Kol Mikaelson, 2013

Hellen e eu já havíamos terminado de jantar e estávamos conversando e bebendo vinho em frente à lareira.

— Amor, o vinho acabou... — Hellen se virou para deixar a taça de lado e quando voltou a olhar para mim grudei nossos lábios embrenhando meus dedos em seu cabelo.

— Acho que não precisamos de mais. — Sussurrei contra seus lábios e sem cessar o beijo aos poucos fomos nos inclinando para o chão.

Comecei a descer os beijos até a extensão do pescoço de Hellen e ela arfou agarrando meu cabelo.

Minhas mãos foram parar em suas coxas subindo seu vestido, enquanto minha boca trabalhava em deixar uma marca bem evidente em seu pescoço.

— K-Kol, isso vai ficar aparente! — Ela gaguejou enquanto descia meu blazer do terno e sorri contra a pele dela.

— Desculpa, linda. — Pedi me sentando e ela fez o mesmo levando as mãos ao nó da minha gravata para desatá-lo.

Mesmo desfazendo o nó da gravata Hellen me puxou para um beijo intenso.

Essa mulher tem poder sobre mim.

Ela me soltou voltando a tirar minha gravata e logo em seguida passou para a camisa. Hellen estava tão desesperada que pensei que iria rasgar tudo ali mesmo, mas ela se manteve controlada desabotoando botão por botão até meu peito e abdomen estarem totalmente expostos. Ela passou as unhas arranhando de leve.

— Está me torturando, querida. — Ri a puxando para meu colo e nossos lábios se encontraram novamente.

Minha ereção ficava mais presente a cada segundo e Hellen percebera, já que começou a rebolar em meu colo causando atrito por cima da roupa.

— Essa é a intenção... — Sua voz suave murmurou em meu ouvido e arrepiei.

Porra, eu precisava dela...

— Hellen... — A chamei num sussurro e a morena parou de se movimentar, me encarando. — Tira a roupa.

Nos levantamos e começamos a nos despir, ansiosos pelo que viria logo a seguir.

Ficando apenas com minha boxer, me aproximei de Hellen e a ajudei a retirar o vestido. Ela usava uma lingerie vermelha, assim como o vestido, de renda.

A virei de frente para mim e ataquei seus lábios levando minhas mãos para sua bunda, apertando-a levemente.

— Se supera a cada vez, querida. — Murmurei em seu ouvido e mergulhei uma mão em sua calcinha fazendo movimentos circulares.

— Kol... — Ela arfou apertando meus ombros.

Tirei a mão de sua intimidade sem aviso e ela resmungou.

— Vai pro sofá. — Ordenei.

Hellen se deitou e eu me sentei entre suas pernas, tirando sua calcinha com calma. Pude ver a pele da garota se arrepiar e meu amigo de baixo implorava para ser tocado.

Mas não, primeiro eu queria mimá-la. Fazia muito tempo desde a última vez e eu queria relembrar Hellen do que eu podia fazer.

Espalhei selinhos pelas coxas dela e mergulhei meu rosto entre suas pernas. Lambi, chupei e beijei, enquanto continuava estimulando com os dedos sua intimidade.

Hellen agarrou meus cabelos dando leves puxões que me deixavam cada vez mais excitado. Logo ela gozou em minha boca, respirando pesadamente e sorvi cada gota.

Fui até sua boca, beijando-a para fazer ela sentir o próprio gosto.

A morena massageou meu membro por cima da boxer e gemi contra seus lábios. Já estava ficando dolorido de tão duro.

Saí de cima dela e me sentei novamente no sofá tirando minha cueca, aliviando um pouco a pressão. Enquanto isso, Hellen tirava seu sutiã.

Ela se ajoelhou e começou a movimentar a mão para cima e para baixo em meu membro. Eu estava à beira do abismo do prazer, quando a vampira abocanhou meu pau e começou a me chupar.

— H-Hellen... — Gemi revirando os olhos. — Eu vou... — Antes que eu pudesse terminar minha frase me libertei sujando os peitos de Hellen com meu líquido.

A Mikaelson se sentou em meu colo entrelaçando seus braços em volta de meu pescoço e com a ajuda da minha mão guiei meu membro para sua intimidade, ela gemeu descendo devagar, até eu estar completamente dentro dela.

A morena subia e descia lentamente, causando gemidos descompassados vindos de nós dois. Ela começou a ir mais rápido, cavalgando em mim e gemendo forte.

— Filha da puta! — Estalei um tapa na bunda da vampira.

— Kol... — Ela gemeu cravando as unhas em meus ombros e aumentei o aperto em seus glúteos.

Ter a minha garota por cima, sentando sem parar, fez meu estômago formar um nó novamente e senti que eu me libertaria em breve.

— Porra... — Murmurei jogando minha cabeça para trás com os olhos fechados.

— Caralho, Kol. — Ouvi ela amaldiçoar, provavelmente também perto de gozar.

Não esperei mais nenhum segundo, deixei meu líquido bater dentro dela e soltei o ar preso em meus pulmões. Hellen veio logo depois de mim, descansando sua cabeça em meu ombro.

A deixei no sofá, indo pegar um cobertor. Ela jogou algumas almofadas no chão e nos deitamos ali mesmo.

Hellen repousou sua cabeça em meu peito e passei a fazer carinho em seu cabelo. Meu peito subia e descia, meus batimentos cardíacos estavam acelerados, assim como os dela.

— Eu te amo. — Falei baixo a abraçando ainda mais e a vi abrir um sorriso.

— Eu também te amo. — Ela murmurou no mesmo tom e ergueu seus olhos me fazendo encarar aquelas íris escuras que me olhavam com paixão.