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27: Doce I

Christine

Jeff com certeza faria algo errado, isso era fato, mas o que eu poderia fazer? Desde que tivemos aquela conversa seu comportamento está diferente, ele tem sido mais amável. Algumas coisas que ele me diz parecem obsessivas, mas sei que ele está sendo apenas carinhoso a seu modo. Ele insiste em querer se mudar, isso me deixa apreensiva. Quando finalmente lhe disse que não queria isso, ele apenas pediu para que eu pensasse mais um pouco e que aceitaria minha decisão quando retornasse. Dava pra ver em seu rosto que ele estava insatisfeito, mas sem briga ou chantagem, o que era algo que ele antes faria, me pediu para pensar. Isso de certa forma me deu alguma esperança, acho que ele estava finalmente agindo como um namorado normal.

— O que foi? — Perguntou.

— Nada. — Ele passou uma mecha de cabelo para trás da orelha. — Eu só..

Jeff esperou que eu terminasse de falar.

— Ia pedir para que você tomasse cuidado.

Ele assentiu enquanto pegava minha mão.

— Eu vou. — Jeff a beijou. — Você vai se ocupar hoje?

Neguei. Eu não planejava fazer nada além de ler e ouvir música.

— Vamos sair? — Perguntei para onde. — Não sei, você pode escolher se quiser.

Pensei um pouco, acho que nunca fomos juntos ao cinema.

— Acho que talvez um cinema vá bem, você gosta?

— Pode ser. — Eu sorri. — Quer me acompanhar no banho?

Aceitei sem pensar duas vezes. Ele sorriu com malícia antes de me puxar devagar até o banheiro. Ele encostou a porta ao entrarmos. Tirei a blusa que vestia e o pequeno short, Jeff tirou sua calça.

— Você me chamou para tomar banho ou ficar me olhando?

— Gosto de admirar minha mulher — Corei.

Ele já tinha me elogiado diversas vezes, mas acho que sempre que ele disser algo assim vou me sentir tímida. Entramos no box, liguei o chuveiro e a água aos poucos esquentou. Ele sorriu me pedindo para aproveitar o banho. Me banhei com água morna. Jeff pegou uma esponja fofa e passou o sabonete, ela ficou branca como uma nuvem. Ele começou por minhas costas, esfregando suavemente, era macia, fazia cócegas de vez em quando. Ele me abraçou por trás colando nossos corpos, ri baixo quando ele passou a esponja por meus seios, desceu por minha barriga. Seu corpo se roçava ao meu de forma suave e calorosa. Isso me deixou excitada, meu corpo exigia por mais. Como se lesse minha mente, Jeff deixou a esponja de lado e passou a me tocar com as mãos. Me apertando contra si, gemi baixo. Ele depositou um beijo em meu pescoço antes de deixar uma marca ali, pude sentir sua ereção se esfregar em mim.

— Você não sabe o quanto estou me segurando para não lhe foder. — Sua mão desceu até minha cintura.

— O que está esperando? — Provoquei.

— Você me pedir, diga meu nome. — Sua voz é rouca e baixa.

Neguei. Jeff me pressionou contra a parede e desceu sua mão até minha intimidade. Ele começou a brincar com ela lentamente, meu corpo se arrepiou quando ele empurrou dois dedos para dentro.

— Pare de brincar. — Ele riu antes de continuar.

Isso estava me torturando, era bom, mas eu queria mais.

— Por favor. — Pedi manhosa.

Ele parou por alguns instantes e me beijou de forma ardente com vontade e desejo. Minha mente estava praticamente em branco, meu corpo sentia apenas seu toque focando no prazer, senti ele me preencher lentamente como se aproveitasse a sensação de me tomar profundamente. Cada beijo, toque e palavra, eram todos dedicados unicamente a mim. Ele parecia insaciável. É um homem que me tira o ar, me sufoca de prazer. Foi assim da primeira vez, me vi rendida e apesar de tudo que houve, meu corpo não o rejeitou.

Ele começou a se mover mais rápido, meu corpo queimava de excitação a cada estocada. Me contive para não gemer alto.

— Não! — Fui repreendida com um tapa na bunda. — Estamos sozinhos, não se segure.

Chamei por seu nome entre gemidos. Jeff não parecia querer que nosso momento acabasse rapidamente e muito menos eu.

(...)

— Você escolheu terror? — Me sentei na cadeira. — Pelo amor de Deus.

— O que? Tem medo? — Jeff sentou-se ao meu lado e olhou ao redor. — Olha que sorte, sessão tá quase vazia.

— Que medo o que. — Menti. — Filmes de terror são sem graça.

— Sei.

A verdade é que eu não simpatizava com filmes de terror, não me parecia um bom gênero.

"Você já passou por momentos bem ruins, um filmezinho de terror genérico não pode te assustar."

Não evitei sorrir por ter esse pensamento. Após os créditos iniciais, começou o filme. Sem pipoca ou refrigerante, ataquei meu milk-shake e batatas fritas.

Comia pipoca em casa, qual seria a graça de comer aqui também?

Jeff parecia entretido no filme, as cenas com jumpscare me fizeram pular na cadeira, mas me contive em não gritar.

Jeff às vezes ria ou dizia algo para me pirraçar.

— Com medo? Eu deixo você segurar minha mão se quiser.

— Disso? — Apontei para o telão. — Jamais!

Quase na metade do filme, senti uma agonia em meu estômago. Ele revirou me fazendo ter ânsia de vômito. Senti a vontade ficar mais insuportável à medida que os minutos passavam.

— Vou ao banheiro. — Avisei a Jeff antes de sair o mais rápido que pude.

Andei rapidamente para o banheiro e por sorte estava vazio, entrei numa cabine. Um alívio tomou conta de mim assim que vomitei tudo o que comi. Dei descarga e saí da cabine, fui até a pia lavar o rosto e a boca.

Meu aspecto não era um dos melhores, apesar de eu estar bem quando saí de casa. Saí do banheiro, voltei para a sala de cinema e me sentei em meu lugar.

— Tá tudo bem? — Assenti. — Certeza?

— Só estou um pouco enjoada, vomitei horrores.

Jeff perguntou se eu queria voltar para casa, neguei, não queria estragar o filme dele.

— Mas é se você piorar? Você não quer que eu compre um remédio ou algo?

O tranquilizei, peguei sua mão e entrelacei nossos dedos. Voltamos a assistir, me senti melhor e foi assim até o final. O filme não era de todo ruim, mas terror não me apetece.

— Da próxima você escolhe o filme. — Assenti, Jeff e eu andávamos pelo shopping de mãos dadas. — Você melhorou? Não sente mais nada?

— Não, acho que talvez tenha sido pelo doce. Enfim, já me sinto melhor.

— Ótimo. — Ele me apertou. — O que você quer fazer agora?

Dei de ombros, andamos um pouco olhando as lojas. Passamos por lojas de roupas, sapatos e acessórios, paramos em uma vitrine com alguns anéis e colares. A atendente nos viu olhando e veio até nós.

— Bem vindos. — Ela sorriu com simpatia. — Estão interessados em algo? Temos lindas alianças também.

Paralisei de surpresa, claro que estamos de mãos dadas, então temos algo, mas não a esse ponto.

— Christine, você quer?

— Não! — A moça me encarou sem graça. — Tá louco?

Jeff franziu a testa. Não respondi, ele assentiu para a moça e me puxou para dentro da loja. Ela começou a mostrar algumas jóias a Jeff, me soltei de sua mão e comecei a olhar ao redor. As peças eram realmente bonitas, meu olhar parou num par de alianças finas com alguns detalhes, eram simples, mas muito bonitas. Eram de prata, eu acho, brilhavam. Acho que eu nunca pensei em me comprometer, não dessa forma. Apesar de ser algo normal, os namorados usam alianças mesmo sem estarem noivos, eu acho.

— Christine. — Desviei minha atenção, Jeff estava logo atrás de mim, acho que notou o que eu estava olhando. — Olha se você gosta.

Ele pediu minha mão e colocou em meu pulso uma pulseira dourada com um pequeno pingente de sol. Encarei a pulseira em meu pulso, era delicada, mas muito bonita.

— É linda. — Jeff sorriu.

— Vou levar. — A atendente assentiu.

Enquanto eu olhava a pulseira Jeff pagou a atendente e disse algo um pouco mais baixo que não pude escutar. Ela veio até mim e pediu para olhar como ficou, por fim ela me elogiou e agradeceu pela compra.

Saímos do local, me senti alegre com o presente. Era algo bonito e singelo.

— Por que me deu ela?

— Eu nunca lhe dei um presente. — Ele parou. — Assim que vi, achei que seria perfeito. É delicado, assim como você.

Soltei sua mão, fechei meus braços ao redor de seu pescoço e o beijei. Ele me abraçou, foi um beijo carinhoso.

— Obrigado. — Sussurrei ao me afastar.

Voltamos a andar, como eu senti fome, fomos a praça de alimentação, não sei como, assim que vi o hambúrguer a minha frente o devorei quase na mesma hora, pedi outro refrigerante e mais batata frita.

— É melhor que você esteja comendo do que passando mal. — Assenti. — Coma devagar.

Jeff não parecia estar interessado em comer, pouco comeu o que pediu.

Para terminar nosso passeio, paramos em uma máquina de pegar bichinhos. Ele queria jogar mesmo eu lhe explicando mil vezes que era dinheiro perdido.

— Eu quero aquele sapo. — Encarei Jeff que brigava com a máquina. — Me dá um sapo, máquina desgraçada.

Comecei a rir, ele parecia empenhado em conseguir a pelúcia.

— Vamos embora. — Já era a quinta tentativa dele. — Essas máquinas são programadas para isso.

— Não, eu quero aquele sapo em minha mão. — Sétima tentativa. — Como eu posso ser tão ruim nisso?

Voltei a rir, Jeff finalmente desistiu, mas não parecia irritado de verdade. Parecia relaxado.

— Cansou de perder tempo?

— Não foi perda de tempo. — Ele voltou segurar minha mão. — Fiz você se distrair enquanto me via falhar miseravelmente.

— Não fica assim. Te dou algo para recompensar sua determinação.

Voltamos para casa, esse passeio tinha sido tão divertido que mal vi o tempo passar. Posso dizer que me esqueci de qualquer problema que tivemos. 

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