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Capítulo Extra

5 anos depois

Hellen Mikaelson

Escutei a campainha e pensei que Kol iria atender, mas o barulho infernal continuou.

—Kol, meu amor...—Adentrei a sala procurando por ele, mas só encontrei o vídeo game pausado.

Fui até a porta a atendendo e dando de cara com Stefan e Caroline sorrindo animada.

—Oi, vocês já vieram...—Olhei pro relógio no meu pulso vendo que ainda eram duas da tarde.—Pensei que fossem vir lá pelas cinco.

—Pois é, mas pensamos em levar meu afilhado no parque, então...—Stefan deixou a frase morrer e percebi que ainda não os havia chamado para entrar.

—Mas que falta de educação, entrem por favor!—Dei espaço para os dois enquanto puxava meu sobrinho para um abraço.—Você cresceu Noah!

—Mamãe disse que se eu comesse o brócolis cresceria.—O garotinho disse nos fazendo rir.

—Onde meu afilhado se meteu?—Stefan questionou enquanto me aproximava do pé da escada.

—Kol deve estar lá em cima ajudando ele com a bolsa, volto num segundo.

Stefan e Care assentiram enquanto a loira se sentava no braço do sofá e subi as escadas correndo.

Mas que demora toda é essa?

Adentrei o quarto do meu filho e me deparei com ele e Kol revirando o cômodo.

—Okay...—Anunciei minha presença colocando as mãos na cintura.—O que tá acontecendo?

—O Sr.Luck sumiu, mamãe!—Anunciou o garotinho desesperado.—Alguém sequestrou ele!

Olhei para Kol com cara de "sério isso?" e ele deu de ombros.

—Escuta.—Me abaixei na frente dele e o encarei séria.—Tio Stefan e tia Caroline estão lá em baixo te esperando junto com Noah, por que não vai passear com eles enquanto eu e o papai procuramos seu ursinho?

—O Noah tá aí?!—Ele arregalou os olhos sorrindo.

—É.—Sorri também ajeitando a camiseta dele.—Vamos?

Ele nem esperou que eu terminasse de falar e saiu correndo escada a baixo.

—Tudo pronto?—Indaguei e meu marido me passou a mochila verde em sua mão.

—Arrumei tudo.—Kol abriu a porta do quarto novamente e saí sendo seguida por ele.

Descemos as escadas o mais rápido possível e meu filho já estava pendurado no pescoço de Stefan.

—Aqui.—Entreguei a mochila para meu amigo e dei um beijo na testa do meu filho.—Henry Elijah Mikaelson, quais são as regras?

—Obedecer ao tio Stefan e a tia Caroline.—Ele disse quase se escondendo nos braços de Stefan.

—E?

—Não colocar fogo em nada.—Ele suspirou e sorri.

—Isso aí, meu amor.—Acariciei as costas dele.

—Vamos?—Care disse animada descendo o filho do colo.—Da tchau pra eles, Noah.

—Tchau, tia Hellen!—Ele sorriu e se virou para o Kol engolindo seco.—T-tchau, tio.

—Tchau, e não coloquem meu garoto em situações de risco.—Kol avisou e eles assentiram.

—A gente vai pra um passeio, não pra um campo de batalha, papai.—Henry soltou sarcástico e nos entreolhamos enquanto Caroline e Stefan seguravam uma risada.

—Vamos meninos.—Care puxou os garotos para fora.

—Stefan.—O chamei antes que ele saísse também.—Só não deixa o Damon dar uma de vampiro na frente dele.

—Fica tranquila, eu sei que vocês preferem deixar Henry o mais longe possível do sobrenatural.—Ele me tranquilizou saindo em direção ao carro.

Fechei a porta e me virei para Kol que tinha uma expressão emburrada no rosto.

—Viu como Elih falou?!—Reclamou cruzando os braços.

—Ele teve a quem puxar, não é?—Segurei o riso me aproximando dele e descruzando seus braços.

—Só se foi você, dona Hellen.—Ele laçou minha cintura e entrelacei meus braços em seu pescoço.

—Está ouvindo isso?—Questionei e ele parou para escutar.—É o som do silêncio, sabe o que significa?

—Que finalmente podemos respirar!—Kol descansou sua testa na minha e senti a paz de espírito me invadir.

—Sabe o que mais significa?—Me afastei dele abrindo um sorriso malicioso.—Temos o final de semana todo pra nós.

—Uhh, tem razão.—Kol me prensou na parede em velocidade vampírica.—Agora temos todo o tempo do mundo.—Ele murmurou me fazendo arrepiar e tomou meus lábios de uma maneira necessitada.

Depois de uma tarde bem mais que animada nem vimos a hora passar, já era de noite e Kol se ofereceu para fazer o jantar.

—Voilà!—Ele colocou os pratos de lasanha sobre a mesa e minha boca se encheu de água.

—O cheiro está maravilhoso, amor!—Falei pegando os talheres e ele se sentou de frente para mim com um sorriso imenso.

—Espero que o gosto esteja tão bom quanto o cheiro, ou vamos ter que pedir uma pizza.—Ele brincou servindo o vinho em nossas taças.

—Bon apetit!—Cortei um pedaço colocando na boca e...—Por Deus, que mão abençoada pra cozinhar!

—Espero que não só pra cozinhar.—Ele piscou com um sorrisinho safado que me fez rir.

—Com certeza não é.—Dei um gole no vinho e percebi Kol ficar tímido.

—Okay...—Franzi o cenho acariciando o dorso da mão dele com o polegar.—O que aconteceu?

—Eu te amo.—Ele sorriu beijando minha mão e pegando os talheres para começar a comer.

—Eu também te amo.—Cortei mais um pedaço da lasanha.

—Mas e aí, quais são as novidades no trabalho?—Ele colocou uma garfada na boca sem tirar os olhos de mim.

—Bem, Tyler e Matt querem reunir o conselho novamente.—Disse comendo outro pedaço.

—Os ataques pararam a um bom tempo, não pararam?—Kol franziu o cenho dando a última garfada em sua lasanha.

—Eles acham que há sobrenaturais demais vindo pra Mystic Falls, então acham melhor nos prevenirmos.—Comi meu último pedaço dando outro gole no vinho.

—São só crianças, o que podem fazer? Explodirem a loja de brinquedos?—Ele revirou os olhos e baixei meu olhar desanimada.

Pensar nisso tudo chegava a dar dor de cabeça.

—É por isso que acho que devemos deixar o Henry longe disso tudo, vai ser melhor pra ele.—Virei toda a minha taça acabando com o vinho.

—Okay, você tá muito tensa.—Kol se levantou vindo até mim e me pegando no colo no estilo noiva.

—Kol!—Reclamei me segurando firme nele.—Você vai me derrubar!

—Confia em mim.—Meu marido me levou até o sofá da sala me deixando nele.

Kol me entregou o controle da TV e sumiu em velocidade vampírica logo voltando com um cobertor em mãos.

—Aqui.—Ele arrumou o cobertor sobre mim e se sentou ao meu lado me virando de costas para ele.—Relaxe, querida.

Kol começou a massagear minhas costas fazendo os músculos tensos se aliviarem.

—Uhm...—Murmurei fechando os olhos enquanto meu amor cuidava em me desestressar.—Obrigado.

—Sempre que precisar, querida.—Ele deixou de apertar me envolvendo num abraço quentinho e nos deitamos aconchegados no sofá.

—O que quer assistir?—Perguntei abrindo a Netflix.

—O que você quiser.—Kol beijou meu rosto passando o braço em volta da minha cintura por baixo do cobertor, que agora cobria nós dois.

—Sabe bem o que eu quero.—Soltei inocentemente brincando com a barra da camisa dele.

—Que disposição é essa, mulher?—Ele riu.—Já não basta a tarde toda? Eu sou um Original, mas tenho meus limites!

—Você que sabe.—Fiz cara de chateada e bocejei.—To com sono, o filme fica pra amanhã?

—Claro, amor.—Kol se levantou pegando o cobertor e estendi os braços pra ele.

—Me leva, vida?—Fiz beicinho e ele me puxou me erguendo em seu colo.

—Olha, acho que te deixei mal acostumada.—Brincou me levando escada a cima.

—Não me culpe, fica difícil resistir quando um gato desses te trata como uma rainha.—Desci do colo dele me jogando na cama e apoiei minha cabeça numa das mãos numa tentativa de pose sexy.

—Só pode ser provocação...—Kol riu mordendo o lábio inferior e se jogou ao meu lado desferindo um tapa na parte descoberta da minha bunda pela babydoll.—Você venceu, amor.

—Ah, agora não quero mais.—Provoquei me afastando dele na cama.

—Cara, que maldade!—Kol riu me abraçando e me virei para beija-lo.

—Boa noite, amor.—Acariciei o rosto dele me afundando em seu peito.

—Boa noite, vida.—Ele passou a fazer carinho na minha nuca até que eu adormecesse.

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