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Capítulo 15


Allie


Eu vi o modo como ele está me observando.
O vi percorrer seus olhos em meu corpo, e não foi só percorrer os olhos eu vi o desejo em seus olhos azuis cristalinos.

Vi o modo como seu peito subia e descia em uma respiração entre cortada. Era estranho me sentir assim, jamais nunca ninguém me olhou do jeito que ele me olhou. Nunca vi tanta intensidade em um só olhar.

Pela primeira vez em minha curta existência me deixei levar ao ritmo da música e posso dizer que agi como uma universitária. Dancei com, Zara no meio da sala enquanto, Darwin acompanhava cada movimento meu. Pensei que ele iria se unir á nós, mas permaneceu ali sentando no sofá sem dizer nada, apenas analisando.

Quando o vi arrumar a calça senti minha respiração falhar e quando seus olhos encontraram os meus não sabia o que fazer. Disse para, Zara que precisava ir ao banheiro e depois de convencê-la que acharia um banheiro sozinha ela ficou na sala e aqui estou eu, encarando meu reflexo no espelho e vendo a imagem de Darwin em minha cabeça.

Tudo nele era intrigante.

Desde o modo como ele tenta se expressar ao modo quando sorri e logo tira o sorriso dos lábios. Tem algo nele que parece ser difícil de compreender, mas isso porque ele não dá chance para ninguém se aproximar o suficiente. Passo uma água no rosto para relaxar e respiro profundamente. Preciso descer para a festa, antes que Zara pense que fugi. Ao descer as escadas para chegar à sala um garoto alto e moreno segura meu braço.

- E aí coisa linda – diz com a voz arrastada.

Tento me soltar de seu toque, mas percebo que ele é mais forte que eu.

- Vamos conversar um pouco e depois podemos subir e encontrar algum quarto – ele diz me puxando para mais perto dele.

Sinto minha bile inchar ao pensar nele me tocando. O cheiro de bebida forte atinge meu rosto quando ele se aproxima mais.

- Me solta, agora. – Ordeno.

Ele ri de mim com os olhos em embriaguez.

- Relaxa gata vamos nos divertir um pouco.

- Eu disse para me soltar.

- Se não o que vai gritar? – ele pergunta com sarcasmo – ninguém vai conseguir escutar, com essa música alta.

Olho ao redor. Vários corpos dançando ao ritmo da música que abala as estruturas da casa e só de pensar que gritaria e não teria ninguém para me ajudar, me faz ficar zonza e amedrontada.

- Você é muito gostosa – ele diz contra meu ouvido e sinto um embrulho no estômago.

Não pensando direito dou uma joelhada em seus países baixos e corro até a sala, me misturando com as pessoas.

- Sua vadia! – escuto ele gritar.

Tento avistar, Zara, mas não a vejo então corro para a porta da frente esperando chegar ao quintal com rapidez, mas bato contra o peito de alguém.

- Calma aí – ele me segura pelos ombros – o que aconteceu?

Darwin me encara confuso.

- Eu preciso voltar para o alojamento.

Me afasto dele e chego ao quintal, apressando os passos.

- Allie! – ele grita.

- Darwin, eu só preciso voltar para o alojamento – não me viro para responder.

- Será que você pode me dizer o que está acontecendo? – ele segura meu pulso.

Sinto a adrenalina me atingir em cheio e com ela uma onda de medo e angustia tudo misturado me abala. Meus olhos se enchem de lágrimas e desabo na frente dele.

Quando tento me soltar de seu toque, ele me puxa para mais perto e me abraça. Seu peito é forte e sinto as batidas aceleradas do seu coração.

Era normal um coração bater tão forte?

- Eu vou te levar para o alojamento – ele diz baixinho ao passar as mãos pelas minhas costas.

Não respondo nada, mas ele sabe que é isso que preciso.

***


Tomo um gole d'água e tento me acalmar. Darwin está sentando ao meu lado na cama e a expressão gravada no seu rosto é totalmente confusa. Ele dirigiu devagar até o campus e segurou minha mão a maioria do tempo. Não gostaria de ter desabado na frente dele, mas não mandamos em sentimentos.

- Me desculpe – digo baixinho.

- Não tem com o que se desculpar – ele responde – agora que já estamos de volta ao alojamento, será que consegue me dizer o que aconteceu?

Solto um longo suspiro, antes de falar.

- Um garoto tentou me beijar, enquanto descia as escadas.

Ele franze o cenho.

- O que á de errado em um garoto querer te beijar?

- É sério? – pergunto irritada – Darwin ele me segurou contra a minha vontade, iria me beijar sem meu consentimento e você deveria ter escutado o que ele queria fazer comigo – grito.

- Allie me desculpe, mas você não tinha se expressado direito- ele fez uma pausa, passando as mãos pelo cabelo. - Droga! Quem foi que te segurou? Ele passou a mão em você?

- Quando ele tentou se aproximar mais o atingi com uma joelhada.

Darwin me olha com um sorriso nos lábios.

- Você o acertou bem lá embaixo? – ele questiona.

Afirmei com a cabeça.

- Mandou bem.

Ficamos em silêncio por alguns segundos.

- Sabe, Darwin é tudo novo pra mim. Sair de casa, deixar meus pais, começar a faculdade, conhecer pessoas que muitas vezes não são nada agradáveis – abro um sorriso de canto para ele – nunca fui a uma festa como essas que vocês fazem a semana inteira, e sei que deveria não ter ido hoje, mas pensei em tentar fazer amigos, sabe. Então um garoto bêbado e que achou que poderia me beijar sem meu consentimento, me chamou de vadia, isso me deixa mais frustrada ainda.

Darwin não diz nada e quase me arrependo de falar o que sinto para ele.

- Pessoas nada agradáveis, você se referiu á mim? – ele pergunta ao se ajeitar na minúscula cama.

- Você precisa concordar que desde a primeira vez que te vi você não foi nada amigável.

Ele ri baixinho.

- Eu sou um pouco...hum...

- Irritante – concluo sua frase.

Acho que desde que conheci, Darwin nunca tínhamos ficados tão próximos e ao mesmo tempo mantendo uma conversa sensata.

- Eu não sei ser de outro jeito, Allie.

O azul cristalino de seu olhar encontra o meu e sinto meu coração palpitar.

- É complicado acompanhar suas mudanças de humores. Você me faz sentir...arhg... – gaguejo irritada.

- Eu te faço sentir o que? – ele questiona.

- Espero um dia entender – digo sorrindo.

- Foi uma longa noite para você hoje – Darwin se levanta.

- Você vai aonde?

- Voltar para a fraternidade.

- Quer dizer, para a festa- o corrijo.

- Allie, não ligo para festas, nem dou a mínima para aquela fraternidade se quer saber.

Me sinto estupidamente idiota por dizer o que disse á ele.

- Bem eu preciso ir – ele diz se ajeitando antes de alcançar a porta.

O que digo á seguir nem acredito que saiu dos meus lábios.

- Darwin – o chamo me sentindo mais uma vez estupidamente idiota pelas palavras que saem da minha boca – fica.

Seus ombros largos parecem cair, quando escuta o que eu peço.

- Se quiser pode ficar, na verdade preciso de uma companhia para não pensar no que aconteceu hoje á noite.

Fico em pé ajeitando a saia jeans ao meu corpo e vejo os olhos de Darwin me encarar.

- Eu posso ser uma péssima companhia – sua voz falha no final da frase.

- Tudo bem, eu posso suportar você por algum tempo.

***


Troquei de roupa o mais rápido possível, enquanto Darwin permaneceu em meu quarto, escovei os dentes e atei meus cabelos em um coque desarrumado. Quando entrei em meu quarto o vi escorado na cabeceira da cama encarando o teto.

- Podemos assistir á algum filme quem sabe? – pergunto sem jeito.

- Tanto faz – ele deu de ombros.

Começo me arrepender de tê-lo convidado para ficar, pois seu humor parece estar péssimo.

- Olha, Darwin se quiser ir pode ir, só pensei em...

- Allie, eu só não sei como agir ás vezes, só isso. – Ele morde o lábio superior em um meio sorriso – senta aí, eu não mordo, só se você pedir – ele deu uma piscadela safada.

Ele sentou mais para o lado e me acomodei contra a parede da cama. Confesso que era constrangedor e tranquilo ao mesmo tempo, ter Darwin em meu quarto. Ao meu lado

- Por que artes? – ele pergunta quebrando o silêncio que já me assustava.

Respirei fundo.

- Eu tinha cinco anos quando ganhei uma caixa de tintas e foi uma loucura de criança, pois pintei toda a parede do meu quarto, com rabiscos horríveis – rio da lembrança que me vem á mente – quando não tinha mais espaço nas paredes do meu quarto, pintei a da sala e assim por diante, então escutei o grito da minha mãe ao olhar tudo rabiscado ao redor. Ela e meu pai resolveram pintar toda a casa sem minha ajuda claro, e compraram tela para eu poder me divertir, então desde aquele dia eu desenho, pinto, recrio, fiz até algumas escultura com argila no sétimo ano e acho que foi ai que descobri que gostaria de fazer artes.

- Nunca questionou em fazer outra coisa?

- Até o momento não e você, em que vai se formar?

Darwin retira o tênis jogando-o no chão e esticando as longas pernas.

- Administração.

- Sério?

- Sim, por quê?

- Sei lá, pensei que você faria alguma outra coisa.

- Como?

- Artes quem sabe? – rio.

Seus olhos azuis se dilatam fazendo a íris escurecer.

- Por que você acharia isso? – sua voz é firme.

- Bem, não sei, só pensei que por você gostar de tatuagens quem sabe, eu...bem...sabe esquece.

- Relaxa, tudo bem – ele colocou as braços atrás da cabeça, se ajeitando na cama, ele mal cabe em minha minúscula cama, pois suas pernas ficam do lado de fora. – Gosto de me tatuar, pois é um modo como achei para expressar alguns pensamentos e outras coisas, mas acho que não sairia bem fazendo artes.

- Por que tantas tatuagens? – encaro seus braços que são cobertos por desenhos aleatórios.


- Você faz muitas perguntas -, ele diz sentando-se na cama.

Acabo sorrindo do modo como ele fala.

Sinto seu joelho tocar o meu. Minha minúscula cama não ajuda em nada á manter distancia dele.

- Você está bem? – sua voz sai baixa e agradeço por ter uma boa audição.

- Estou, obrigada por ficar.

Darwin, não diz nada apenas me encara.

O silêncio que nos pega de surpresa confesso que é assustador. Era como se por um instante o tempo tivesse parado. O azul cristalino de seu olhar era tão intenso e vazio que pensei em como ele podia ser brilhante se ele fosse sorrir mais vezes.

Analisava cada detalhe da sua bela face. O piercing fino no nariz, o brinco na orelha esquerda, o cabelo loiro castanho bem arrumado o perfume dele invadiu minhas narinas e juro que devo ter soltado um gemido, pois senti meu ar escapar dos pulmões.

- Seus olhos verdes são do tom mais intenso que já vi – sua voz rouca me pega desprevenida e nem tinha notado que ele estava tão perto de mim.

- Os seus são de um azul cristalino fácil de se perder.

Droga!
Nem acredito no que acabei de dizer.

Sinto seu toque em meu rosto. Um breve carinho em minha têmpora e uma eletricidade percorrer cada parte de meu corpo.

- Você se perderia fácil, Allie? – sua pergunta sai mais baixa ainda.

Engoli em seco o nó em minha garganta desejando não ter dito aquilo.

Seu carinho faz meus olhos se fecharem e sinto seu toque em meu pescoço. Quando sua respiração está perto de mais de mim abro os olhos e vejo seus lábios á centímetros dos meus.

Darwin encara meus lábios passando o dedo por eles.

Isso é excitante.

Em um instinto que desconheço ergo minha mão e traço pelo seu maxilar bem desenhado. Deixo-a descansar em seu queixo e acaricio devagar seu rosto perfeito. Vejo quando ele fecha os olhos ao sentir meu toque e cola a sua testa na minha.

- Cacete Allie você está me deixando confuso -, ele diz com a voz abafada.

- Tudo bem se sentir confuso, Darwin – tento conforta-lo acariciando seu rosto.

Quando seus olhos se abrem não tenho tempo de processar.

Sinto sua boca atinge a minha como uma onda de explosão.

Sua língua adentra em mim, fazendo eu me sentar em seu colo, quando sinto suas mãos segurar minha cintura com força. Seu beijo é quente, delicioso e delirante.

Nunca em minha vida pensei que poderia sentir isso em um beijo. Ele tinha um gosto que jamais passaria em minha mente. Sinto sua língua morna encontrar a minha e não hesitei em deixá-lo chupar ela.

Meu corpo inteiro estava em chamas.
Era como se estivesse congelada durante toda a minha vida e aquilo estava fazendo eu me dissolver em segundos.

Darwin colocou suas mãos em minhas coxas acariciando minha pele e causando arrepios.

- Allie -, ele sussurra meu nome afastando nossos lábios e me encarando com intensidade.

Em seguida ele cola sua boca á minha outra vez.

Enfio meus dedos entre seus cabelos sentindo a maciez deles e ele vai mais fundo com sua língua.

Nem se quisesse conseguiria parar, pois era como se não estivesse naquele espaço de tempo naquele instante. Era como se o tempo estivesse parado e éramos só eu e ele.

Sem parar de me beijar ele me vira na cama ficando por cima de mim. Passeio minhas mãos por seu peito duro, sentindo cada músculo se contrair ao meu toque, sinto sua respiração falhar quando coloco minhas mãos por dentro de sua camisa.

A intensidade que nossas línguas se movimentam em sincronia diria que é a perfeita combinação de um belo desastre.

Darwin se afasta e isso me faz soltar um gemido de protesto, mas logo sinto seus lábios em meu pescoço e contorço de prazer ao seu toque.

Ele suga a pele devagar enquanto segura meu quadril com as mãos firmes.

Sinto ele duro contra a minha perna.

Merda!

Não posso fazer isso.
  
Não agora.

- Darwin eu acho melhor parar...- digo baixinho.

Ele beija meu ombro até a clavícula e fecho meus olhos me entregando a cada sensação de delírio.

- Darwin eu...- gaguejo ao seu toque.

Ele se afasta de mim sem respiração.

Ainda em cima de mim ele me encara grudando sua testa na minha.

- Não queria ultrapassar os limites -, ele diz baixinho.

- Eu não quero...na verdade eu...

- Tudo bem, Allie não quero te forçar a nada.

Ficamos ali um olhando para o outro. Sentindo nossas respirações falharem. Sentia seu coração bater tão forte quanto o meu.

Nem reconhecia o Darwin que estava ali comigo, naquele instante.
Era alguém novo para mim e na verdade estava com medo aonde isso iria me levar.

Darwin ficou deitado ao meu lado acariciando meus ombros. Deixei a sensação de permanecer ali deitada em seu peito me domar e agradeci pelo Darwin mau humorado não estar presente agora.
Desenhava círculos em seu braço quando vi a pequena palavra escrita eu seu pulso.

Hold on.

Aguente.

O que, Darwin precisava aguentar?

- O que foi? -, ele pergunta.

- Por que tantas tatuagens?

- Você já me perguntou isso.

- E você não me respondeu.

Ele hesita ao se sentar na cama de costas para mim.

- Desculpe-me não quis parecer irritante.

Ele não responde e penso que o Darwin mal humorado estava voltando, mas ele fica em pé de costas ainda para mim.

Quando ele começa retirar a camiseta logo percebo toda a suas costas tatuadas. Tantos desenhos aleatórios que meus olhos não conseguiam ver o que tudo significava. Ele se virou para mim e soltei um gemido baixinho.

- Nossa – disse.

Seu peito inteiro era tatuado e bem definido. Os desenhos moldados em cada músculo da pele bronzeada. Um profundo V está bem esculpido em seu corpo até a barra da cueca Calvin Klein. Sinto certo desconforto no meio das minhas pernas.

Minha nossa, Darwin Lancaster é a perfeição de qualquer Deus Grego.

- Nossa...-repito engolindo o nó em minha garganta.

- Tenho mais – ele admite.

Encaro seu rosto enquanto ele se aproxima de mim, parando á pouco mais de dois passos de distância. Minha respiração falha, quando ele abre o botão da calça jeans.

- Hãn...bem, Darwin eu acho que...- gaguejo e sinto meu rosto pegar fogo, assim como todo o meu corpo.

- Calma, Allie, não sou nenhum psicopata. Se acha que vou ficar pelado na sua frente está enganada.

- Eu não pensei nisso – minto.

- Então posso mostrar as outras? – ele pergunta educadamente, algo que me surpreende.

- Tudo bem – tento parecer despreocupada.

Espero não me arrepender.

Darwin fixou seu olhar em mim, enquanto puxou o elástico da cueca e senti um arrepio percorrer cada parte adormecida em mim.

Ele era literalmente e incrivelmente de tirar o fôlego.

Porque meu coração estava batendo tão violentamente quanto poderia bater e senti meus pulmões insistirem por ar quando tentei respirar novamente.

Sim eu tinha esquecido de respirar.

Ele começou afastar o jeans apertado do seu corpo e nem se quisesse conseguia desviar os olhos dele naquele momento.

Sua cueca preta estava justa em seu corpo e quando tudo ficou visível eu tentei disfarçar que não tinha reparado em seu pacote.

Ele era enorme!


Engolindo em seco percorri meus olhos por suas coxas torneadas em músculos e foi quando vi todas as tatuagens espalhadas pelas suas pernas.

Darwin Lancaster era completamente tatuado.

- Mais ou menos é isso – ele diz baixando os braços contra o corpo.

Não consegui responder, pois lutava com todas as forças parecer que não estava impressionada com ele quase nu em minha frente. Se tinha algum defeito nele? Nenhum. Darwin parecia perfeito naquele momento.

- É...hum..bem é muito...- não encontrava palavras em minha mente agitada.

- Tenho mais algumas, quem sabe um dia te mostro - ele diz me lançando uma piscadela.

Fiz uma careta para ele, que devolveu com um sorriso de canto.

Quem sabe um dia te mostro.

Suas palavras faziam eco em minha cabeça.
O que mais ele podia ter escondido em seu corpo, quando me mostro quase tudo?

Não podia nem fechar os olhos, pois tinha a certeza absoluta que poderia imaginar coisas que não seria nada respeitosa.

Darwin foi até a cômoda e ligou a minha playlist no notebook, e logo a música de Imagine Dragons começou tocar, ele caminhou até a cama e se sentou ao meu lado. Era tão incrível o modo como ele estava se comportando comigo que pensei que poderia ser algum tipo de brincadeira, mas por incrível que pareça sua companhia estava bem agradável.

***

Oiê amores, como vocês estão? 
Então o que acharam do capitulo? 
Esperei muito por esse momento. 
Darwin e Allie são uma combinação perfeita, espero que estejam gostando.





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