🔞Hot🔞 | ⚜️ 2×18
Hellen Mikaelson, 1730
Kol entendeu o que eu queria e no calor do momento me tirou daquela floresta em velocidade vampírica, parando em uma cabana.
O Mikaelson fechou a porta atrás dele e se voltou para mim que estava notóriamente com pingos de suor se formando em minha pele.
— Que lugar é esse? — Questionei passando os olhos pelo local ainda com a respiração desregulada.
— Venho aqui para pensar de vez em quando. — Disse tão ofegante quanto eu e se aproximou me beijando, agora lentamente.
Caminhamos sem cessar o beijo até o quarto, onde de repente me separei dele.
Os cabelos negros e bagunçados de Kol contrastavam com sua pele alva e ruborizada.
Por Deus, ele é perfeito!
— Me ajuda com o vestido? — Falei depois de alguns segundos nos encarando e me virei de costas para o Original puxando meu cabelo para o lado.
Ele se aproximou de mim inalando meu perfume e direcionou as mãos para os botões do meu vestido. Kol os abriu um por um lentamente, era visível minha ansiedade e o maldito demorava propositalmente para me provocar.
Depois do demorado trabalho de Kol em desabotoar meu vestido, me livrei dele o mais rápido possível e virei-me novamente para ele com o rosto levemente corado.
— Minha vez. — Me aproximei juntando nossos lábios enquanto desabotoava seu colete e logo em seguida desatava o nó da gravata jogando essas peças para um canto qualquer.
Cortei o beijo focando em desabotoar sua camisa, mas fiquei impaciente e a rasguei de uma vez.
— Poxa, eu gostava dessa camisa... — Resmungou sorrindo provocativo e balancei a cabeça negativamente rindo.
— É uma pena, amor. — Sorri maliciosamente e tentei desamarrar meu espartilho falhando miseravelmente.
— Deixa que eu faço isso. — O Mikaelson me virou de costas e desamarrou as cordinhas rapidamente me livrando do espartilho.
Voltamos a nos beijar freneticamente e ele me levou à cama com velocidade vampírica sem cessar o beijo.
Senti minhas costas colidirem com o colchão macio e Kol separou nossos lábios pegando fôlego. Ele ergueu minha chemise distribuindo beijos molhados pelo meu abdômen, me fazendo arfar e arquear meu corpo.
Aquela sensação estranha voltara novamente, assim como todas as vezes que eu o beijava. Aquele calor, subindo dentre minhas pernas até o resto de meu corpo.
O Original arrancou minha chemise com destreza, me expondo para ele e pude perceber o brilho do desejo em seu olhar.
Kol desceu seu rosto até meu pescoço e passou a dar selinhos, sugando um ponto certo que me fez gemer. Ele continuou e levou uma de suas mãos até meu seio para massageá-lo.
— Kol... — Arfei fechando meus olhos e senti o calor aumentar.
Um volume nas calças dele também crescera e me senti intimidada por um segundo.
— Tem certeza que quer continuar, querida? — O Mikaelson murmurou ofegante contra a minha pele.
— Seria a segunda vez que faço isso... — Soltei encarando o teto amedrontada. — Dói muito.
Choraminguei e Kol levantou sua cabeça me encarando com ternura.
— Não dói tanto na segunda... ou na terceira. — O vampiro acariciou minha bochecha e beijou meu maxilar. — Depois de praticar algumas vezes não sobra dor nenhuma.
Minha respiração ficou descompassada e meu desejo ficava cada vez maior do que meu medo. Kol me olhou nos olhos e pude sentir que aquele era o homem certo na hora certa.
— Kol, eu quero fazer isso. — Falei e ele abriu um sorriso instantâneo. — Eu só não quero me machucar.
— Eu nunca machucaria você, coisinha. — O moreno me beijou apaixonadamente e desceu sua mão, trilhando um caminho, até mergulha-la dentro de minha anágua.
Me assustei quando ele fez o primeiro movimento, Henry não havia feito isso na nossa vez.
Mas, céus! Era alucinante!
A sensação de transbordar quase estourava em mim e eu gemia em resposta, mas me frustrei quando Kol parou.
— Ainda não... — Ele murmurou e puxou minha anágua, jogando-a para qualquer lugar.
Me assustei mais ainda quando senti o vampiro deslizar um dedo para dentro de minha intimidade e, ainda mais, pelo fato de ter me causado uma sensação tão boa.
Ele movimentou mais algumas vezes e eu não conseguia conter meus gemidos. Kol parecia se sentir cada vez mais motivado com os sons que eu emitia, pois aumentava a velocidade.
Meu estômago deu um nó e, sem que pudesse me controlar, a sensação de alívio veio.
O Original retirou os dedos e os levou à própria boca, enquanto eu respirava fraca.
— Isso foi... Uau! — Ofeguei e ele riu travesso.
Reuni minhas forças e me sentei na cama. Passei minhas unhas pelo abdômen do moreno e ele gemeu em resposta, continuei descendo a mão até parar no cós de suas calças.
— Sabe como fazer... — Ele indagou sem terminar a frase e assenti.
O Mikaelson se apressou em retirar tudo que nos impedia e fiquei atônita ao encará-lo.
Ele se sentou na beira da cama e me ajoelhei hesitante, com o coração à mil.
Eu nunca fiz algo assim...
Deixei meus instintos me guiarem e julguei estar fazendo tudo certo ao ouvi-lo gemer. Kol segurou meus cabelos me ajudando com os movimentos e, por mais desconfortável que fosse em minha boca, outro lugar em meu corpo aprovava muito.
Depois de um tempo eu nem dependia mais do auxílio de Kol, peguei o jeito do que fazer. Sem que eu esperasse, ele se aliviou com tudo em minha boca e gemeu alto.
Eu não sabia o que fazer, então só engoli com os olhos fixos nos dele. Subi em seu colo e ataquei seus lábios, sentindo nossos corpos se encaixando.
— Hellen... — Kol gemeu arfando e agarrou minha bunda, puxando meu quadril para baixo.
Levei minhas mãos para os ombros dele usando como apoio para começar a subir e descer, o vampiro passou a me ajudar e nossos gemidos ecoaram se misturando.
— Isso... Ah... — Ele jogou a cabeça para trás com os olhos fechados e os lábios separados. — Porra...
Continuei sentando até sentir o líquido quente de Kol me preencher. Eu queria continuar, mas ele me impediu.
— Calma, querida. — O moreno murmurou e nos virou, ficando por cima de mim. — Por mais que você seja maravilhosa em cima de mim, eu quero te ouvir implorar em baixo.
Eu ri desacreditada e ele começou a empurrar sem aviso. Gemi e fechei os olhos sentindo a sensação boa novamente.
— Abre os olhos. — O Original ordenou com a voz rouca e eu apenas obedeci encarando-o.
Kol atingiu o lugar certo e gruni. Entrelacei minhas pernas em sua cintura o ajudando a ir mais fundo.
De repente, ele diminuiu a frequência. Quanto mais lento ele vinha, mais eu revirava meus olhos.
Senti meu estômago dar um nó novamente e fui parar no paraíso por alguns segundos.
O Mikaelson deixou seu peso cair sobre mim e rolou para o lado na cama. Me deitei sobre o peito de Kol enquanto ele acariciava meus cabelos fitando o teto.
— Eu te amo... — Falei fazendo desenhos imaginários com meus dedos em sua pele.
— Eu te amo mais. — Ele beijou minha testa suspirando pesadamente.
Saí de seus braços e me levantei me enrolando no lençol, Kol não tirou seus olhos de mim por nenhum segundo.
Ele estava pronto para abrir a boca e dizer algo inapropriado, mas ouvimos um barulho vindo do lado de fora da casa.
— É o Nik, se esconde! — Kol sussurrou para mim e vestiu suas calças em velocidade vampírica.
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