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⚜️ 5×04

Kol Mikaelson

Depois de uma tarde de questionamentos inadequados da minha mãe, estávamos finalmente prontos para matar Dahlia.

Freya e Davina fizeram o feitiço no punhal e minha irmã se incumbiu de atrair Dahlia pedindo para ver a sobrinha pelo menos uma vez antes que ela a levasse.

—Isso realmente vai funcionar?—Perguntei ao adentrar a sala onde minha irmã, Hellen e minha mãe estavam.

—É claro que vai.—Esther respondeu convicta.

—Davina e eu fizemos tudo certo, o que nos resta é realmente testar para descobrir.—Freya trouxe o punhal e me mostrou.

—Contribuí com meu sangue, espero que funcione.—Minha mãe bebeu mais um gole do seu champanhe.—Não me ressuscitaram pra nada.

—Tenha mais confiança, Esther! Minha irmãzinha sabe o que faz.—Fui até o balcão de bebidas e me servi um copo de Bourbon.

Me virei novamente deixando meu olhar cair sobre minha namorada. Ela estava com o olhar perdido, imersa num mundo próprio. Tinha as pernas encolhidas no sofá e um livro em cima da bela barriga. As mechas de cabelo que caíam em seu rosto angelical a deixava extremamente atraente. Percebi que a encarava demais quando a mesma ergueu os olhos de sua leitura e abriu um sorriso.

—O que foi?—Questionou fechando a capa marrom e o colocando ao lado na mesinha.

—Bourbon?—Ofereci e ela arregalou os olhos chocada.

—Kol!—Hellen me repreendeu indignada.—Eu estou grávida!

—Isso é um sim ou um não?—Soltei confuso e ela riu.

—Realmente precisa de ajuda...—Esther disse diretamente para minha garota enquanto se sentava ao seu lado.

Bufei irritado e apenas mandei todo aquele líquido para minha garganta.

—Irmão...—Freya me chamou a atenção tirando os olhos da tela do celular em suas mãos.—Dahlia aceitou se encontrar comigo!

—Bem, isso é notícia boa.—Deixei o copo no balcão e abri um sorriso esperto para as três.—Nada como uma boa reunião familiar!

Rebekah Mikaelson

Freya foi colocada por Dahlia de joelhos com magia, nossa nem tão querida tia começou a disparar palavras duras para minha irmã e começamos a nos aproximar aos poucos para que ela não nos visse ainda.

—Minha irmã transformou meu coração em pedra...e eu vou esmagar com essa pedra cada um dos filhos dela.—Dahlia proferiu com raiva.

—Não tem um ditado sobre pedras e telhados de vidro?—Nik avançou chamando a atenção de nossa tia.

—Caso não tenha entendido, ele te chamou de vadia hipócrita.—Disse avançando também.

—Trazer vampiros para uma luta de bruxas...alguém não aprendeu a lição.—Ela se virou para nós.

—Sabe o que que é? É que eu sou meio lento às vezes.—Nik debochou e Elijah trouxe nossa mãe ainda presa por correntes anti-magia.—No entanto, nessa ocasião, eu diria que entendi direitinho a sua lição.

Dahlia e Esther se encaram por longos minutos, minha mãe tinha os lábios separados em choque.

—Minha irmã...em correntes?—A morena riu.—Ela...ela é um presente? Para comprar a sua liberdade? Porque eu trouxe uma coisa.—Ela tirou a estaca de carvalho branco de dentro do sobretudo.

—Uma estaca...e nós somos três.—Klaus começou enraivecido.—Mesmo que mate um de nós, os outros dois vão te partir no meio!

—Você pensou bem, mas pensou pequeno.—Dahlia ergueu a estaca para o céu a transformando em cinzas.

Olhamos para cima em choque e, com um movimento de mão, ela nos fez aspirar as cinzas. Começamos a tossir sentindo a morte nos invadir de dentro para fora.

—Você vai matá-los!—Freya vociferou.

—Agora minha irmã, vamos assistir juntas enquanto seus filhos queimam de dentro para fora.—Ela disse tranquilamente enquanto ainda estávamos tossindo sangue no chão, algumas veias apareceram em meus braços.

—Você ainda carrega tanta raiva de mim...—Esther andou até ficar frente a frente com nossa tia.—Depois de todos esses anos...

—Você quebrou a promessa, nós íamos ficar juntas sempre e para sempre e você fugiu pra casar com aquele viking bruto e imbecil. Você destruiu minha família e eles são o resultado!—Dahlia disse com ressentimento e fez um movimento com as mãos fazendo as cinzas de carvalho ir mais fundo.

—Acha mesmo que isso foi erro meu?—Esther rebateu enojada.—Você me fez deixar minha primeira criança, minha filha...

—Mas não foi só ela Esther, todos os primogênitos!—Ela soltou furiosa e vi Nik tirar o punhal de dentro da jaqueta.—E até assim você deu um jeito de negar o que jurou que ia me dar! O que acha que eu senti?

Aproveitando o momento de distração dela, Nik foi em velocidade vampírica para atacá-la, mas Dahlia o jogou de volta com um feitiço fazendo o punhal cair de sua mão.

—Agora, Esther, diga adeus ao último dos seus filhos.—Dahlia começou a sufocar Freya com apenas um movimento de mão.

Se eu não estivesse quase morta rasgaria a garganta dessa vadia!

Senti as cinzas percorrerem sob minha pele, queimando cada célula em que tocava. Eu podia sentir a morte se aproximando de mim.

—Irmã, espere!—Minha mãe suplicou em desespero.—Espere! Você venceu Dahlia, você tem tudo o que sempre desejou! Inclusive a primogênita da nova geração, você já venceu todos nós! Ao menos me deixe tentar fazer as pazes. Quero compartilhar com você a grande liberdade que eu encontrei...NA MORTE!—Esther enrolou as correntes em volta do pescoço de Dahlia a sufocando.

Freya se libertou destruindo o círculo de sal em que estavam. Eu mal conseguia abrir meus olhos, estava por um fio. Em um movimento com a mão nossa irmã nos fez cuspir para fora as cinzas que, até então, quase nos matava.

Comecei a me curar aos poucos, ainda debilitada.

—Elijah!—Esther gritou e meu irmão pegou o punhal jogando para Nik.

Niklaus foi em velocidade vampírica atravessando o punhal nas duas irmãs.

Nos levantamos com dificuldade assistindo aquela cena. As duas morreram abraçadas, tinham perdoado uma a outra.

—Estamos oficialmente órfãos...—Nik disse com um tom de pesar.

Ouvimos um resmungo vindo de perto de um dos carros e meu irmão seguiu o som.

Klaus Mikaelson

Abri a porta de um dos carros próximos e me deparei com o ser mais puro do universo.

Minha filha...

—Hey, sweetheart!—Com lágrimas nos olhos a tirei do bebê conforto ao perceber que ela iria chorar.—Papai tá aqui, amor! Papai tá aqui...—A balancei de um lado para o outro tentando conter minhas lágrimas e ela se acalmou.

—Irmão?—Rebekah me chamou com um sorriso largo no rosto e os outros pararam atrás dela.—Ela é linda, como se chama?

—Hope, Hope Mikaelson.—Sorri acariciando as pequenas costinhas da minha filha.—Porque ela é minha esperança.

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