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Capítulo 22



Darwin


Cacete!

O que ela está fazendo com Clay?

Mas que porra que ele acha que está fazendo com aquelas mãos na cintura dela?

Tentava controlar a respiração, mas a fúria estava evidente em mim. Não conseguia mover meus pés ver ela ali com Clay era demais para mim.

Escutei a voz de Alec me chamando e com isso ela empurrou Clay para longe e encontrou meu olhar.

Aquele verde era intenso.
Ela me deixava cada vez mais confuso.

Sei que sai do seu quarto na outra noite sem dar motivos, mas ela não podia estar ali.

Tudo parou ao redor.

Percorri meus olhos pelo seu corpo. O vestido preto de alça realçava cada curva bem definida dele. Allie parecia surpresa ao me encarar. Acho que ela não esperava me ver ali. E eu não esperava vê-la ali também.

Julie pulou em meu colo e beijou meus lábios antes que pudesse recuar.

- Você enlouqueceu? – grito por cima da música tirando ela do meu colo.

- Ah, Darwin você sabe que gosta – ela diz arrastando a voz – já faz tempo que você não me procurou mais poxa.

- Agora não Julie – digo afastando ela da minha visão.


Não vejo Allie.

- Porra! – exclamo irritado.

Deixo Julie falando sozinha e começo a procurá-la.

- Zara onde ela está? – pergunto me aproximando de Alec e Zara que continuam dançando.

- A Allie? – ela pergunta.

Faço uma cara de como quem diz que é óbvio.

- Nem vi que ela saiu – ela olha ao redor – o que você fez Darwin?

Ignoro a pergunta dela e vou até a porta dos fundos onde vejo Clay encostado em uma parede com um corpo envolvido em suas mãos.

- Ah filha da puta – digo entre dentes acelerando os passos.

- Ei – puxo ele pelo ombro pronto para lhe dar um belo soco naquele rosto, mas então vejo que não é Allie que está com ele.

- Você está chapado Lancaster? – ele berra tirando minhas mãos do ombro.

- Onde ela está? – pergunto.

- De quem...

- Allie – digo antes mesmo que ele possa terminar a pergunta.

- Ela saiu correndo da sala sei lá porque – ele passa as mãos pelo cabelo – acho que ela passou mal por causa dos drinks.

- Ela bebeu? – pergunto irritado e ele acena com a cabeça – e você a deixou sozinha? Porra, Clay você estava dançando com ela!

- E dai Lancaster? Ela não queria a minha companhia.

Franzo o cenho e me afasto dele olhando ao redor.

Não a vejo e nem vestígios dela.

Allie não seria louca de ir para o campus sozinha.

- Caralho claro que ela seria – respondo para mim mesmo.

Pego meu carro começo a andar pela rua em direção ao campus e logo vejo ela caminhando com a sandália nas mãos e abraçando o próprio corpo.

Acelero um pouco e encosto o carro mais á frente. Vejo que ela dá meia volta indo em direção á república.

- Allie! – a chamo saindo do carro.

Ela me ignora.

- Espere porra! – grito acelerando os passos.

Allie se vira ficando no meio da rua.

- O que você quer Darwin? – ela deixa a sandália cair no chão abanando as mãos em sinal de fúria.

- O que você está fazendo aqui sozinha? – pergunto chegando perto dela.

Paro em sua frente e vejo que ela estava chorando.

- Allie – digo tentando encostar em seu rosto, mas ela desvia o olhar pegando as sandálias do chão e passando por mim.

Porra!

- Aonde você vai? – pergunto.

- Para o alojamento – ela diz enquanto caminha sem olhar para trás – e você deveria voltar para a aquela loira aguada!

O modo como ela exclama no meio da escuridão me faz entender que ela viu o que Julie fez.

Claro que ela viu imbecil, ela estava lá.

- Allie espere – digo me movendo.

- Não Darwin. Eu não quero ter que escutar nada de você agora.

Ela se vira caminhando de costas enquanto vejo o quão abalada ela parece estar.

- Você bebeu não pode ir para o campus sozinha – digo ainda tentando me aproximar.

- Droga não me diga o que fazer! – ela exclama.

Allie acelera o passo e com isso acelero os meus para alcança-la.

Seguro seu pulso fazendo seu corpo se encostar na lataria do carro.

- Me solta agora – ela diz com a voz baixa enquanto me encara.

- Allie eu não beijei ela – baixo minha cabeça para ficar próximo o bastante dela.

- Você vai mesmo querer mentir pra mim Darwin? – ela pergunta cruzando os braços contra o peito – eu estava lá.

- Eu sei que você estava e, além disso, estava agarrada o com o Clay aquele filha da puta.

- Eu não beijei ele – ela diz na defensiva.

- Eu também não beijei a Julie, foi ela quem me beijou – explico.

Allie me encara com os olhos vermelhos e meio caídos. Acho que o efeito da bebida estava começando a fazer efeito e como tenho certeza que ela nunca bebeu na vida deve estar se sentindo péssima agora.

- Faz tempo que não tenho nada com ela. Para ser mais exato desde quando nos beijamos pela primeira vez.

Afasto uma mecha do cabelo macio dela e limpo a lágrima que cai.

- Tudo bem se você tem Darwin, não somos nada um do outro – ela vira o rosto olhando para o nada.

Se ela soubesse o quanto ela significa para mim mesmo eu não querendo.

- Allie não diga isso – seguro seu queixo ficando mais perto dela.

- Não é a verdade Darwin?

- Allie...

- Ontem quando você saiu do meu quarto aonde você estava?

Passo as mãos pelo cabelo me virando de costas para ela.

- Eu precisava ficar sozinho – digo entre dentes.

- Estava com ela né – ela diz com a voz baixa.

Me viro rapidamente dando um passo para frente a fazendo recuar e encostar as costas no carro novamente. Deixo minhas mãos contra seu corpo e sussurro á centímetros daqueles lábios bem desenhados.

- Você acha que não sinto nada por você? – pergunto perto o suficiente para vê-la engolir em seco – nunca corri atrás de mulher nenhum, nunca me importei com alguém e muito menos senti a porra do meu coração bater desse jeito.

Puxo sua mão contra meu peito em cima do meu coração que acelera cada vez que estou ao lado dela.

- Allie você não tem ideia do que faz comigo – envolvo seu corpo contra o meu – você me enlouquece e em todos os sentidos.

- Darwin...- meu nome sai rouco de sua boca.

Sinto o vento de a madrugada bater contra nós.

Tudo ao redor é um breu.

Somos só eu e ela.

- Você viu como fiquei aquele dia no seu quarto, na sala de aula e ontem á noite? Não venha me dizer que não viu o quanto me enlouquece Allie.

Ela envolve meu pescoço fazendo nossos lábios se tocarem. É um beijo cheio de intensidade, sinto o gosto de morango quando sua língua se choca com a minha me levando ao delírio.

Seguro sua bunda apertando a pele macia por cima do vestido justo que sobe me fazendo acariciar a pele exposta.

Suas unhas cravam em minhas costas enquanto puxo-a para meu colo que envolve meu corpo com as pernas.

O calor que sinto é grande demais e quando ela geme contra meus lábios é como se sentisse tudo se desfazer.

Aperto sua bunda sentindo o tecido da calcinha de renda.

- Allie – digo com a voz baixa interrompendo o beijo.

- Darwin – ela geme meu nome quando a beijo na clavícula.

Ela arqueia os quadris contra meu corpo sentindo minha ereção.

- Você está duro – ela diz mordendo o lábio.

- É claro que estou – abaixo a alça do vestido deixando seu ombro nu e depositando beijos e mordidas leves.

- Oh! – ela exclama enquanto puxa meu cabelo pressionando minha cabeça contra sua pele que se arrepia com meu toque.

Deslizo minha mão entre suas coxas fazendo um caminho até o meio de suas pernas onde encontro o tecido da calcinha molhada.

- Caralho, Allie você está encharcada.

Ela joga a cabeça para trás se enroscando contra meu pau que lateja de desejo por ela.

- Darwin – ela diz com os olhos fechados quando passo os dedos por cima do tecido sentindo ela quente em minha mão.

- Cacete! – exclamo quando a vejo morder o lábio em prazer – não posso fazer isso.

- O quê? – ela pergunta arregalando os olhos – você disse que...

- Eu sei o que disse e acredite em mim eu foderia você aqui mesmo nesse instante, mas eu não posso. Você bebeu e não vou me aproveitar da situação já passamos dos limites por hoje e além do mais quero que você se sinta com vontade e não pressionada a fazer algo. Será sua primeira vez e quero que você esteja em condições de aproveitar cada momento.

O silêncio se fez presente entre nós.

Allie me olha confusa e com a respiração ofegante e então me puxa para um abraço.

- Vou te levar para o alojamento – digo acariciando seu cabelo.

- Tudo bem.

***

- Estou sentindo meu estômago queimar – Allie diz assim que chegamos no seu quarto.

Ela joga a sandália em um canto do quarto e se joga na cama minúscula.

- Está tudo girando – ela diz apontando para o teto.

- Quanto você bebeu? – pergunto lhe entregando um copo d'água gelada.

- Seis – ela se levanta contra os cotovelos – eu acho.

- Allie.

- Me ajuda tirar? – ela pergunta apontando com o olhar para o vestido.

Engulo em seco o nó que se aloja em minha garganta.

Com passos lentos me aproximo de seu corpo que está de costas para mim.

Afasto os cabelos sedosos para o lado e vejo seu corpo soltar um suspiro baixinho.

Com os dedos trêmulos seguro o zíper e deslizo devagar o tecido vendo sua pele ficar exposta.
Sem me conter solto um gemido e escuto um riso abafado de Allie.

- Isso não tem graça – digo beijando seu pescoço.

Ela fica de frente para mim segurando o tecido contra sua pele.

- Você pediu ajuda para tirar – digo olhando para as suas mãos.

- Não estou usando sutiã – ela diz corando.

- Cacete – sussurro passando a mão em minha nuca.

- Eu quero te pedir uma coisa – sua voz sai baixa.

- Diga.

- Me deixa usar sua camisa? – ela morde o lábio ficando com vergonha.

Puxo a camisa por cima da cabeça e vejo Allie percorrer os olhos pelo meu peito enquanto morde um canto da unha.

- Toma – lhe alcanço a camisa envolvendo sua cintura em minhas mãos – e vista logo isso antes que eu deite você naquela cama e faça você revirar os olhos enquanto saboreio você inteira.

Um gemido abafado escapa de seus lábios e vejo sua pele corar mais ainda.

Viro-me de costas dando-lhe um pouco de privacidade mesmo querendo ver o espetáculo dela nua em minha frente.

Sinto o sangue em minha virilha e fecho os olhos tentando não pensar que a tenho perto o bastante de mim.

- Pronto – ela diz.

- Ficou ótima em você.

A camiseta é grande, mas não o suficiente para cobrir suas coxas que estão á mostra.

Allie caminha até a cama e se deita fazendo um gesto para me aproximar.

Sento na beirada da cama acariciando seu rosto.

- Fica Darwin – ela diz beijando a palma da minha mão.

Não tenho como recusar uma proposta dessas. Retiro meu tênis e me deito ao seu lado. Ela percorre as unhas em meu peito causando leves arrepios.

- Eu gosto delas – ela sussurra.

- Das tatuagens?

- Sim.

- Você ainda está bêbada? – pergunto abrindo um pequeno sorriso.

- Não muito. Acho que depois que discutimos fiquei sóbria.

- Porque você foi na festa?

Allie fica de bruços e me encara.

- Fui ver você – ela faz uma breve pausa – você sumiu ontem sem dizer nada e hoje não apareceu na aula estava preocupada.

- Eu disse que precisava ficar sozinho.

- Onde você esteve?

Wisconsin.

Como dizer que precisava ficar sozinho e que dirigi algumas horas até voltar aonde tudo começou?
Dizer que á cada momento tento afastar o máximo as lembranças e que quando estou com ela isso flui tão fácil que me assusta.

Gostaria de poder dizer tantas coisas, mas ainda não é o momento e nem sei se vai existir algum.

- Darwin?

- Desculpe – não tinha percebido que ela ainda estava falando.

- Eu disse que tudo bem se não quiser falar.

Beijo sua testa e sua cabeça se aconchega entre meu pescoço.

- Boa noite Allie – digo beijando sua cabeça.

- Tenha bons sonhos Darwin.

Pela segunda vez eu teria bons sonhos, pois ela estava ao meu lado.


***

O que Darwin foi fazer em Wisconsin? 
O que ele esconde? 
Curiosas?
Bem eu também estou kkk.

Beijos amores.




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