Número ²⁰
Naquele momento eu estava fora de mim, primeiro porque eu estava no colo do Dylan o beijando feito uma louca.
Segundo, eu não estava cumprindo minha parte do acordo com o Jonas.
Terceiro eu necessitava por tudo aquilo com o idiota do meu primo.
Nunca senti isso antes, esse desejo querendo me consumir.
Continuamos nos beijando e começo a depositar vários beijos sobre o pescoço de Dylan, sinto o membro dele ganhar vida, e isso me deixava ainda mais excitada.
Tirei apressadamente sua camisa, e arranho de leve seu peitoral. Quando eu prestes a puxar sua bermuda para baixo e ver a maravilhosa vista dele apenas de boxe, ele nega.
—Não podemos fazer isso. — ele diz me empurrando para sair de cima dele.
— Porque não? — pergunto sentindo raiva nas palavras.
Tentei volta ao ponto de onde estávamos, mais ele negou e se levantou da cama.
— Dylan, você me disse que faria qualquer coisa para que eu deixasse Jonas. Então faça alguma coisa agora.
Me aproximo dele tocando em seu rosto. — ele é tão perfeito — me aproximo mais de seu rosto e selo nossos lábios. Iniciamos um beijo calmo.
— Não quero que você se afaste de mim, por favor não vai embora.
Vejo um sorriso enorme se forma no rosto dele.
— Você não sabe o quanto eu quero isso também, mas... — o interrompo.
— Sem desculpas.
Beijo Dylan novamente e pulo em seu colo, ele me agarra com força e vai caminhando até a cama em passos rápidos. Rapidamente tiro minha blusa e meu short ficando apenas de calcinha e sutiã, Dylan sorrir me olhando de cima a baixo.
— Você é tão linda. — ele diz voltando a me beijar.
Ouvimos alguém bater na porta do quarto, e tentar abri-la.
Meus Deus. Graças a Deus eu lembrei de trancar.
— E agora? — Dylan perguntando desesperado
— Se enconde em baixo da cama — ajudo dylan e jogo suas coisas junto. — Quem é? — perguntando gritando e com medo que fosse o chato do Jonas.
— Sou eu Filha. — meu pai responde do outro lado.
Me visto igual o The Flash e corro para abrir a porta. E volto para a cama me cobrindo com o endredon até o pescoço.
— Oi pai.
— O que você tem? — ele pergunta adentrando ao quarto.
— Muito frio. — respondo fingindo me tremer.
Continuo deitada e enrolada por entre as cobertas. Imagina meu pai descobrir que Dylan está por baixo da cama quase pelado.
— Filha você deve está doente, não tá fazendo tanto frio assim.
Me apertei a coberta, para que meu pai não tente conferir minha temperatura.
— Pai eu estou bem, não se preocupe comigo. — digo. — então, o que o senhor quer?
— Deixa pra lá, conversamos depois. — meu pai beija a minha testa e se levanta para sair do quarto me deixando confusa.
Antes que ele pudesse sair o idiota do Dylan resolve espirrar. E não foi só uma vez, foram várias vezes.
Me bateu um medo, quando vi meu pai caminhando em direção ao quarto ou melhor embaixo da cama.
— Atchin, Atchin, Atchin pai acho que estou doente. — digo.
— Você ouviu isso? — meu pai pergunta me fazendo ficar em silêncio.
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