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Número ¹⁴

Mirela

- Seu desgraçado - Tio Lucas tentou da outro soco em Miguel, mas o meu pai impediu.

- Você não vai bater no meu filho! - ele diz.

- Esse idiota abusa da minha filha, deixou ela grávida e eu ainda sou obrigado a olhar pra cara de deboche que ele está fazendo? - Eu o entendia perfeitamente, Miguel podia ser meu irmão, mas jamais vou passar pano por uma coisa assim.

- Ele só tem quinze anos. - meu pai diz.

- E eu com isso, ele não pensou nisso quando resolveu abusar da minha filha.

- Eles são jovens, o Miguel com certeza deve está arrependido, não é Miguel? - meu pai pergunta e Miguel encarou o papai como se fosse óbvio.

Odeio o fato dos meus pais sempre passarem a mão na cabeça do meu irmão.

- Claro pai, eu jamais faria isso com a Letícia, se ela transou comigo foi porquê ela quis, eu não a obriguei a nada. - bancou o sonso.

- Para de mentir Miguel - vou pra cima do meu irmão e Dylan tenta me impedir - você abusou da Letícia e agora quer tira o time de campo?

Encaro Miguel, ainda não acreditando no que ele acabou de dizer... Sei que ele é meu irmão mais ele merece apodrecer na cadeia, pelo que ele fez.

- Fala ai Letícia, diz que você fez porque quis, eu não te obriguei a nada. - meu irmão diz e Letícia ficou toda sem jeito.

- Eu... Eu... Eu - Letícia olhou para Miguel com os olhos cheios de lágrimas e Miguel também mantia os olhos cravados em Letícia. - eu fiz porque, porque eu quis.

Olhei para a minha amiga indignada com o que ela disse.

- Ela tá mentindo tio Lucas, ela me disse que o Miguel a ameaçou se ela contasse, fala a verdade amiga.

- Filha - tia Agatha se aproxima de Letícia e pega em sua mão- fala a verdade meu amor.

- A verdade é essa, o Miguel não fez nada comigo, me deixem em paz. - ela se sentou no sofá colocando suas duas mãos no rosto.

Corrir para o meu quarto.

Ela me contou que o Miguel a ameaçou! Agora ela vem com a essa mentira, essa não é a minha amiga, a verdadeira Letícia teria falado a verdade, teria acabado com a raça do Miguel e teria dado uns bons tapas nele e tudo mais.

Coloco minha cabeça sobre o travesseiro e me permito chorar. Letícia é ainda pior que o Miguel, ele abusa dela e ela podendo entregalo e estragar a vida dele, ela preferiu mentir? Isso só prova que ela ainda é apaixonada por ele.

.
- Tá tudo bem? - Dylan perguntando invadindo meu quarto.

- Não.

- Você não saiu desse quarto o dia todo, eu pensei que... - o interrompo.

- Tá tudo bem Dylan, você pode me deixar sozinha?

- Claro - ele me deu um beijo na testa e logo em seguida saiu do quarto, me deixando sozinha com meus pensamentos.

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No dia seguinte encontrei todos na mesa, inclusive Miguel e Letícia. Parecia que nada aconteceu no dia anterior e isso me irritava muito.

Me sentei sobre a a mesa sem dar
'bom dia' pra ninguém..

- Bom dia filha. - meu pai diz.

- Dia, de bom não tem nada.

Começo a me servir, cortando o pão, passando a nutella e tudo mais.

- Bom dia amiga. - Letícia tenta puxar assunto.

Não respondir, muito menos olhei na cara, como ela pôde mentir na cara dura.

- Eu sei que você tá magoada.

- Não me chama de amiga, eu não sou sua amiga. - respondo com muita raiva me levanto jogando tudo em cima da mesa - pedir a fome.

Letícia dormiu aqui em casa e esta comendo na mesma mesa que Miguel.

Mentiu pra todo mundo.

Será que ela também dormiu no quarto de Miguel?

- Posso entrar? - Letícia pergunta já entrando.

- Você já entrou!

Me joguei na cama, me cobrindo da cabeça aos pés, não quero ter que olhar pra cara dela.

- Você tá chateada?

- O que você acha? - Eu ainda estava coberta sem olha em seu rosto - Letícia você mentiu pra todo mundo! Você devia ter contado a verdade, a essa hora o Miguel estaria em algum lugar pra delinquentes.

- Eu amo o seu irmão, eu não me importo se ele fez aquilo tudo. Eu não podia deixa o pai do meu filho ir pra algum conselho tutelar ou sei lá o que.
Você deve está me odiando agora, mas eu não posso fazer nada!

Sai de baixo das cobertas e a encarei.

- Amiga, isso não é amor - digo e me levanto da cama.

- Iria entender se estivesse no meu lugar.

- Talvez, mas eu não iria me permitir passar por isso - abro a porta do quarto para que ela pudesse sair.

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