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Capítulo 17



Allie


O café da manhã com meus pais foi horrível.
Na verdade agradeci pelo meu pai estar ali. Ele sempre foi como um elemento surpresa para o temperamento da minha mãe. Ela não para de dizer como está decepcionada, como eu estava acabando com o que eles tiveram que lutar para conseguir para mim.

Fico imaginando o quanto aquelas palavras me doem, pois jamais queria decepciona-los. A verdade é que em toda a minha vida eu nunca fiz nada do que queria, sempre fiz o que ela pretendia para o meu futuro. Não sei como ela não bateu o pé quando disse que gostaria de cursar artes.

- Jane acho que ela já entendeu – enfim meu pai a interrompe.

- Você acha, Dom? – ela perguntou com desdém – Claro que ela não entendeu, pois se soubesse o que as pessoas podem falar dela se souberem que ela está andando com aquele tipo de gente.

Senti o nó se alojar em minha garganta e todas as minhas veias arderem.

- Eu já disse que não fiz nada de errado – rebati.

O olhar dela encontrou o meu e tive a certeza que ela ficou mais irritada ainda.

- Mãe eu tenho dezenove anos e sei bem o certo do errado. Jamais fiz nada que fosse digno de vergonha – afastei o nó e deixei as palavras pularem da minha boca.

- Allie eu não quero ver você com aquelas pessoas.

Sabia que era inútil discutir com ela, então abaixei a cabeça e respirei fundo. Os dedos do meu pai encontraram os meus e abri um pequeno sorriso.

Depois do café nada agradável, fomos ao shopping, pois minha mãe insistiu em conhecer mais o lugar onde estava morando. Comprei algumas roupas e calçados novos, alguns livros e mais no final da tarde eles me deixaram em frente ao alojamento.

- Por favor, cuide-se e pense no que te disse – minha mãe relembrou a conversa de mais cedo.

- Certo – concordei.

Meu pai me puxou para um abraço apertado e agradeci por ele estar ali mais uma vez.

- Desculpe pai – sussurrei baixinho.

- Não se desculpe querida, você não fez de errado.

Queria que aquele abraço durasse um bom tempo, mas minha mãe coçou a garganta dizendo que já estava bom a nossa despedida.
Fiquei parada em frente ao alojamento vendo eles se afastarem até dobrar a esquina e não ter mais visão do carro. Soltei um longo suspiro sentindo o vento da noite começar á fazer efeito em meu corpo. Subi as escadas com calma, desejando não ter acordado hoje pela manhã.

O quarto estava vazio e silencioso e pelo jeito, Zara não havia voltado. Peguei minhas coisas e desci para o banheiro. Precisava de um banho. Precisava deixar a água morna atingir meus músculos e deixar os nervos irem pelo ralo a baixo. Demorei mais que o normal no banho e agradeci mentalmente por o banheiro não estar cheio.

Quando fechei os olhos deixando a água me atingir, ele atingiu minha mente.

Vi seu corpo completamente e incrivelmente tatuado.

Cada traço de seu corpo se fazia presente me minha mente. Então me lembrei do modo como seus olhos azuis cristalinos encontraram os meus, como sua voz falhou ao me encarar e quando seus lábios se chocaram com os meus era como estar completamente embriagada.

Darwin Lancaster beija super bem isso não posso negar.

A verdade era que nem imaginava que sua companhia traria consigo algo que jamais senti.

O modo como me senti completa e quebrada ao sentir seus lábios nos meus. Quando sua mão segurou meu quadril me fazendo subir em seu colo. Senti meu corpo se arrepiar com o toque dele, a língua morna dançando em um ritmo constante com a minha era a combinação perfeita.

Abri meus olhos suspirando rapidamente. Isso era demais para mim.

Afastando os pensamentos me sequei e vesti uma calça de moletom e uma camiseta preta. Subia as escadas até meu quarto e me joguei na cama. Como se tudo já não ajudasse eu senti o cheiro dele em meu travesseiro.

Pela primeira vez eu segurei firme meu travesseiro inalando com força aquele cheiro inebriante. Eu desejava que ele estivesse ali.

Não!

Gritei em minha mente. Sabia que se envolver com ele seria algo doloroso e perigoso demais para mim.

Adormeci pensando em tatuagens aleatórias e os olhos azuis mais lindos que já tinha visto.

***

O restante do finalde semana passou rápido, mais que o normal. Fiquei no quarto a maioria do temposozinha. No domingo a noite, Zara apareceu com uma pizza enorme e comemosjuntas enquanto assistíamos um filme de suspense. Hoje pela manhã acordei cedoe sai mais cedo para começar com o pé direito o meu dia e mais uma semana defaculdade. Comprei um café e encontrei, Thomas me esperando com sorriso deorelha a orelha no corredor.

- Oi Bliss – ele diz me abraçando.

- Como você está? – perguntei.

- Tirando o saco que foi o meu final de semana, estou bem.

- Então nós dois tivemos um péssimo final de semana.

Thomas conta sobre o aniversário e os jantares que teve que frequentar com seuspais. Que estava exausto de tentar agradar sempre o seu pai.

- Já tentou conversar? – perguntei quando entramos na sala e nos acomodamos emnossas classes. Como sempre éramos os primeiros tínhamos a sala inteira para nós.

- Sabe Bliss houve um tempo que pensei que poderia me manter firme e bater defrente com eles, mas então o tempo passa e com isso eu vejo o quanto iriamagoar ele, então guardo pra mim.

- Os pais sempre tentam nos fazer sentir péssimos.

- Você está certíssima.

Trocamos mais algumas conversas sobre o ensino médio e logo a sala começa aficar cheia. Quando vejo, Darwin entrar na sala vestindo uma bermuda jeansclara e uma camiseta azul marinho preciso lembrar-me de como respirar, pois eleestá de tirar o fôlego.

Acho que não desvio a tempo, pois logo vejo seus olhos azuis me encarar esoltou um gemido por dentro.

- Deveria tentar disfarçar melhor – Thomas diz baixinho.

O encaro sem entender.

- Como?

- Vejo o modo como vocês trocam olhares.

- Ah não. Nem pensei nisso.

- Sei...

A professora entra na sala e só reviro os olhos para o meu amigo.

Será que olhei demais para Darwin?

O restante da aula fizemos atividades aleatórias sobre a história da arte.Darwin se sentou no final da sala, isolado de todos. Uma vez ou outra eu davauma olhada e o via rabiscar em seu caderno.

Thomas seguiu para a biblioteca no intervalo e eu precisava encontrar umbanheiro, mas antes que pudesse encontrar senti alguém segurar meu pulso mepuxando para dentro de uma sala.

- Você enlouqueceu? – pergunto apavorada.

Darwin me olhava fixamente. Com passos lentos ele tentava se aproximar de mim eeu me afastei devagar até minhas costas encontrar a porta.

Ele ergueu as mãos acima da minha cabeça me fazendo ficar presa entre seu corpoe a porta. Sentia seu perfume. Vi seu peito subir e descer com tantaintensidade que aos poucos sentia falta de ar.

- Você não deveria ser tão linda – sua voz saiu como um sussurro e se nãoestivesse perto o suficiente não teria escutado.

Engoli o nó em minha garganta e respirei fundo.

- Eu não entendo você – disse.

Ele abriu um pequeno sorriso.

- Não tente me entender, pois sou uma tremenda confusão.

- Quem sabe eu gostaria de entender mais sobre essa confusão – disse dando ênfase no final da frase.

- Ah, Allie não sei se você seria forte o suficiente.

- Por que você não se abre...conversa um pouco?

Vi a pupila de seus olhos se dilatarem e logo eles pousaram em meus lábios.

O silêncio recaiu sobre nós e não sabia exatamente o que iria acontecer emseguida.

- Preciso te perguntar uma coisa – ele acaricia minha têmpora.

Fechei meus olhos enquanto sentia seu carinho em minha pele.

- Diga – sussurrei.

Senti sua respiração falhar e ainda com olhos fechados senti seu lábio tocar olóbulo da minha orelha provocando arrepios em todo o meu corpo.

- Você sentiu algo quando nos beijamos? – sua voz rouca era como uma canção emmeu ouvido.

Abri meus olhos para ver ele perto demais.

- Darwin eu...- gaguejei tentando encontrar uma resposta.

- Minta Allie – seus lábios roçaram meu pescoço e tive a certeza de estarcaindo se ele não estivesse me segurando.

Organizei meus pensamentos que estavam em guerra. Era a completa confusão deuma mente que sempre foi agitada.

- Não senti nada. Não senti meu corpo se arrepiar, nem minha respiração falhar,não senti meu coração palpitar e não desejo beijar você novamente.

Fiz o que ele disse. Menti.

Vi o brilho em seus olhos e então seus dedos se afundaram em meu cabelo e maisuma vez nossas bocas se chocaram.

Dessa vez abri minha boca e sua língua encontrou a minha e era tão intenso quesoltei um gemido entre nossos lábios.

Joguei minha bolsa no chão e, Darwin me pegou no colo arfando entre os beijossua mão se esgueirou até a minha bunda e mordi seu lábio superior.

Seu beijo definitivamente era viciante.

Quando seus dedos afastaram a alça da minha blusa deixando meu ombro nu sentiseus lábios se afastarem da minha boca e roçarem minha pele desnuda.

Arfei com seu beijo.

Fechei meus olhos me entregando por completo aquela sensação.

- Continua não sentindo nada? – ele perguntou.

Soltei um gemido e então ele mordeu meu lábio.

Sua boca me beijou com tanta força que tenho certeza que meus lábios ficariaminchados. Cravei as unhas por cima da camiseta e joguei a cabeça para trás aosenti-lo duro em minha barriga.

Uma batida na porta me fez empurra-lo para longe.

Ergui apressadamente a alça da minha blusa e ajeitei o cabelo com os dedos.
Darwin me encarava com intensidade, então notei sua bermuda jeans apertada. Ovolume duro estava quase explodindo lá dentro e pensei como seria ter ele emminhas mãos.

Cale a boca Allie!

Gritei com o meu subconsciente.

Estava passando dos limites com tudo isso.

- Acho que precisamos buscar a chave na secretaria – uma voz feminina disse.

Soltei um suspiro que não tinha percebido que estava segurando e peguei minhabolsa.

Olhei uma última vez para ele.

Quando me virei alcançando a maçaneta senti seu corpo quente atrás de mim.

Sua mão se posicionou em meu quadril me puxando contra seu corpo.

- Aposto que você deve estar toda molhada – seu timbre de voz ecoou em meuouvido.

Precisei encontrar forças aonde não tinha para me recompor e não me jogar emseus braços.

Darwin tinha uma boca suja e gostosa.

Ele sabia o efeito que tinha causado em mim.

Lutando contra a guerra que estava em meu corpo me afastei e sai daquela sala.Deixei-o sozinho lá dentro.
Cheguei ao banheiro e molhei meu rosto respirando profundamente.

Meu corpo inteiro era uma mistura de fogo e fúria. Sentia um desconforto nomeio das minhas pernas. Na verdade estava mais para uma necessidade, poisDarwin sabia o que havia feito comigo.

Acho que nunca me senti desse jeito na vida.
Nunca me senti tão viva e entregue a todas as sensações que um corpo podesentir.
Estava me entregando a algo que não sabia o que seria e sim, eu estava commedo, mas acima de tudo estava morrendo de curiosidade.

***

Olá meus amores, como estão?
Demorei alguns dias para atualizar esse capitulo, pois os dias estão corridos por aqui.
Espero muito que gostem.
O livro ainda está em revisão, me perdoem pelos erros.
Deixem seus comentários e votem.
Beijos


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