante.

- Porra Allie você está encharcada – ele beija o lóbulo da minha orelha e jogo a cabeça contra seu peito.

Seu movimento circular em meu clitóris leva-me ao delírio e amoleço inteira contra seu corpo.

- Alguém pode entrar – digo.

- Eu preciso que você fique quietinha, certo? – sua voz fala baixinho em meu ouvido.

- Isso não vai acabar bem – digo olhando em seus olhos azuis que me encaram pelo reflexo do espelho.

- Agora fomos longe demais, linda.

Sinto seu dedo entrar em mim e solto um gemido sem pensar se alguém vai entrar ou não.

- Shhh...- ele fecha minha boca com a mão deslizando o dedo para dentro mais uma vez.

Estou em euforia.

A onda de prazer que sinto me faz delirar e ao mesmo tempo me desfazer por completa. Darwin acelera seus movimentos e aperto seu dedo dentro de mim.

A pressão aumenta em minha barriga e sei que vou alcançar o clímax rapidamente. Ele morde meu pescoço e beija minha têmpora enquanto arqueio os quadris contra sua mão que me proporciona o melhor dos prazeres.

Darwin pressiona meu corpo mais perto do seu enquanto vejo nosso reflexo no espelho e sinto sua ereção se contrair em minha bunda.

- Porra Allie você é tão gostosa.

Gemo contra a palma da sua mão, enquanto a outra faz minha intimidade ferver de prazer.

Faço um movimento contra a sua mão e vejo o desejo em seu olhar.

- Isso linda, fode meu dedo.

Sua boca é suja e não sei o porquê gosto de quando ele diz isso para mim.

- Ah – arfo contra sua mão que me pressiona ainda mais fazendo minha bunda rebolar contra sua ereção.

- Caralho, Allie eu vou gozar na cueca desse jeito – ele confessa em meu ouvido.

Saber disso me faz empinar mais a bunda contra sua calça jeans apertada e sentir sua ereção em minha bunda enquanto seu dedo me proporciona prazer. Contraio a bunda em sua ereção, fazendo movimentos firmes e vejo-o encarar a cena no espelho acelerando os movimentos.

- Ah, porra – morde minha orelha me causando arrepios.

Sinto minha respiração ofegante e me entrego totalmente ao momento. Gozo em seu dedo e sinto a umidade por trás de mim enquanto nossos peitos sobem e descem em um ritmo pesado.

Sua cabeça cai entre meu pescoço e tentamos recuperar nossa consciência depois do momento de que tivemos. Nem acredito no que fiz. Essa definitivamente não sou eu, mas é alguém que estou gostando de descobrir.

Darwin me vira para beijar meus lábios.

- Você me enlouquece – sorri entre meus lábios.

Depois de um tempo consegui me recompor e vesti minhas roupas e peguei o biquíni que vestia e mais um modelo que gostei e coloquei na cesta. Darwin me olhou com intensidade enquanto arrumava meu cabelo.

- O que foi? – pergunto.

- Você fica linda depois que goza – seu riso toma conta do pequeno vestiário.

- Fale baixo – o repreendo.

- Está pronta? – ele pergunta segurando minha bolsa – preciso passar na republica trocar de roupa.

Sinto meu rosto em chamas ao lembrar que o fiz gozar com simples movimento, mas não digo nada.

Darwin insiste em pagar pelos biquínis, dizendo que é um presente para mim e depois seguimos para república para ele trocar de roupas.

- Espere aqui, já volto – ele diz me beijando assim que entramos na casa.

- Está bem.

A casa está vazia e confesso que um pouco desorganizada. Vou até a cozinha e pego um copo com água enquanto espero Darwin no andar de baixo. Sei onde é seu quarto, mas pelo jeito ele não quer que eu o acompanhe, pois caso contrário teria me levado junto.

A lembrança das fotografias na parede me veem á mente na noite em que entrei em seu quarto por engano. Já tinha me perguntado quem era aquela garota, mas até agora não tinha obtido resposta. Darwin nunca conversa sobre seu passado, nem planos que tem para o futuro. Sei que não posso me precipitar com nada em relação á nós, pois tenho medo de onde tudo isso vai dar.

***

- Você não foi á aula? – Zara pergunta assim que sai dos portões do campus.

- Eu precisava comprar um biquíni – digo.

- E Darwin te acompanhou?

- Sim.

- Vocês estão juntos? – Alec pergunta.

Darwin foi pegar um lanche, pois disse que estava fome enquanto eu fiquei no carro esperando.

- Não sei dizer – respondo.

- Boa sorte com o senhor mal humorado – Alec diz apontando com o queixo por cima do meu ombro.

Darwin se aproxima parando ao meu lado.

- Prontos? – pergunta.

- Vamos de uma vez – reconheço essa voz e vejo Julie se aproximar com um óculos de sol maior que a cara dela e um shorts preto com a parte de cima de um biquíni roxo com um decote extravagante.

Percebo Darwin bufar ao meu lado.

- Oi Darwin – ela abre um sorriso debochado ignorando minha presença.

- Oi Julie – ele responde enquanto afasta uma mecha do cabelo de sua testa.

- Vamos então? – Alec sugere.

- Você vai com a gente Julie? – Zara pergunta.

Julie ri da pergunta de Zara e retira os óculos de sol.

- Eu  vou com o Darwin.

Engulo o nó em minha garganta e tento acalmar a onda de raiva que se faz dentro de mim.

- Tudo bem eu vou com a Zara – digo pegando minha mochila do banco de trás.

- O que? – Darwin pergunta segurando meu pulso.

- Você pode levar ela – digo e percebo o sorriso escancarado no rosto de Julie.

Darwin olha para Julie e franze o cenho.

- Allie vai comigo se quiser ir para a praia vá com Alec e Zara.

Surpreendo-me com a sua resposta, mas sinto uma alegria imensa em ouvir isso. Julie abre a boca para dizer algo, mas acho que não encontra uma argumentação perfeita, pois me olha dos pés á cabeça vermelha de raiva.

Zara morde o lábio segurando uma risada e diz.

- Bem, então podemos ir agora.

Darwin abre a porta do carro e joga minha mochila novamente no banco de trás.

Alec, Zara e Julie saem na frente enquanto Darwin espera para girar a chave na ignição.

- Allie não ligue para o que Julie diz – ele beija minha mão – o que tive com ela ou com qualquer outra não chega aos pés do que estou tendo com você.

- E o que estamos tendo Darwin? – a pergunta o pega de surpresa.

O seu olhar me encara traçando uma guerra entre a verdade ou mentira. A questão é que não sei o que estamos fazendo. O que somos um para o outro. Tudo isso está sendo rápido demais e o medo que sinto em que não vai acabar bem é muito maior do que a vontade que tenho de permanecer ao seu lado.

- Não sei Allie, não faço ideia do que estamos tendo, mas eu – ele faz uma pausa antes de segurar meu rosto com as mãos – eu só sei que gosto de você, de estar com você e quero ficar o máximo que conseguir antes de estragar o que quer que seja que estamos tendo.

- Isso não vai fazer bem para nós – sussurro – eu sei que sinto algo por você, Darwin, mas eu tenho medo de onde isso pode me levar.

- Ah Allie – sua voz é entrecortada – eu nunca me senti assim e acredite você me faz tão bem.

Seu polegar acaricia a maçã do meu rosto enquanto a sua confissão ecoa em minha cabeça. Nossos lábios estão quase se tocando e nossas respirações são entrecortadas.

- Podemos parar...

Colo minha boca na sua antes que ele possa dizer algo.
Mais uma vez escuto uma parte de mim que jamais tinha conhecido. Uma parte adormecida.
Uma parte onde Darwin me despertou.

Só sei dizer que o que quer que estamos tendo é muito mais forte que eu e o medo que tenho. É algo avassalador só espero que quando chegar ao ápice de tudo ele esteja ao meu lado.

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