Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

32: Aceitação I

Jeffrey

Confesso que não sabia o que fazer quando ela me contou que estava grávida, achei que assim como eu ela não quisesse ter um filho. Seu olhar magoado enquanto dizia que o bebe que eu chamei de "isso" era seu filho me deixou meio atordoado. Ela já dizia ser mãe, assumindo total responsabilidade por ele. Enquanto eu no primeiro momento pensei em matá-lo, como podemos ser tão diferentes?

Ela já me ofendeu diversas vezes com raiva, mas nunca me olhou com tanto ódio quando pensou que eu talvez pudesse ter contato com a criança quando nascesse. Acho que para ela com certeza é melhor que ele não tenha um pai ao invés de ter alguém como eu. Ainda me pergunto o que farei por que eu sinceramente não sei como agir, eu nunca tive a mente 100% e nunca me importei com isso, mas pela primeira vez em muito tempo eu me preocupei de verdade com alguém além de mim.

No primeiro momento me pareceu loucura, mas quando ela me disse que iria embora eu me senti meio vazio sabendo que eu posso perder ela e o que talvez seja a única coisa que eu fiz na vida que pode ser bom. Mesmo que não seja inteiramente meu, é parte minha e parte de alguém que eu realmente sinto algo, mesmo que de forma distorcida.

Eu não estava pronto para isso. Christine subiu assim que chegamos da consulta, provavelmente para o seu quarto, melhor eu deixá-la em paz. Desde ontem ela está fria comigo. Como quase sempre, minha melhor companhia será a bebida. Fui até o armário da cozinha pegar uísque e voltei me jogando no sofá. Acho que eu deveria ficar aqui por enquanto, somente eu e minha garrafa.

(...)

Christine

"Que horas são?" 

Me levantei da cama com o estômago roncando, eu não tinha feito compras e com certeza não deve ter quase nada em casa. Eu não queria sair para comprar, então infelizmente eu teria de ir falar com ele.
Sai do quarto à procura de Jeff, passei pelo seu quarto e a porta estava aberta. Não entrei, apenas olhei da porta e ele não estava lá. Desci devagar as escadas e fui até a sala, o encontrei cochilando no sofá com uma garrafa de uísque ao lado. Empurrei sua perna com a ponta do pé e ele despertou.

— O que foi? Tá sentindo algo?

— Preciso que vá ao mercado, não tem nada na despensa pelo que eu me lembre e eu estou com fome. — Ele coçou a cabeça.

Devagar, ele se pôs de pé.

— Eu vou tentar ser rápido, tem algo específico que você queira?

— Qualquer coisa salgada.

Jeff assentiu enquanto pegava as chaves e a carteira na mesa de centro. 

— Insuportável. — Reclamei enquanto ele saia.

— Eu escutei isso. — Eu dei de ombros.

Subi para meu quarto, deitei na cama por algum tempo, devo ter ficado quase vinte minutos esperando. Ele ia demorar, então era melhor eu me ocupar com algo. Decidi tomar um banho para me sentir bem e mais descansada. Peguei a toalha e desci para o banheiro, tirei a roupa e já despida me olhei no espelho. Acariciei minha pequena barriga. Ela ainda vai crescer muito, eu acho. Por fim entrei no chuveiro, deixei a água quente cair em mim. Meu cabelo estava um pouco sujo e embaraçado, decidi lavar ele. Sem pressa lavei o cabelo e comecei a desembaraçar ele, usando isso como uma terapia. Assim que terminei eu saí do banho para me secar, escutei o som da porta bater e ele me chamar. Respondi dizendo que estava ocupada.

— Por que decidiu lavar o cabelo agora? — Eu tentei me cobrir. — Que adoecer?

— Você voltou até rápido. — Jeff ignorou o que eu disse e respondeu dizendo que iria buscar outra toalha.

Quando ele voltou, começou a secar meu cabelo.

— Não precisa, eu faço sozinha. — Ele continuou. — Já disse que não precisa.

— Por que não? Se você fez o mesmo comigo uma vez? E se você disse que estava com fome, por que eu deveria demorar? Fui ao mercado mais próximo e comprei besteiras só pra essa noite, amanhã a gente compra as coisas sem pressa e... — Jeff encarou meu corpo pouco coberto, seu olhar se voltou para o meu. — Vamos logo, você precisa se secar.

Ele me levou até o quarto. Já sentada em minha cama, ele permaneceu calado enquanto me ajudava a secar o cabelo.

— Isso não faz de você um namorado melhor.

— Calada!

Decidi não brigar, eu estava com fome então iria comer assim que me secasse e depois ia dormir, deixaria para alfinetar ele outro dia.

(...)

Jeffrey

— Tá falando sério? — Spencer ficou estarrecido. — Tá bem, pode parar de brincadeira agora.

— Eu estou falando sério. Por que diabos eu brincaria com algo assim?

— Ok e o que você vai fazer? — Ele tirou o segundo cigarro e acendeu.

— Para de fumar, eu não quero ficar fedendo. — Ele franziu a testa e riu. — E eu não sei.

— O que se esperar de alguém que pensa com a cabeça de baixo não é? 

Quase soquei sua cara, mas me contentei em puxar o cigarro de sua boca.

— Você está muito engraçadinho. — Joguei o cigarro no chão e pisei. — Se você acender outro eu tomo e apago em você, fiz isso uma vez e posso fazer de novo.

— Calma, calma. Eu quero ser o padrinho da criança.

— Padrinho? — Explodi de raiva. — Vou ter sorte se ela não me matar enquanto durmo, acho que ela ainda está chateada comigo.

— Ainda?

— Sim, já tem quatro dias. — Eu suspirei.

— O que você fez? Claro, além de engravidar a pobre coitada. — Minha vontade era queimar Spencer vivo.

— Esquece, você já me irritou. — Dei as costas para ir embora.

— Mas já? Vai pra onde?

— Óbvio que pra casa, sei lá o que aquela doida está tramando. Ela está calada demais e isso tá me deixando preocupado.

Ignorei o que quer que ele tenha dito. Christine, estava mais quieta que o normal. Constantemente ela está no celular e quando não está, encontro ela na sala, pensativa e com o olhar vago, mas não parece triste ou preocupada. Às vezes acho que ela vai me dizer algo, mas apenas me olha e desvia o caminho, como se eu fosse invisível.

Pensei muito no que ela me disse, na verdade suas palavras não saiam de minha cabeça e estavam me infernizando. Não sei bem o por que decidi contar isso a Spencer, não sei se inconscientemente eu queria algo como um conselho ou apenas alguém que me escutasse, mas já me arrependo. Eu não tinha ido muito longe, de modo que eu posso dizer que cheguei rápido em casa. Fechei a porta ao entrar e joguei as chaves na mesa da sala. Christine estava sentada no sofá, estava arrumada. Fui direto para a cozinha, planejava pegar qualquer coisa para comer e subir para o meu quarto.

— Vai se ocupar? — Fechei a geladeira.

— Na verdade não, precisa de algo?

— Eu quero que você me leve à praia.

— Mas tá frio. — Ela revirou os olhos. — Não prefere ir em outro lugar?

— Eu quero somente andar, como fizemos daquela vez. — Resolvi não contestar. — Mas antes vá trocar de roupa, você fede a cigarro e isso é nojento.

— Tá tão forte assim o cheiro?

— Pra mim sim, estava com Spencer?

— Sim. — Ela fez cara de desdém. — Eu volto logo.

Guardei o que eu tinha pego, decidi tomar banho e trocar de roupa, não queria ela reclamando de cinco em cinco minutos dizendo que estava enojada.
Não sei por que a súbita vontade dela de sair e muito menos a de me chamar para ir junto, mas não vou reclamar. Porque parece que ultimamente eu tenho estado preocupado com o que ela pensa ou deixa de pensar? Terminei de tomar banho e me arrumar, peguei minha jaqueta e vesti uma calça preta. Prendi meu cabelo de qualquer jeito e borrifei meu perfume. Desci para encontrar Christine, ela estava olhando a rua pela janela da sala.

— Vamos? — Ela me olhou de cima para baixo e assentiu.

Assim que entramos no carro ela colocou o cinto e disse onde queria ir.

— Não pense que eu quis vir com você, eu só não queria pegar ônibus.

— Não se preocupe, pense em mim como seu motorista particular. — Zombei.

— Ótimo, então fique calado, motoristas não precisam falar o tempo todo. 

Depois desta incrível resposta resolvi fazer o que a madame pediu e fiquei calado. Ela também não dizia nada e quase todo o percurso foi assim. Vez ou outra ela olhava algo no celular, me contentei em dirigir sem pressa. A tarde estava fria e calma, o silêncio não era ruim. Pelo contrário, me senti confortável já que não estávamos brigando.

— Pode parar aqui. — Estacionei o carro.

A praia estava quase vazia, Christine pareceu empolgada. Ela começou a caminhar em direção à beira da praia. Segui andando a poucos passos atrás dela, não sei bem se ela gostaria de que eu andasse ao seu lado. O vento estava forte, mas ela pouco parecia se importar. Seus cabelos estavam soltos, voando de forma rebelde ao seu redor. Continuei acompanhando seus passos a distância, até ela parar encarando o mar.

— Vai continuar ai? — Me aproximei ficando ao seu lado.

— Achei que não quisesse um mero motorista ao seu lado. — Encarei o mar aberto.
Ela soltou um riso baixo.

— É tão imenso, profundo e cheio de mistérios não acha?

— O que? — Ela se referia ao mar?

— As ondas vêm e vão livremente, como querem. Podem ser violentas ou calmas. Acho o mar tão fascinante e ao mesmo tempo aterrorizante. — Foquei em seu rosto, parecia estar tão calma.

Ela sorriu, eu quis parar aquele momento. Parece que eu não via seu sorriso a uma eternidade.

— Adoro a sensação de liberdade que eu sinto às vezes. — Seu olhar pareceu tão vivo.

— Entendo.

Eu queria perguntar algumas coisas para ela, mas não quis estragar seu bom humor.
Continuamos a caminhar devagar na beira da praia, até começar a esfriar mais.

Ela se encolheu um pouco abraçando a si mesma. Tirei minha jaqueta colocando em seus ombros.

— Vamos ficar só mais um pouco, não quero que você fique doente. — Eu disse.
Ela assentiu voltando a caminhar.

Christine parecia cansada, assim que chegamos em casa ela se despediu e foi para o quarto. Mesmo que ainda fosse um pouco cedo. Resolvi assistir algo, a noite com certeza seria entediante. Vi tanta coisa chata que quase morri, por que eu tinha uma TV mesmo? Como Christine se distrai com isso? Cansado da TV, subi para o meu quarto e tentei dormir. Por mais que eu tentasse, não conseguia. Me levantei, andei de um lado para o outro no quarto. Quando chequei o relógio já passava das três da manhã. Como que diabos fiquei tanto tempo revirando na cama e andando pelo quarto?

Se fosse antes eu só ia planejar fazer algo ou sair para algum bar, mas não acho que isso vai me ajudar agora. Entediado, voltei para a cama me forçando a ficar nela.

"Não vou fazer nada de bom se eu sair daqui."

(...)

— Ele não tem noção do que faz? — O homem reclamava exaltado. — Essa não é a primeira vez que isso acontece e eu já estou cansado disso.

— Por favor, não grite. — Pedia a mulher falando em tom baixo. — Eles estão na sala.

— Ele precisa mudar. — Ele gritou da cozinha. — Jeffrey venha cá agora.

Obedecendo a ordem de seu pai, o garoto deixou seu irmão mais novo na sala e foi até a cozinha.

— Pode me explicar por que diabos você brigou dessa vez?

— Por que eu não gosto deles. — O garoto respondeu sem medo. — Eles me irritaram.

— Você não pode bater em qualquer um quando quiser. — o homem o repreendeu. — Para cada ação há uma reação.

— Meu filho, não é correto o que você fez. — A mulher suspirou. — Por que insiste em fazer isso?

Jeffrey não respondeu, em sua mente ele não estava errado. Ele só estava retribuindo o que eles fizeram.

— Vá para o seu quarto, não saia de lá até que eu mande. — Jeffrey deu as costas ao pai. — Seu pequeno delinquente.

O menino saiu da cozinha indo para seu quarto.

— Irmão. — Jeff parou. — Por que não contou que brigou com eles por causa de mim?

— Não vai mudar nada. — Ele continuou andando. — Vá assistir.

O menor com um olhar culpado assentiu. Jeffrey pensou em como seu irmão era manso mesmo quando era intimidado, Liu jamais brigaria.

Ele defendeu seu irmão, não só porque se preocupava com ele, mas porque já não suportava mais aquele lugar e aquelas pessoas. Aquilo foi apenas um pretexto para bater naqueles imbecis. O garoto abriu a porta do quarto escuro e assim que entrou, foi engolido pela escuridão...

Estava insuportavelmente quente, tudo ao redor estava coberto por chamas ardentes que gritavam queimando tudo.

— Por que? — Perguntam vozes distorcidas.

O garoto virou-se. Duas figuras dilaceradas o encaravam. Uma mulher e um homem, ambos com suas gargantas cortadas. Suas faces estavam petrificadas de horror. Ele tremeu, não pelo calor infernal ou pela fumaça que invadia seus pulmões, mas pelo medo. Ele sentiu uma mão tocar seu ombro.

— Por que?

Um garoto mais novo que ele, o encarava mortalmente, parecia estar rangendo os dentes de ódio.

(...)

Me levantei bruscamente. Christine me olhou surpresa. Eu tive um maldito pesadelo, por que sonhei com isso? Isso não acontece há tempos.

Respirei fundo tentando me acalmar.

— Está fazendo o que aqui? — Eu não tinha a intenção, mas acho que falei de forma rude.

— Eu... — Ela se afastou um pouco. — Só vim avisar que iria sair, eu não pretendia te acordar, mas você parecia estar tendo um sonho ruim.

Passei a mão pelo rosto. Eu a assustei?

— Desculpe, eu só tive um sonho idiota. Você está bem? Para onde vai?

— Estou bem, eu vou na casa de minha mãe. — Eu deduzi que ela iria contar à mãe tudo o que aconteceu. — E você? Tá tudo bem?

Meu corpo ainda estava tenso. Eu suspirei.

— Sim, eu só não dormi muito bem.

Christine afagou meus cabelos.

— Tente pensar em coisas que você gosta, isso geralmente me anima. — Eu assenti. — Já vou indo.

Era um simples gesto, simples palavras, mas elas me deram conforto.

(...)

Christine

— O que ele disse? — Perguntou desinteressado.

— Bem, ele ficou surpreso de início, mas aceitou bem a notícia se é que posso dizer assim.

Eu decidi me encontrar com Larry antes de ir até minha mãe.

— Você tem certeza de que vai ficar com ele?

Eu assenti. Obviamente eu não tinha certeza de nada.

— Obrigada. — Eu o abracei. — Obrigado por ter cuidado de mim.

— Já que tudo vai bem, assumo que com certeza não contou a ele que eu estava com você e que a uma certa possibilidade desse filho pode não ser dele. — Senti um arrepio interno me gelar. — Me pergunto o que ele acharia disso?

— Larry?

— Ele parece ser possessivo, só pelo olhar dele posso dizer que é agressivo, quer dizer, não que seja difícil notar. — Ele fez uma breve pausa. — Seria cínico de minha parte mentir dizendo que não gostaria de ver a cara dele já que ele parece me odiar.

Ele estava com um semblante sério.

— Não contar isso, faria de mim uma mentirosa? Eu não traí ninguém. Apenas me envolvi rapidamente com ambos e me deixei levar.

— Confesso que essa dúvida me preocupa.

— O que você quer dizer Larry?

— Que eu quero saber. — Ele responde como se fosse óbvio. — Se for meu eu gostaria de saber.

— E se fosse seu? — Perguntei receosa.

— Eu assumiria, você pode fazer o que quiser depois. — Acho que deixei transparecer que estava nervosa. — Você não contou a ele por medo ou por que achou que eu não me importava?

Uma coisa não tem nada haver com a outra, mas devido ao temperamento de Jeff eu não quis contar. Estamos tão bem agora que eu temo estragar as coisas entre a gente por causa disso, se no fim, for dele, acho que isso não ficaria tão estranho, mas e se não for? Não sei o que ele acharia, ele parece estar lidando bem com o fato de que vai ser pai.

— Eu não achei que você se importava... e também eu não queria deixar as coisas estranhas entre mim e Jeff...

Sua expressão mudou, ele parecia magoado pelo que eu havia dito.

— Você achou que eu simplesmente esqueceria algo assim? Pensou então que por você estar com ele eu ficaria aliviado por não ter de assumir um suposto filho? — Suspirou cansado. — Mas eu entendo agora por que você não disse nada.

— Larry?

— Você tem medo que ele te deixe? É isso? — Ele fixou seu olhar ao meu.

— Não. — Meu medo não era esse. — Se ele não quiser ficar comigo ou assumir meu filho, eu estaria bem em fazer tudo só.

— Você sabe que eu jamais iria deixar você sozinha. — Isso me fez sentir um estranho conforto.

— Como assim?

— Não se finja de boba. — Ele desviou o olhar como se tivesse dito algo óbvio. — Mas eu já entendi que pra você tanto faz, então não tem por que eu insistir nisso.

Isso fez meu peito se apertar, abri a boca na tentativa de dizer algo, mas eu não conseguia pensar em nada.

— Desculpa. — Foi tudo o que eu consegui dizer.

— Não tem por que você se desculpar. — Sua voz soou um pouco amarga. — E não é certo que eu exija nada de você.

Larry era uma pessoa calorosa, em pouquíssimos momentos o vi sério ou melancólico. Eu estava sendo egoísta com ele, eu nem mesmo pensei em como ele se sentia sobre isso.

— Eu desejo tudo de bom para você, Christine. — Ele deixou um beijo em meu rosto, ficou claro para mim que ele queria se despedir. — Se cuida.

— Você também. — Eu o abracei.

(...)

Eu estava nervosa, não sabia bem como explicar à minha mãe tudo que havia acontecido. Se preparar para dizer assim não era fácil e eu durante todo o caminho fui pensando na melhor forma de contar ela. Quando eu cheguei e ela me atendeu, senti um súbito nervosismo.

— Então, o que você tem para me contar?

Eu me sentei no sofá, ela fez o mesmo.

— Lembra que uma vez conversamos e você disse que gostaria de ter um neto? — Ela assentiu. — Eu estou grávida.

Eu falei sem rodeios. Ela me perguntou se eu realmente falava sério e eu assenti, contei a ela como eu descobri.

— Meu Deus. — Ela me abraçou animada.

— Larry estava comigo, ele ficou tão surpreso quanto eu.

— Você vai voltar com ele?

— Não!

— Eu achei que você era uma garota mais responsável, que dizer, não que eu ache ruim ter um neto. — Eu revirei os olhos. — Mas você ainda é nova, não tem uma carreira formada ainda e nem um relacionamento estável.

— A senhora pode parar de me julgar? — Suas palavras me entristeceram.

— Eu não estou te julgando. Ao mesmo tempo que estou feliz, eu estou um pouco triste. Estou preocupada por você, mas não quero ser uma mãe inconveniente. — Ela suspirou. — Seu namorado já sabe?

— Sim, ele ficou bastante surpreso, mas reagiu bem depois.

— Então está tudo bem, eu estou feliz. — Ela voltou a sorrir — Espero que tudo se ajeite logo.

"Eu espero, ultimamente tudo tem sido tão caótico."

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro