Número ²⁹
— sim eu escutei.
Solto a orelha dele e o puxo entrando para dentro daquela casa.
O que as vacaranhas tem na cabeça?
Jonas ficou com a orelha vermelha parecendo um doende. (Risos) bom pelo menos ele aprende.
— Não precisava ter feito aquilo, fiquei com cara de debilóide na frente das pessoas. — ele passou a mão pela orelha onde minutos atrás eu havia apertado. — Tá ardendo!
Não o respondi.
A casa era ainda mais bonita por dentro, no segundo andar tinha até um mine elevador.
Impressionante como tudo ali era bonito.
— Não quero ninguém se misturando com os outros convidados! — voz do meu pai ecoou pela aquela enorme casa. — Não quebrem nada, e muito menos olhem para as coisas, isso aqui parece ser muito caro. — Meu pai volta a dizer.
Ótimo, agora é que a rata da Sabrina vai fica se achando.
Olho os outros convidados entrando e rapidamente vejo Sabrina entrar.
Com um vestido amarelo cheio de bolinhas pretas, sua barriga ja estava visível. Ela entrou passando as mãos pela barriga e veio sorrindo até onde estávamos.
Pelo menos ela não fingiu que estava grávida.
— Que bom que vinheram — ela abraçou minha mãe, em seguida meu pai, Miguel e Jonas.
—Não me abrace rata. — digo após ver ela vindo até mim.
Dylan (BÔNUS)
Ela continua a mesma menina rebelde e sem papas na língua. Continua linda com suas belas curvas e com esse sorriso encantador.
Como eu amo essa piralha, como fiquei um mês afastado dela? Como meu deus?
Sou um covarde!
Sabrina estar grávida mas isso não impede nosso relacionamento.
Mas eu não consigo deixa-la. E se a Sabrina perder o bebê? Vou me sentir péssimo se não acompanhar um momento tão lindo que é esse.
Vejo Jonas, mas o que ele faz aqui? E ainda por cima abraçado a minha mulher!
Minha vontade é de mandá-lo para Marte.
Mirela o abraça e logo em seguida o beija. Ela mantia seus olhos para as primas da Sabrina que as olhava de uma forma ameaçadora.
Que porra tá acontecendo aqui?
Mirela esta com esse almofadinha? Podia ser qualquer pessoa menos o Jonas! Odeio esse cara.
Sinto alguém me puxar, virei-me e vejo Sabrina com uma cara feia.
— Porque ta olhando pra putiane da Mirela? — ela pergunta com raiva.
— Primeiro, ela não é puta. Segundo, não estou olhando pra ela, e terceiro, o que foi dessa vez?
— Vamos para o nosso quarto! Não quero você olhando pra ela.
Olho rapidamente para Mirela, que ainda não tinha percebido a minha presença.
Queria tanto abraçá-la, beijá-la.
Solto-me de Sabrina.
— Vai você. — digo com raiva.
Saio andando em direção aos meus tios e a Mirela.
— Oi Família!
Mirela se vira ligeiro e nossos olhares se encontram.
É hoje!
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