Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

07: Pôr do sol

Christine

— Você está linda. — Larry me deu um selinho. — Espero que goste do dia de hoje.

— Vou amar desde que eu esteja com você. — Ele sorriu.

Entramos no carro e ele deu a partida. Larry insistiu em manter em segredo para onde íamos então não insisti.

Seguimos viagem por alguns minutos e ele permanecia calado, oque era diferente do habitual já que ele gostava de conversar comigo sobre diversas coisas.

— Você está bem? — Perguntei.

— Sim, claro querida. Eu só... — Ele se calou. — Não é nada.

Havia claramente algo o incomodando, mas ele não quis ou não teve coragem para falar.

Resolvi ficar quieta e esperar. O dia estava quente e bonito, senti a brisa entrar pela janela e respirei fundo. Será uma ótima tarde e tenho certeza que aproveitarei.

— Dormiu bem? — Puxou assunto.

— Sim e você? — Menti.

— Eu dormiria melhor se estivesse com você.

— Seu desejo é uma ordem, podemos dormir juntos.

Nós rimos. Larry me deixava mais leve com sua presença e perto dele todos os dias pareciam ensolarados. Nossos momentos juntos sempre eram mais descontraídos.

— Estamos quase chegando. — Ele procurou uma vaga para estacionar.

— Larry eu não trouxe roupa de banho. — Puxei de leve um cacho de seu cabelo. — Deveria ter me avisado.

— Relaxe, não viemos para nadar.

Saímos do carro e ele pegou no banco de trás duas cestas. — Você nem notou não foi?

Ele trancou o carro e me ofereceu uma das cestas, a menor.

— Vamos? — Demos as mãos, cada um com uma cesta.

— Hoje ela não vai estar tão cheia, tem um local perfeito para ver o pôr do sol. Temos algumas horas antes então dá para aproveitar.

— Você é incrível! — Eu sorri.

Caminhamos por alguns minutos vendo apenas alguns banhistas e outros correndo na praia.

— Aqui. — Paramos numa parte mais afastada, ele forrou o chão e nos sentamos. — Sei que você não gosta de muita movimentação então acho que vai gostar daqui.

Eu não pude evitar, me lancei sobre ele e o beijei intensamente.

— Você é um anjo. — Um sorriso doce surgiu em seus lábios. — É uma pena, a água parece tão boa e não vamos poder entrar.

— Eu não sabia que você ia querer, também não queria dizer para não estragar a surpresa.

— Está tudo bem, eu amei a surpresa.

Larry pensou por algum tempo e então tirou a blusa.

— O que tá fazendo?

— Indo pra água. — Ele riu. — Um banho não vai nos matar, não tem ninguém aqui.

— Eu não vou ficar nua seu doido e nem você. — O repreendi.

— Não vamos. — Ele me deu um sorriso travesso. — Mas eu gostaria.

— Larry!

— Você não vai? O sol está quente e nos secamos rapidinho quando voltar.

Eu pensei, um banho não faria mal. Não acho que alguém iria aparecer exatamente agora.

— Está bem, mas vamos ser rápidos.

— Como a senhora quiser.

Tirei o vestido que usava ficando somente de roupa íntima.

"Ainda bem que escolhi a melhor hoje."

Larry me olhou com desejo. Era a primeira vez que ele me via assim.

— Para de olhar seu bobo. — O empurrei em direção a água.

— O que? Só estou admirando.

A água estava perfeita, me arrependeria se não tivesse entrado. Nós riamos enquanto eu jogava água em Larry.

— Não vou deixar você me pegar.

— Mesmo? — Ele me agarrou. — Eu posso ser bem rápido, sabia?

— Você venceu. — Toquei seu rosto. — Tem direito a um prêmio.

Ele me puxou para a beira ofegante.

— Quero seu sorriso. — Eu sorri com seu pedido.

Nos deitamos quase à beira mar e ele começou me dar beijos.

Eu me esqueci de tudo focando somente em seus beijos, na água que batia em nossos corpos naquele momento calmo e alegre, em seu toque.

— Vamos minha sereia, não quero você resfriada. — Saímos da água indo em direção às nossas coisas.

— Mas estava tão bom. — Resmungo.

— Ah, mas não foi você quem disse que seria rápido?

— Não lembro disso. — Menti.

— Então temos aqui uma esquecida hein?

Nos sentamos enquanto eu ainda resmungava dizendo que deveríamos ficar um pouco mais. Larry arrumou algumas coisas, tinha frutas, doces e mais algumas coisas.

— Você pensou em tudo.

— Sim, achei que você merecia um encontro de verdade já que não tínhamos ido a um. Eu não sou muito romântico, mas farei meu melhor.

"Oh Larry, eu não o mereço." Minha mente acusou.

Eu não merecia tamanho carinho, eu sou horrível por esconder de você oque aconteceu, o que vem acontecendo.

Me aproximei dele e ficamos assim, conversando e comendo.

Vimos o sol se pôr dando lugar a lua, a noite chegou.

— Está com frio?

— Um pouco.

— Toma, era pra eu ter trazido algo para você se cobrir. — Ele me deu sua blusa. — Mas eu trouxe isso.

Ele pegou uma garrafa de vinho e duas taças.

— Você me surpreende a cada minuto. — Vesti a blusa e peguei a taça em sua mão.

— O que posso dizer, sou perfeito. — Ele riu.

— Engraçadinho, não se ache. — Voltei a me aconchegar em seus braços.

Continuamos a conversar enquanto bebíamos. O vinho tinha me ajudado, me sentia mais leve e aquecida. Claro, não só o vinho tinha ajudado mas estar colada ao corpo do maior me deixou confortável e quente.

— Ainda estou com frio. — Me virei ficando em seu colo, passando meus braços ao redor de seu pescoço.

Larry me apertou em seu colo.

— Vou adorar te aquecer. — Senti uma leve mordida em minha orelha, sua mão apertou minha bunda.

Eu roçava meu corpo no seu enquanto ele me acariciava, sua mão invadiu a blusa me tocando os seios e em seguida apertando.

— Posso tirar? — Eu assenti.

Ele me tirou a blusa e o sutiã, sua boca me beijava intensamente enquanto me tocava. Fiquei ainda mais excitada com o volume dele que senti entre minhas pernas.

Larry me empurrou de leve ficando por cima ainda me beijando.

Eu podia sentir meu corpo queimar ansiando por isso, não demorou e ele abriu sua bermuda e desceu um pouco. Ve-lo excitado me deixou mais molhada, não pude evitar tocar. Fiquei de joelhos e me abaixei o pondo na boca.

Ele arfou, eu senti o maior apertar meu cabelo enquanto eu chupava.

Escutei um gemido baixo e um leve puxão me afastando.

— Não consigo mais esperar. — Ele disse, eu tirei a calcinha ficando nua.

Senti ele entrar em mim com força, fazendo eu me agarrar ao seu corpo.

— Ahhh. — Eu gemia enquanto ele me tomava. — Isso.

Eu arranhava suas costas enquanto ele ia mais forte.

Eu sabia que gostava dele, gostava de sua forma gentil e calorosa, de seu sorriso, do seu beijo e agora, de seu corpo.

— Vem. — Ele me puxou, fazendo eu ficar em seu colo.

Comecei a cavalgar.

— Isso, continua. — Ele me deu um olhar lascivo.

Continuamos até chegar ao ápice, me deitei sobre ele enquanto arfava. Gozar sentindo seu toque me deixou numa sensação de querer ainda mais. Ele me abraçou dando um leve beijo em minha testa.

— Já disse que te amo?

Eu fechei os olhos e sorri.

— Eu também te amo.

(...)

— Obrigado pelo dia incrível amor. — Eu o abracei. — E pela noite linda.

Ele me beijou antes de ir. Entrei em casa e chamei minha mãe.

"É cedo, ela ainda não deve ter chegado."

Me sentei no sofá da sala, logo pensei no que eu e Larry tivemos. Ele me surpreendeu com o passeio.

E Jeff? Onde ele estava? Que diabos, por que eu tinha de lembrar do infeliz logo agora? Ele que estivesse nos infernos.

"E se ele me ligar?"

Você vai ameaçar ele, é óbvio. Eu vou esquecer ele logo, isso vai acabar. Não quero mais pensar naquele cara e nem no que ele me fez. Levantei do sofá e fui até o quarto, abri meu guarda roupa e tirei o embrulho guardado no fundo.

Não fazia sentido ter algo que me lembrasse dele já que eu o queria esquecer. Não fazia sentido ter guardado aquilo e muito menos sabendo de onde veio.

"Eu estou ficando doente."

Era minha única explicação. Eu deveria jogar isso fora, apertei a faca na mão.

"Estou ficando louca, com certeza."

Voltei para a sala e peguei meu telefone, liguei para o mesmo número da outra vez. Ele ainda estava em minha lista de chamadas.

Eu esperei, ele tocou.

— Alô. — Quase desliguei, mas algo me mantive esperando. — Sentiu saudades?

— Pode morrer esperando por isso. — Escutei ele rir.

— Vou fingir que não escutei isso, meu amor.

— Para com isso. — Eu andava de um lado para o outro. — Quero lhe devolver algo.

— O que? Será um presente?

— Pare de bancar o inocente, você bem sabe. — Falei séria. — Me encontre na praça em vinte minutos, não se atrase. Eu não quero ter de esperar.

— Como quiser. — Dessa vez Jeff não brincou.

Fim da ligação. Isso é somente um ato impensado onde eu planejo devolver essa faca e terminar isso. Sim, claro.

Vesti um moletom e prendi o cabelo, coloquei a faca e o bilhete na bolsa, saí de casa. Ir andando até lá levava cerca de dez, quinze minutos. Eu amava caminhar à noite, mas em tais circunstâncias seria melhor não ficar de passeio.

Olhei ao redor prestando atenção, mas parecia que ele ainda não havia chegado. Fiquei mais afastada esperando ao lado de uma loja fechada, todo barulho que escutava eu olhava procurando por ele. Eu estava checando o celular quando o notei.

Jeff veio em minha direção, dessa vez sua roupa não estava bagunçada e como sempre, ele vestia preto.

— Quero devolver isso, sei que é um ato bem imprudente de minha parte vir aqui, mas não quero ter nada que me lembre você quando você desaparecer. — Ele franziu a testa. — É sua.

Tirei o embrulho da bolsa e lhe estendi para que pegasse.

— Engraçado. — Ele a pegou. — Para uma pessoa que me odeia e deseja me esquecer, você foi bem gentil guardando ela não? Ainda guardou o bilhete.

— O que você quer dizer? Guardei como prova, lhe devolver significa que eu não pretendo te denunciar, mas quero que com isso você se afaste de mim.

— Não dê desculpas, se você não queria, por que não jogou fora? Você guardou e quando pensou em se livrar você me ligou querendo devolver.

— Não seja ridículo. — Rosnei.

— Tem certeza que não queria somente uma desculpa para me ver? — Seu sorriso lascivo me deixou desatenta das coisas ao meu redor.

Era estranho, mas acho que inconscientemente pensei dessa forma. Criando somente uma desculpa esfarrapada para que eu pudesse vê-lo. Pra que essa parte minha pudesse ter ele ali, me fazendo brigar internamente.

— O que você estava fazendo com ele hoje?

— Não te interessa. — Rapidamente respondi.

— Ah, então você estava mesmo com ele. — Jeff estava brincando comigo de novo, ele sabia exatamente o que fazer para saber o que queria e eu estava como sempre um passo atrás.

— Para onde ele a levou? Você ficou com ele? — Exigiu.

Encarei Jeff enquanto ele sorria brincando com a faca em sua mão.

— E se eu fiquei? Não te devo satisfação e deixei isso bem claro.

— Mesmo? E ele sabe o quanto você fica linda naquele vestido de renda? O quanto foi gostoso te foder naquela noite? Ele parece gostar de você, acho que ele não ia ficar feliz em saber isso — Seu tom de ameaça me deixou ansiosa.

— Aquilo não significou nada pra mim.

— Mesmo? — Ele me olhou sério. — Então transar com um cara que você diz odiar é nada? Achei que você já tinha superado essa raiva e aquilo era uma trégua de paz.

Meu corpo se arrepiou.

— Aquilo foi um erro que não vai se repetir.

— Claro, foi um erro. Nós só brincamos um com o outro, bem eu tenho que dizer que você me magoou. — Disse irônico.

— Para com esse comportamento infantil. — Falei mais exaltada que o normal. Ele me olhou sério e se aproximou de mim. Meu coração batia tão rápido que achei que ele podia ouvir as batidas.

— Ah sim, será que eu tenho de pedir permissão a ele pra te tocar? — Disse em tom debochado.

Permaneci calada, Jeff novamente cheirava a álcool. Eu já estava quase acostumando a isso, o cheiro de bebida, a forma como ele agia. Não adianta discutir com ele ou irritá-lo somente para que me machucasse ou colocasse quem eu amo em perigo. Ele continuou a me encarar por alguns segundos e me encostou na parede, seu ato me deixou atônita.

E mais uma vez eu não reagi, Jeff beijava meu pescoço me apertando. Seu toque parecia queimar meu corpo me dando arrepios, mas não durou muito.

— Vem. — Ele me pegou pela mão.

— Jeff não, você tá bêbado. — Puxei meu corpo para trás firme de que não iria a lugar nenhum com ele.

— Não estou. — Ele sorriu. — Eu não vou te machucar, se é isso que você está pensando.

— Eu não sou louca de confiar em você.

— Ah claro, esqueci que você tem aquele cara. — Ele me soltou e esbravejou cerrando os punhos. — Aproveita a noite pra ficar com ele então.

Jeff se virou e saiu, isso tudo era raiva? Por eu não ter feito o que ele queria? Ou era ciúmes? Isso é tão confuso pra mim, não sei se ele sente algo por mim de verdade ou isso é simplesmente um sentimento obsessivo de alguém que acha que sou seu objeto.

Resolvi tentar não pensar nisso enquanto seguia para casa, mas de nada adiantou e não pude deixar de pensar que Jeff me seguia, que estava vigiando meus passos.

"Isso é só da minha imaginação."

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro